O PÃO DA VIDA ETERNA

Quando Deus disse a Moisés: Eu sou aquele que EU SOU, na verdade, era aquele, a quem chamavam de Moisés, que estava declarando a sua própria Identidade divina: “EU SOU”.  E esta é a verdadeira e única Identidade de qualquer um de nós. Algo ou alguém que porventura surja em nossa experiência, há de ser aquele que EU SOU; é essa a maneira com que sua própria Consciência divina abrange a totalidade do que lhe aparece em ou como a sua própria experiência.

Nossa Consciência é realmente infinita, e é impossível que algo ou alguém surja vinda de fora dessa infinitude que nossa Consciência é. Assim, podemos empregar as três primeiras palavras da citação acima, e dizer: Eu sou aquele….

Não importa quem seja, ou o que seja, que apareça como a sua experiência; secretamente, você poderá declarar: Eu sou aquele. Você, de fato, o é; e  tem conhecimento disso. Mas você poderá também inverter o processo e dizer: Aquele Eu sou. Isto sempre trará uma percepção maravilhosa de inteireza e de indivisibilidade. Aquilo que você vê (percebe), é Você; Você é aquilo que você vê (percebe).

Isto, meu caro, é o “verdadeiro pão” que constitui a inteireza celestial em si. Não será o chamado “maná mental ou material”, que supostamente havia alimentado e mantido os israelitas. Este é o Pão da Vida Eterna, pois ele é a conscientização de que toda Vida é eterna, e dispensa quaisquer nutrientes externos a Si mesma.

Isto significaria que deixaremos de nos alimentar? Não, absolutamente! Lembre-se desta citação bíblia: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4:4). O sentido é o seguinte: jamais depositaremos dependência em nada ou ninguém que esteja fora ou sendo outro além de nossa própria Consciência divina. Além disso, saberemos que fora ou além de nossa própria Consciência divina, nada existe que pudesse ser trazido a Ela

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A CEIFA

 

No 13° capítulo de Mateus, Jesus propôs a parábola do joio. Quando a multidão se dispersou, Jesus falou particularmente sobre ela com seus discípulos. Nos versículos 39 e 40, ele fala da ceifa como fim do mundo, ou o fim deste mundo. Sim, isto é verdadeiro. A Integralidade, a Inteireza, a Totalidade, que é Deus, (a Ceifa) conscientemente percebida, significa que não existe percepção alguma de um mundo de matéria, ou do “homem cujo fôlego está em suas narinas” (Isaías, 2: 22). Em outras palavras, nós vemos as coisas como elas são, ao invés de ver a ilusão distorcida que elas aparentavam ser.

Por exemplo: quando a ilusão de um homem com a mão mirrada foi trazida a Jesus, ele simplesmente disse: “Estende a tua mão”. Ele não disse “Eu vou curá-lo”; tampouco disse: “Eu vou tornar a sua mão perfeita”. Ele meramente ordenou: “Estende a tua mão”. Estenda a sua mão verdadeira, eterna, integral, imutável e completamente perfeita. Jesus nem mesmo via alguma mão mirrada. Via somente a inteireza, a integralidade, a perfeição que era a única mão existente.

Oh! Há um profundo sentido e poder nesta conscientização. Como se vê, não existe nada em ou como este Universo todo, que alguma vez possa ser tornado inteiro, completo ou perfeito. Não é preciso haver tratamentos ou trabalho mental para a perfeição imutável eterna que já é, ser o que ela é. O chamado tempo não é necessário para a Perfeição ser evidenciada como ela é. Se a Perfeição for onipresente, (e Ela é), então a Perfeição é Onipresença. Onde poderia haver imperfeição? O que poderia ser imperfeito? Se tudo é completo exatamente aqui e agora (como de fato é), então a Perfeição completa está evidente exatamente aqui e agora, e inexiste qualquer outra evidência.

Em João, 4: 35, encontramos |Jesus dizendo: “Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa”. A ceifa não vem. A ceifa não se vai. A ceifa é. A ceifa é Infinitude. A ceifa é Deus, que é a sua Consciência e a minha. A ceifa é Deus sendo Deus como a sua identidade plena e completa. A ceifa é Deus sendo Deus como a Inteireza, a Integralidade, a Totalidade, e a Evidência de Si mesmo – aquilo que constitui este Universo inteiro. Isto é VOCÊ. Esta é a sua ceifa.

Como você sabe, entre nós há aqueles que veem a Inteireza que está eternamente aqui. Através dos tempos, tem havido sempre aqueles que enxergam “com o olho do Espírito”, e esta maneira iluminada de “enxergar” está crescentemente sendo a experiência dos que estudam o Ultimato Absoluto. Por exemplo, quando nós enxergamos uma árvore (realmente a enxergamos), podemos vê-la TODA. Nós vemos a raiz, a semente, o tronco, os galhos, as folhas, flor e fruto maduro, simultaneamente. Se você não viu esta Inteireza, não tente forçar a vê-la nem  visualizá-la. Se fizer isso, apenas adiará esta gloriosa experiência. Não se preocupe com o fato de estar ou não enxergando-a dessa maneira; em vez disso, “conserve sua Mente estabelecida em Deus”. Chegamos a mencionar este aspecto da iluminação somente para esclarecer o significado espiritual da palavra “ceifa”. Como se pode observar, este foi o modo com que Jesus enxergou as terras. Ele viu a Inteireza que já existia. Viu que a Vida eterna é Vida completa. Ele viu que a semeadura e a ceifa eram simultâneas. Em João, 4: 36, ele diz: “E a ceifa recebe galardão e ajunta fruto para a vida eterna, para que, assim o que semeia como o que ceifa, ambos se regozijem”. Se você contemplar a grandiosa Verdade que está revelada neste único versículo, poderá se maravilhar e se deleitar com a gloriosa conscientização que possivelmente irá experienciar. Basta que se figa o seguinte: você irá descobrir que palavras como “Inteireza”, “Totalidade”, “Unidade”, “Eternidade”, e tantas outras, estarão insistindo por serem reveladas e reconhecidas.

