“Não vos alegreis porque se vos sujeitam os espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus”.Lc: 10;20. Assim falou Jesus àqueles que por ele foram enviados para pregar e curar. A alegria não deve estar ligada à demonstração; devemos nos alegrar por termos descoberto que nós próprios, e todos os demais, somos a Verdade e a Vida. Como devemos ficar alegres e felizes!
Lillian De Waters
Este é o ponto máximo da Revelação: “Nossos nomes estão escritos nos céus”. Escritos como? Como “Eu Sou”.
“Estabelecidos como o Um, nós assumimos nossa prerrogativa de ser uma lei para o nosso Eu; que nada pode estar conosco sem que seja saudável, perfeito e puro.” Esta Verdade estava sendo discernida pelos discípulos? Não! Estavam contentes apenas pela suposta demonstração de poder mental que haviam obtido! Haviam se livrado do dualismo? Da crença em dois poderes? Não! Mostravam, portanto, alegria infundada, diante da grandiosa Revelação absoluta de que “somente existe o Um”.
“Não vos alegreis porque se vos sujeitam os espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus.” Lc: 10;20. Não poderia haver instrução mais elevada! O ÚNICO “Eu Sou”, sendo revelado como a Vida harmoniosa comum a todos os seres! Esta é a Verdade a ser discernida! Sem oposições! Sem dualismo! Sem supostas batalhas do bem contra o mal! Apenas e tão-somente uma clara e radical percepção da infinita “perfeição em UNIDADE!”