COMENTÁRIOS: “O CORDEIRO DE DEUS DESTRÓI O MAGNETISMO ANIMAL” – 27

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Na ideia perfeita do Amor, não há medo e nada que possa engendrá-lo ou responder-lhe.

Saber que o homem está envolvido pelo Amor do Pai-Mãe nos torna corajosos e mantém-nos livres. E esse conhecimento é nossa única mentalidade real. Não traz indiferença à angústia do sofredor, mas seu oposto: compaixão que cura, pois reconhece na saúde o único efeito da Mente divina.

A Bíblia revela que “o perfeito amor lança fora o medo”, o que é, aqui, endossado pela autora: Na ideia perfeita do Amor, não há medo e nada que possa engendrá-lo ou responder-lhe. Não há autor metafísico que  tenha deixado de ressaltar a importância deste reconhecimento de que estamos envoltos pelo Amor divino, e, não apenas envoltos: o fato é que a Substância real de nosso Ser é o Amor divino, ou seja, é o próprio Deus.

Saber que o homem está envolvido pelo Amor do Pai-Mãe nos torna corajosos e mantém-nos livres. E esse conhecimento é nossa única mentalidade real. Isto significa que a Mente Única, a Mente de Deus, é a Mente que reconhece o Amor onipresente como Substância de toda Forma. Este conhecimento é nossa única mentalidade real, uma vez que a suposta “mente humana” não é mente verdadeira, sendo tão somente uma ilusão.

Assim, diante de “quadros hipnóticos” que mostram “sofredores e sofrimentos”, o artigo diz que “não ficaremos indiferentes, mas sim num estado de compaixão que cura”. De que modo? Através do reconhecimento de que “a saúde é o único efeito da Mente divina”.

Estas revelações precisam ser contempladas, e, nestas contemplações, estarão sendo considerados na prática todos estes princípios absolutos. Estaremos reconhecendo que o suposto “sofredor” não é o que aparenta ser, e sim o que a Mente divina reconhece ser sua real identidade, sempre envolta na ideia perfeita do Amor. Ele estará, de fato, atuando com a Mente única, reconhecida como sendo a Mente divina, quando, então, concluiremos o que diz o texto: a saúde é reconhecida como único efeito da Mente divina! Em outras palavras, a ideia de “sofredor e sofrimento” é dissipada como “sombra”, que naturalmente cede espaço  à luz.

Continua na próxima segunda-feira..>

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