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A CEIFA

No 13° capítulo de Mateus, Jesus propôs a parábola do joio. Quando a multidão se dispersou, Jesus falou particularmente sobre ela com seus discípulos. Nos versículos 39 e 40, ele fala da ceifa como fim do mundo, ou o fim deste mundo. Sim, isto é verdadeiro. A Integralidade, a Inteireza, a Totalidade, que é Deus, (a Ceifa) conscientemente percebida, significa que não existe percepção alguma de um mundo de matéria, ou do “homem cujo fôlego está em suas narinas” (Isaías, 2: 22). Em outras palavras, nós vemos as coisas como elas são, ao invés de ver a ilusão distorcida que elas aparentavam ser.

Por exemplo: quando a ilusão de um homem com a mão mirrada foi trazida a Jesus, ele simplesmente disse: “Estende a tua mão”. Ele não disse “Eu vou curá-lo”; tampouco disse: “Eu vou tornar a sua mão perfeita”. Ele meramente ordenou: “Estende a tua mão”. Estenda a sua mão verdadeira, eterna, integral, imutável e completamente perfeita. Jesus nem mesmo via alguma mão mirrada. Via somente a inteireza, a integralidade, a perfeição que era a única mão existente.

Oh! Há um profundo sentido e poder nesta conscientização. Como se vê, não existe nada em ou como este Universo todo, que alguma vez possa ser tornado inteiro, completo ou perfeito. Não é preciso haver tratamentos ou trabalho mental para a perfeição imutável eterna que já é, ser o que ela é. O chamado tempo não é necessário para a Perfeição ser evidenciada como ela é. Se a Perfeição for onipresente, (e Ela é), então a Perfeição é Onipresença. Onde poderia haver imperfeição? O que poderia ser imperfeito? Se tudo é completo exatamente aqui e agora (como de fato é), então a Perfeição completa está evidente exatamente aqui e agora, e inexiste qualquer outra evidência.

Em João, 4: 35, encontramos |Jesus dizendo: “Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa”. A ceifa não vem. A ceifa não se vai. A ceifa é. A ceifa é Infinitude. A ceifa é Deus, que é a sua Consciência e a minha. A ceifa é Deus sendo Deus como a sua identidade plena e completa. A ceifa é Deus sendo Deus como a Inteireza, a Integralidade, a Totalidade, e a Evidência de Si mesmo – aquilo que constitui este Universo inteiro. Isto é VOCÊ. Esta é a sua ceifa.

Como você sabe, entre nós há aqueles que veem a Inteireza que está eternamente aqui. Através dos tempos, tem havido sempre aqueles que enxergam “com o olho do Espírito”, e esta maneira iluminada de “enxergar” está crescentemente sendo a experiência dos que estudam o Ultimato Absoluto. Por exemplo, quando nós enxergamos uma árvore (realmente a enxergamos), podemos vê-la TODA. Nós vemos a raiz, a semente, o tronco, os galhos, as folhas, flor e fruto maduro, simultaneamente. Se você não viu esta Inteireza, não nem vê-la nem visualizá-la. Se fizer isso, apenas adiará esta gloriosa experiência. Não se preocupe com o fato de estar ou não enxergando-a dessa maneira; em vez disso, “conserve sua Mente estabelecida em Deus”. Chegamos a mencionar este aspecto da iluminação somente para esclarecer o significado espiritual da palavra “ceifa”. Como se pode observar, este foi o modo com que Jesus enxergou as terras. Ele viu a Inteireza que já existia. Viu que a Vida eterna é Vida completa. Ele viu que a semeadura e a ceifa eram simultâneas. Em João, 4: 36, ele diz: “E a ceifa recebe galardão e ajunta fruto para a vida eterna, para que, assim o que semeia como o que ceifa, ambos se regozijem”. Se você contemplar a grandiosa Verdade que está revelada neste único versículo, poderá se maravilhar e se deleitar com a gloriosa conscientização que possivelmente irá experienciar. Basta que se figa o seguinte: você irá descobrir que palavras como “Inteireza”, “Totalidade”, “Unidade”, “Eternidade”, e tantas outras, estarão insistindo por serem reveladas e reconhecidas.

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A EXTINÇÃO DO DUALISMO

No “Evangelho de Tomé”, Jesus  assim declara com clareza:“…Os mortos não vivem, e os vivos não morrerão”. Que maravilhosas palavras da Verdade! Estas figuras do aparente “desenho animado”, pequenas, distorcidas, não são vivas, pois não consistem de Mente consciente, amorosa e viva. São apenas uma aparência de morte. Porém, Amado, esta aparência é a única morte que há, ou que pode haver. Entretanto, nós estamos, exatamente aqui, conscientemente vivos, exatamente agora, no âmago destas falácias e falsas imagens; e o fato de estarmos vivos é prova de que não existe morte alguma. Naturalmente, a Mente consciente, eterna e viva, que somos, exatamente aqui e agora, não pode morrer.

Jesus prossegue: “Quando comíeis o que era morto, vós o tornáveis vivo”. Sim, foi somente nosso aparente reconhecimento e aceitação deste mundo de aparência que fê-lo aparentar ser vivo, ser inteligente ou consciente. Nós parecemos mantê-lo vivo pelo apego à ilusão de que ele seja real. Dessa maneira, nós parecemos alimentá-lo, mantê-lo e sustentá-lo. Uma ilusão requer alguém para ser iludido por ela, para que possa inclusive constituir uma ilusão. Quando estamos plenamente iluminados, sequer aparentaremos estar iludidos. Desse modo, a ilusão com nada conta para alimentá-la, sustentá-la ou mantê-la. E então, inevitavelmente, ela se desvanece: deixando inclusive de aparentar existir.

Ao final da citação, Jesus indaga: “Quando éreis um, vos tornastes dois; mas, quando fordes dois, que fareis?”

 Sim, que iremos nós fazer? Amado, nós faremos exatamente o que estamos fazendo, exatamente aqui e exatamente agora; nós prosseguiremos em nossa realização do fato de que eternamente somos Um, e não dois. Desse modo, esta fase aparente de dualismo é extinta.

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A CONSCIÊNCIA VIVA É A SUBSTÂNCIA DA FORMA CORPO

Sabemos que a Existência genuína que vemos, ouvimos, experienciamos e conhecemos não é visível à suposta visão do homem. Entretanto, sabemos que esta Existência perfeita é visível, que ela pode ser vista, e é vista, clara e distintamente.

Como Consciência iluminada, nós vemos este Universo eterno e perfeito, este Corpo perfeito (e qualquer Corpo) tal como ele é. E nós jamais poderemos ser enganados por alguma simulação superposta deste belo e glorioso Corpo perfeito. Nós sabemos, e temos consciência de que sabemos. Sabemos que somos e que conhecemos, e não sabemos nada além disto. Nada mais resta para se saber.

Há, nisto que estamos conscientizando agora, um poder tremendo. O que estamos vendo – percebendo – neste exato momento significa a dissolução do vapor aparente. Que é este vapor? É a miragem universal ou de massa, que faz com que as coisas pareçam diferentes do que realmente são. É meramente um conceito enganoso, ou concepção equivocada, daquilo que o Homem verdadeira e eternamente é.

Em nossa Bíblia podemos ler: “Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra. O senhor Deus formou o homem de barro da terra, e inspirou no seu rosto um sopro de vida, e o homem tornou-se alma vivente” (Gen., 2: 6-7). Estes dois versículos do Gênesis contam toda a história. O Homem – o Cristo – já existia eternamente, e é, exatamente agora. O Universo,  eterno, perfeito e glorioso, era – e é – completo. Entretanto, aparenta existir uma miragem fraudulenta, simulada, que anula este Universo glorioso e a Substância na Forma de tudo e de todos. Esta ilusão de massa é descrita com clareza nestes versículos.

Temos também aqui o registro de que o homem ilusório, “cujo fôlego está em suas narinas”, fora formado do próprio barro da terra, que absorvera o vapor espectral. Aqui, Deus é mostrado como sendo um Criador. E nesta exata representação equivocada, a Vida é suposta “entrar” no corpo do homem; a alma é suposta ter “entrado” neste corpo. A ilusão de que o homem é um criador ou uma criação está inteiramente fundamentada neste quadro ilusório, apresentado pelo Gênesis.

A Alma é Consciência. A Alma está viva. Ela é uma Substância viva porque a Consciência é Substância, e a Consciência é Vida. A Alma, a vida, jamais pode “entrar” no Corpo, pois a Consciência viva é a Substância perfeita e eterna,  que é o Corpo.

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A EXTINÇÃO DO DUALISMO

No “Evangelho de Tomé”, Jesus  assim declara com clareza:“…Os mortos não vivem, e os vivos não morrerão”. Que maravilhosas palavras da Verdade! Estas figuras do aparente “desenho animado”, pequenas, distorcidas, não são vivas, pois não consistem de Mente consciente, amorosa e viva. São apenas uma aparência de morte. Porém, Amado, esta aparência é a única morte que há, ou que pode haver. Entretanto, nós estamos, exatamente aqui, conscientemente vivos, exatamente agora, no âmago destas falácias e falsas imagens; e o fato de estarmos vivos é prova de que não existe morte alguma. Naturalmente, a Mente consciente, eterna e viva, que somos, exatamente aqui e agora, não pode morrer.

Jesus prossegue: “Quando comíeis o que era morto, vós o tornáveis vivo”. Sim, foi somente nosso aparente reconhecimento e aceitação deste mundo de aparência que fê-lo aparentar ser vivo, ser inteligente ou consciente. Nós parecemos mantê-lo vivo pelo apego à ilusão de que ele seja real. Dessa maneira, nós parecemos alimentá-lo, mantê-lo e sustentá-lo. Uma ilusão requer alguém para ser iludido por ela, para que possa inclusive constituir uma ilusão. Quando estamos plenamente iluminados, sequer aparentaremos estar iludidos. Desse modo, a ilusão com nada conta para alimentá-la, sustentá-la ou mantê-la. E então, inevitavelmente, ela se desvanece: deixando inclusive de aparentar existir.

Ao final da citação, Jesus indaga: “Quando éreis um, vos tornastes dois; mas, quando fordes dois, que fareis?”

 Sim, que iremos nós fazer? Amado, nós faremos exatamente o que estamos fazendo, exatamente aqui e exatamente agora; nós prosseguiremos em nossa realização do fato de que eternamente somos Um, e não dois. Desse modo, esta fase aparente de dualismo é extinta.

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A JARRA VAZIA

Disse Jesus: “O Reino é semelhante a uma mulher que carregava uma jarra cheia de alimento. Enquanto seguia pela longa estrada, a alça da jarra quebrou. O alimento se espalhou atrás dela sem que ela o notasse. Chegando em casa, colocou a jarra no chão e encontrou-a vazia”.

Evangelho de Tomé

Esta é uma bela e gloriosa ilustração do que ocorre conosco. Às vezes, achamos o nosso fardo pesado demais, e que já estamos com ele por um tempo demasiadamente longo. Em muitos casos, a carga até parece estar se tornando mais pesada, mais escura, mais amedrontadora e alarmante. E então, chegamos ao ponto em que “colocamos a jarra no chão” e despertamos. Descobrimos que a carga estava vazando lentamente, tal qual o alimento da jarra.

O que estava realmente acontecendo, é que nosso fardo estava sendo dissipado, disperso, eliminado. Parecíamos estar em nossos piores momentos, e nem notávamos que o fardo estava, de fato, desaparecendo.

Quando despertamos, percebemos que jamais existira fardo algum; nunca o havíamos carregado; nunca ele havia existido!

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A CONSCIÊNCIA VIVA É A SUBSTÂNCIA DA FORMA CORPO

Sabemos que a Existência genuína que vemos, ouvimos, experienciamos e conhecemos não é visível à suposta visão do homem. Entretanto, sabemos que esta Existência perfeita é visível, que ela pode ser vista, e é vista, clara e distintamente.

Como Consciência iluminada, nós vemos este Universo eterno e perfeito, este Corpo perfeito (e qualquer Corpo) tal como ele é. E nós jamais poderemos ser enganados por alguma simulação superposta deste belo e glorioso Corpo perfeito. Nós sabemos, e temos consciência de que sabemos. Sabemos que somos e que conhecemos, e não sabemos nada além disto. Nada mais resta para se saber.

Há, nisto que estamos conscientizando agora, um poder tremendo. O que estamos vendo – percebendo – neste exato momento significa a dissolução do vapor aparente. Que é este vapor? É a miragem universal ou de massa, que faz com que as coisas pareçam diferentes do que realmente são. É meramente um conceito enganoso, ou concepção equivocada, daquilo que o Homem verdadeira e eternamente é.

Em nossa Bíblia podemos ler: “Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra. O senhor Deus formou o homem de barro da terra, e inspirou no seu rosto um sopro de vida, e o homem tornou-se alma vivente” (Gen., 2: 6-7). Estes dois versículos do Gênesis contam toda a história. O Homem – o Cristo – já existia eternamente, e é, exatamente agora. O Universo,  eterno, perfeito e glorioso, era – e é – completo. Entretanto, aparenta existir uma miragem fraudulenta, simulada, que anula este Universo glorioso e a Substância na Forma de tudo e de todos. Esta ilusão de massa é descrita com clareza nestes versículos.

Temos também aqui o registro de que o homem ilusório, “cujo fôlego está em suas narinas”, fora formado do próprio barro da terra, que absorvera o vapor espectral. Aqui, Deus é mostrado como sendo um Criador. E nesta exata representação equivocada, a Vida é suposta “entrar” no corpo do homem; a alma é suposta ter “entrado” neste corpo. A ilusão de que o homem é um criador ou uma criação está inteiramente fundamentada neste quadro ilusório, apresentado pelo Gênesis.

A Alma é Consciência. A Alma está viva. Ela é uma Substância viva porque a Consciência é Substância, e a Consciência é Vida. A Alma, a vida, jamais pode “entrar” no Corpo, pois a Consciência viva é a Substância perfeita e eterna,  que é o Corpo.

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A MENTE “EU SOU” QUE VOCÊ É.!

Amado, você percebe que, se não houvesse Mente, não poderia haver nenhuma Existência?

Sem que houvesse conhecimento de ser, ninguém nem coisa alguma teria possibilidade de ser,  ou de existir? Isto é verdadeiro porque toda Substância, toda Forma, toda Atividade, consiste da Mente ativa consciente, ciente de Si mesma sendo o que Ela é. Se a Substância na Forma não fosse conhecida, a Substância na Forma não poderia ser.
 
Toda Substância na Forma é eterna. Toda Substância na Forma é tão eterna quanto a Mente consciente, que Se conhece como sendo eterna. A Mente que Se conhece como sendo toda a Substância na Forma, também Se conhece como sendo a Forma de toda Substância. A Mente que Se conhece como constante e eternamente ativa, conhece a Si mesma como a única atividade de toda Substância na Forma. Esta é a Mente “EU SOU” QUE VOCÊ É.
 
A Mente oniativa, consciente e eterna, não pode Se conhecer como substância temporal. Tampouco esta Mente constante e eterna pode Se conhecer como uma forma temporária. A Oniação eterna não pode Se conhecer como temporariamente ativa em ou como uma Forma ou Substância que comece e acabe. Nenhuma Substância na Forma começa a existir. Nenhuma Substância na Forma deixa de existir. Nenhuma Forma de qualquer Substância vem à Existência, nem tampouco sai da Existência.
 
A Mente que Se conhece como sendo Perfeição, não pode Se conhecer como substância imperfeita. A Mente que Se conhece como Perfeição oniativa, não pode Se conhecer como atividade imperfeita. A Mente que Se conhece como sendo Luz – todo Conhecimento – não pode Se conhecer como treva – ignorância. A Mente que se conhece como imensurável e irrestrita, não pode Se conhecer como circunscrita ou limitada, sob qualquer aspecto. A Mente que Se conhece como sendo inseparavelmente UNA, não pode Se conhecer como dividida em secções de si mesma.

ESTA É A MENTE EU SOU QUE VOCÊ É.

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O CUMPRIMENTO DA LEI É O AMOR!

O Amor inteligente, vivo, consciente, é a essência de cada galáxia, estrela ou planeta. Tal Essência perfeita em ação é a Oniação.

Oniação é Deus em ação. Deus é Amor; logo, Oniação é Amor ativo. O Amor, sendo inteligente, age de modo perfeito. A Mente, sendo Amor, age amorosamente. Assim se cumpre o objetivo do Amor universal. E o cumprimento desse objetivo é ininterrupto, sem que haja sequer um único ponto vago em que tal objetivo pudesse deixar de estar se cumprindo.

Recordemos: o objetivo do Amor universal é manter perfeita e eternamente a totalidade do que constitui o Universo. Para ilustrar esse fato, consideremos um relógio comum. Cada item do relógio é necessário à sua inteireza. Além disso, cada componente ocupa exatamente o lugar que lhe é destinado, executando somente aquela que deva ser a sua função. Parte alguma do relógio poderia funcionar por si mesma. Se esta parte não fosse imprescindível à inteireza do relógio, sua existência não teria finalidade alguma. A atividade de uma parte do relógio não substitui a de outra parte dele mesmo. A corda, por exemplo, não pode desempenhar a função do pêndulo. A atividade de um componente em nada interfere na atividade de outro. Se houvesse qualquer interferência ou atrito, a atividade perfeita do relógio todo ficaria comprometida, ou mesmo interrompida de vez.

Desse modo, concluímos que o objetivo da atividade de cada componente do relógio é o funcionamento suave e perfeito dele por inteiro. Se uma determinada atividade falhar, o relógio todo deixará de cumprir o seu objetivo próprio.

O relógio já existia em e como a Consciência de alguém, e muito antes do aparecimento do chamado relógio material. Realmente, podemos afirmar com certeza que o relógio sempre existiu, bem como o seu funcionamento perfeito. O suposto inventor simplesmente fez a sua descoberta. É certo que a Inteligência descobridora do princípio do relógio sempre existiu; e ele esteve sempre completo. Assim, a atividade do relógio tinha de ser uma Existência eterna.

Como sabemos, toda ilustração é limitada. Mas esse exemplo do relógio serve para ressaltar que o Amor é um aspecto essencial, infinito e eterno de Deus. Ele é essencial à atividade harmoniosa do universo, à atividade inteligente de cada estrela ou planeta. Ele é necessário para que haja o cumprimento perfeito de cada objetivo. É imprescindível para que o objetivo de Deus, que é o de ser Você, sua vida e seu corpo, seja cumprido.

É o Amor que a tudo mantém em perfeita harmonia pacífica. É o Amor que exclui a possibilidade de atrito, inadequação, usurpação ou desejos humanos discordantes. É o Amor que torna os acidentes uma impossibilidade. Este mesmo Amor está ativo como a atividade plena de cada estrela e planeta. O Amor é a atividade do corpo do Planeta Terra, e é a plena atividade da Essência do meu corpo e do seu.

Podemos observar que no Amor infinito nada há de natureza pessoal. Entretanto, não se deixe enganar. O Amor é uma Essência viva. Ele é vivo. Ele tem que ser vivo, pois é a própria Vida. O Amor não é pessoal, mas certamente opera em e como a experiência diária de cada um de nós. Não poderíamos viver, caso assim não fosse. Se o Amor pudesse se ausentar completamente, Vida alguma poderia estar existindo como este Universo. Tampouco existiria Inteligência ou Consciência. O Amor é a luminosidade da Luz; o Amor é a Luz radiante. Ele é a Inteligência ativa consciente, viva, intensa e dinâmica. E esta é Deus, oniativo.

“O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor” (Romanos 13:10).

O Amor jamais critica. Ele não reconhece nada passível de ser criticado. Ele é sempre suave; sempre fala e age com compaixão e compreensão. Ele é onipotente, mas isso apenas significa poder para ser o próprio Amor. Ele não permite acesso às ofensas, e é imune às críticas, ódios e invejas aparentes. O Amor tem conhecimento apenas de Si próprio, e Ele Se conhece sendo o Amor em Si. O poder do Amor é Todo-poderoso. A atividade do Amor é o Deus Todo-poderoso em ação. Nada existe que possa promover obstrução ou oferecer resistência frente ao Amor infinito impessoal. De fato, nada existe para interferir nesta Luz viva onipresente e onipotente, que é o Amor.

Iluminação alguma é tão plena de êxtase quanto esta que podemos ver, conhecer e experienciar a infinitude do Amor. Revelação alguma é tão plena do poder da Perfeição instantânea quanto esta em que a Existência inteira se revela como Amor infinito vivo.

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ESTE É O “EU”

Muitas das chamadas “curas” têm sido verificadas apenas com a realização consciente da Natureza do Universo como sendo perfeito, imutável e eterno. Frequentemente o indivíduo envolvido sequer havia solicitado auxílio. Contudo, quando um indivíduo pede ajuda, certamente é necessário incluí-lo especificamente na Consciência. Sua inclusão, porém, nunca é feita antes que a perfeição eterna do Todo infinito tenha sido realizada.

De fato, é essencial ser especifico na contemplação da perfeição individual. Entretanto, quando o praticista está plenamente consciente da Natureza do Universo infinito, eterno e imutável, é simples e natural esta inclusão do indivíduo nesta perfeição consciente. E, caso ele esteja buscando ajudar a si mesmo, é também imperativo que ele, primeiramente, perceba a perfeição eterna do Todo infinito. Por quê? Pelo seguinte motivo: “Ver é Ser”.

Quando, como Consciência iluminada, nós realmente vemos o Universo em toda a sua perfeição gloriosa imutável, ficamos conscientes de que nós somos a própria perfeição que estamos vendo. Nós percebemos que a Natureza do Universo – sem começo, mudança e fim – é a eterna Natureza imutável de nossa própria identidade individual. Percebemos que a Essência indestrutível e imperecível que constitui o Universo, é a Substância indestrutível e imperecível que constitui o nosso eterno Corpo. Nós sabemos que o Onipotente Princípio perfeito, que está em constante operação ininterrupta por todo o Universo, está em plena e completa operação por toda a Substância que constitui o nosso Corpo.

Com efeito, sabemos que este Princípio em operação está inerente em e como nosso Corpo. E, talvez o mais importante de tudo, nós percebemos que a Infinita Mente consciente eterna, que compreende o Universo, é a nossa Mente consciente: e não existe nenhuma outra mente.

Realmente, “ver é ser”, pois, exige-se a Consciência que é o Universo perfeito, imutável e eterno, para que Ele seja visto tal como É, e não como tem aparentado ser. Você é esta Consciência. Caso contrário, você não estaria consciente.

Esta é a sua Identidade eterna. Este é o “Eu” que, eternamente, é sem começo, mudança e fim. Este é o “Eu” que jamais nasce e jamais morre. Este é o “Eu” que jamais é ameaçado de destruição. Este é o “Eu” que não pode temer o fim da Existência, o fim do mundo, ou o fim do “Eu” individual.

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O Valor Absoluto Das Meditações De “Cura Metafísica”

Um aspecto importantíssimo, ligado às chamadas “curas metafísicas”, está no reconhecimento do real valor do “conhecimento da Verdade”, que é, de fato, termos a percepção de que “não somos corpos carnais”, que “nunca tivemos pais na terra”, e que “sempre estivemos sendo ‘deuses’, habitantes eternos do Reino iluminado do Absoluto!

O ENSINAMENTO É CLARO:  UNICAMENTE DEUS É REALIDADE!

Tempos atrás, conheci um seguidor de O Caminho Infinito que se mostrava ferrenho estudante dos princípios expostos por Joel  S. Goldsmith. Fazia traduções para o português, divulgava as obras no Brasil, sempre se mostrando com enorme dedicação. Entretanto, tempos depois, soube que ele sofrera um aparente “problema de coluna”, e, por não ter obtido êxito  em se ver curado, após aplicar o aprendido, largou tudo, e não quis nem mais ouvir falar dos ensinamentos.

Um outro caso se deu comigo, quando uma jovem achou meu e-mail e escreveu-me, perguntando se poderia meditar em favor de sua irmã, que estava desenganada pela medicina. Disse que sim a ela, dizendo que a incluiria em minhas meditações, embora não fosse “praticista”. Isto porque, na minha concepção, “praticista” teria de ser alguém com tempo integral  dedicado à prática da “cura metafísica”.  Que aconteceu depois? Ela escreveu-me dizendo que “a irmã havia morrido”,  e que não queria saber de mais nada sobre “cura espiritual”, pois de nada adiantou praticar o que eu havia passado a ela, e nem adiantaram as meditações feitas por mim.

Entendendo sua tristeza e desolação, não lhe respondi  nada, e nem ela voltou a entrar em contato comigo! E podemos imaginar o que ocorrera: havia posto o “foco” em “carnal a ser curado”, quando O FOCO DEVERIA ESTAR NO CRISTO, SEMPRE VIVO NO AGORA, E QUE ELA SEQUER CHEGOU A PERCEBER SENDO SUA “IRMÃ ETERNA”! FICOU NO “REFERENCIAL DE IRMÃ CARNAL NASCIDA E DESENGANADA”, EM VEZ DE LOUVAR A REVELAÇÃO DE QUE “TODO FILHO DE DEUS É IMORTAL”!

Nas palestras, sempre eu salientava a efemeridade do “mundo da ilusão”, lembrando a todos que nem  “Lázaro ressuscitado” nem o ”paralítico que andou”, citados como “milagres de Jesus”, estão até hoje no mundo! POR QUÊ? POR NÃO SEREM DO MUNDO! POR SEREM IMORTAIS!

Jamais a “palavra de Deus volta vazia”, isto é, seja resultando como suposta “cura” ou como suposta “morte”, o fato é que O SER ENVOLVIDO É SEMPRE BENEFICIADO PELAS ORAÇÕES, NÃO EM SUA ESSÊNCIA, MAS, NA APARENTE  SOLTURA DA ILUSÓRIA  “MENTE CARNAL” com seus apegos infundados ao “mundo do pai da mentira’.

Sejam quais forem as “aparências”, são elas meramente “sombras temporais”, e não são realidades! A REALIDADE É DEUS SENDO TUDO, E, CADA UM DE NÓS, EM UNIDADE COM DEUS, É O PRÓPRIO DEUS SE EXPRESSANDO INDIVIDUALMENTE! “ESTAR CURADO”, PORTANTO, SIGNIFICA ESTAR CONSCIENTE DA VERDADE  – SENDO A VERDADE!

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O Cumprimento Da Lei É O Amor!

O Amor inteligente, vivo, consciente, é a essência de cada galáxia, estrela ou planeta. Tal Essência perfeita em ação é a Oniação.

Oniação é Deus em ação. Deus é Amor; logo, Oniação é Amor ativo. O Amor, sendo inteligente, age de modo perfeito. A Mente, sendo Amor, age amorosamente. Assim se cumpre o objetivo do Amor universal. E o cumprimento desse objetivo é ininterrupto, sem que haja sequer um único ponto vago em que tal objetivo pudesse deixar de estar se cumprindo.

Recordemos: o objetivo do Amor universal é manter perfeita e eternamente a totalidade do que constitui o Universo. Para ilustrar esse fato, consideremos um relógio comum. Cada item do relógio é necessário à sua inteireza. Além disso, cada componente ocupa exatamente o lugar que lhe é destinado, executando somente aquela que deva ser a sua função. Parte alguma do relógio poderia funcionar por si mesma. Se esta parte não fosse imprescindível à inteireza do relógio, sua existência não teria finalidade alguma. A atividade de uma parte do relógio não substitui a de outra parte dele mesmo. A corda, por exemplo, não pode desempenhar a função do pêndulo. A atividade de um componente em nada interfere na atividade de outro. Se houvesse qualquer interferência ou atrito, a atividade perfeita do relógio todo ficaria comprometida, ou mesmo interrompida de vez. Desse modo, concluímos que o objetivo da atividade de cada componente do relógio é o funcionamento suave e perfeito dele por inteiro. Se uma determinada atividade falhar, o relógio todo deixará de cumprir o seu objetivo próprio.

O relógio já existia em e como a Consciência de alguém, e muito antes do aparecimento do chamado relógio material. Realmente, podemos afirmar com certeza que o relógio sempre existiu, bem como o seu funcionamento perfeito. O suposto inventor simplesmente fez a sua descoberta. É certo que a Inteligência descobridora do princípio do relógio sempre existiu; e ele esteve sempre completo. Assim, a atividade do relógio tinha de ser uma Existência eterna.

Como sabemos, toda ilustração é limitada. Mas esse exemplo do relógio serve para ressaltar que o Amor é um aspecto essencial, infinito e eterno de Deus. Ele é essencial à atividade harmoniosa do universo, à atividade inteligente de cada estrela ou planeta. Ele é necessário para que haja o cumprimento perfeito de cada objetivo. É imprescindível para que o objetivo de Deus, que é o de ser Você, sua vida e seu corpo, seja cumprido.

É o Amor que a tudo mantém em perfeita harmonia pacífica. É o Amor que exclui a possibilidade de atrito, inadequação, usurpação ou desejos humanos discordantes. É o Amor que torna os acidentes uma impossibilidade. Este mesmo Amor está ativo como a atividade plena de cada estrela e planeta. O Amor é a atividade do corpo do Planeta Terra, e é a plena atividade da Essência do meu corpo e do seu.

Podemos observar que no Amor infinito nada há de natureza pessoal. Entretanto, não se deixe enganar. O Amor é uma Essência viva. Ele é vivo. Ele tem que ser vivo, pois é a própria Vida. O Amor não é pessoal, mas certamente opera em e como a experiência diária de cada um de nós. Não poderíamos viver, caso assim não fosse. Se o Amor pudesse se ausentar completamente, Vida alguma poderia estar existindo como este Universo. Tampouco existiria Inteligência ou Consciência. O Amor é a luminosidade da Luz; o Amor é a Luz radiante. Ele é a Inteligência ativa consciente, viva, intensa e dinâmica. E esta é Deus, oniativo.

“O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor” (Romanos 13:10).

O Amor jamais critica. Ele não reconhece nada passível de ser criticado. Ele é sempre suave; sempre fala e age com compaixão e compreensão. Ele é onipotente, mas isso apenas significa poder para ser o próprio Amor. Ele não permite acesso às ofensas, e é imune às críticas, ódios e invejas aparentes. O Amor tem conhecimento apenas de Si próprio, e Ele Se conhece sendo o Amor em Si. O poder do Amor é Todo-poderoso. A atividade do Amor é o Deus Todo-poderoso em ação. Nada existe que possa promover obstrução ou oferecer resistência frente ao Amor infinito impessoal. De fato, nada existe para interferir nesta Luz viva onipresente e onipotente, que é o Amor.

Iluminação alguma é tão plena de êxtase quanto esta que podemos ver, conhecer e experienciar a infinitude do Amor. Revelação alguma é tão plena do poder da Perfeição instantânea quanto esta em que a Existência inteira se revela como Amor infinito vivo.

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Quando Parecer Existir Problema Mental

Suponhamos que o chamado problema se apresente  relacionado com a mente. Você não se prenderá a tal problema fictício. Por que iria se fixar ao nada? Ademais, nenhum objetivo seria cumprido, se caísse nesta ilusão. Você não poderá transcender a ilusão enquanto estiver levando-a em consideração. Deixe a ilusão iludir a si mesma. Ela se dissolverá mediante sua contemplação da Presença do “Algo Existente”, em vez de seu reconhecimento do “nada ausente” que alega estar presente.

Quando uma ilusão de mente imperfeita aparece, sua contemplação irá revelar  intensa atividade e percepção como aquele aspecto da totalidade que é a Mente ou a Inteligência. Você permanecerá “plenamente aberto”. Perceberá a Natureza Universal de toda Mente amorosa, viva e consciente. Perceberá que este Universo é um Universo inteligente. Sua contemplação revelará  a Inteligência infinita em ação, que governa a Si própria como este Universo. A atividade perfeita e  absolutamente ordenada das galáxias, dos astros, planetas, sóis e luas, será percebida nesta contemplação. Você estará consciente da Inteligência suprema em ação, que tão perfeitamente governa a órbita de nosso planeta Terra. Talvez você se maravilhe com o movimento preciso das marés.

A Mente, como uma variedade infinita de Suas próprias manifestações, se revelará como VOCÊ, assim que estiver em contemplação. A Inteligência ocupará destaque em sua contemplação; apesar disso, você continuará percebendo a Presença da Vida, do Amor e da Consciência. Irá perceber – sem esforço – a inseparabilidade da Mente e do Amor consciente vivo. Saberá que a Mente amorosa e consciente é viva e Ela está amando. Ela é Vida porque está vivendo. E ela é tudo, e dotada de  suprema inteligência, por ser a própria Mente em Si.

Nesta gloriosa contemplação, você perceberá que a Mente amorosa, viva, consciente – Inteligência -, não está confinada nem contida em coisa alguma. Ela é incondicionada. Você saberá o sentido da frase de Jesus, em O Evangelho de Tomé: “Rachem um pedaço de madeira, lá estou Eu; ergam a pedra, ali Me encontrarão”.

Sim, certamente você perceberá que a Mente amorosa, consciente, viva e universal, que VOCÊ É, está em toda parte, pois esta Mente É A TODA PARTE. Você saberá que a Mente IRRESTRITA, QUE VOCÊ É, É A INTELIGÊNCIA ÚNICA QUE ESTÁ IDENTIFICADA COMO TODO ALGUÉM – AQUI, AGORA, INFINITAMENTE, ETERNAMENTE.

Na citação de Jesus, ele estava sendo tanto Universal como específico, em sua declaração. Estava realmente dizendo que a Mente consciente, amorosa, viva e universal estava presente como o Universo e como a “madeira” ou a “pedra”. Amado, esta gloriosa percepção da Universal – e específica – Mente é que revela a Presença da Inteligência perfeita exatamente onde uma chamada “mente problemática” parecia estar.

Se, nesta contemplação, alguém lhe dissesse que a Inteligência se encontra centrada num assim chamado “cérebro”, ou confinada num corpo temporário, você se surpreenderia com tamanha ignorância. Estaria tão consciente do Fato de que a Mente é Onipresença, que acharia ridícula qualquer declaração contrária àquilo que a Mente é. Sua exata percepção da Natureza da Mente como Universal, constante e indivisível, será sua imunidade com relação a quaisquer ilusões referentes a esta Inteligência irrestrita.

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Por que Problemas Parecem Existir?

Por que problemas e anormalidades parecem existir, ou estar manifestados? O problema sempre é não existente. De si mesmo, é mera ausência. Jamais poderia ser evidência ou manifestação da Existência. Jamais poderia haver percepção de um problema. Logo, nunca um problema pode estar manifestado. É impossível haver consciência de algo inexistente ou ausente. E, sem nenhuma consciência de problema, problema algum pode estar existindo. Assim, para a Consciência que você é, absoluta, constante e eterna, a imperfeição ou anormalidade sequer pode aparentar ser real. Você não pode estar consciente de forma a ter consciência de uma inexistência. Você não pode estar consciente de forma a perceber a manifestação de uma inexistência. Logo, você não pode estar consciente sequer de qualquer aparência de imperfeição ou anormalidade.

Jamais você está consciente de um problema ou anormalidade. Para que estivesse consciente de algo que não existe, como um problema, você teria de estar sendo aquele problema. DE MODO IDÊNTICO, SE DEUS ESTIVESSE CONSCIENTE DE UMA IMPERFEIÇÃO, DEUS TERIA DE SER AQUELA IMPERFEIÇÃO. Em qualquer caso de consciência de anormalidade, isto implicaria que a própria consciência fosse a desarmonia inexistente em questão. DESSE MODO, VOCÊ, O VOCÊ ETERNO, PERENE, COMPLETO, IMUTÁVEL E PERFEITO, SERIA INEXISTENTE!

Sei que estas declarações exigirão estudo e contemplação. Mas também sei que A CONSCIÊNCIA SEMPRE PRESENTE, QUE VOCÊ É, ENTENDERÁ PLENAMENTE O PROFUNDO SIGNIFICADO QUE ELAS ENCERRAM.

Qualquer imperfeição implicaria algo incompleto. Qualquer imperfeição implicaria uma Consciência incompleta, ou discernimento de algo incompleto; um aparente discernimento de que a própria COMPLETEZA não é infinita nem constante. MAS A COMPLETEZA É UMA VERDADE CONSTANTE, UM FATO DE NATUREZA ONIPRESENTE.

Suponha que seus cabelos parecessem estar caindo ou em vias de desaparecer; ou que seus dentes parecessem estar apodrecendo ou sendo extraídos. Jamais aquilo indicaria ou evidenciaria o estrago de um dente. Se um dente pudesse apodrecer, necessariamente chegaríamos a uma condição de “incompleteza”. Pareceríamos inclusive estar num processo de autodestruição ou extinção. ISTO É IMPOSSÍVEL! A INTELIGÊNCIA NÃO DESTRÓI A SI MESMA! Um dente perdido significaria algo incompleto. A falta de um simples fio de cabelo indicaria a mesma coisa. A Bíblia diz que “cada fio de cabelo está contado”. Jamais há um dente a mais ou a menos; jamais há um fio de cabelo a mais ou a menos. Jamais ocorre a revelação ou evidência da perda de um dente ou de um fio de cabelo. A AUSÊNCIA DE ALGO IMPLICARIA NÃO-EXISTÊNCIA. É impossível haver evidência de uma ausência, ou a ausência de Substância, Forma e Atividade. O que se mostra como incompleto é somente nossa aparente PERCEPÇÃO INCOMPLETA DE TODA SUBSTÂNCIA, FORMA E ATIVIDADE. Ou, também, uma aparente percepção incompleta da Natureza eterna e imutável de toda Substância na Forma.

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A Consciência Inseparável-7 (Final)

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7

Sabemos que a Existência genuína que vemos, ouvimos, experienciamos e conhecemos não é visível à suposta visão do homem. Entretanto, sabemos que esta Existência perfeita é visível. Ela pode ser vista, e é vista, clara e distintamente. Como Consciência iluminada, nós vemos este Universo eterno e perfeito, este Corpo perfeito (e qualquer Corpo) tal como ele é. E nós jamais poderemos ser enganados por alguma simulação superposta deste belo e glorioso Corpo perfeito. Nós sabemos, e temos consciência de que sabemos. Sabemos que somos e que conhecemos, e não sabemos nada além disto. Nada mais resta para se saber.

Há, nisto que estamos conscientizando agora, um poder tremendo. O que estamos vendo – percebendo – neste exato momento significa a dissolução do vapor aparente. Que é este vapor? É a miragem universal ou de massa, que faz com que as coisas pareçam diferentes do que são. É meramente um conceito enganoso, ou concepção equivocada, daquilo que o Homem verdadeira e eternamente é.

Em nossa Bíblia podemos ler: “Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra. O senhor Deus formou o homem de barro da terra, e inspirou no seu rosto um sopro de vida, e o homem tornou-se alma vivente” (Gen., 2: 6-7). Estes dois versículos do Gênesis contam toda a história. O Homem – o Cristo – já existia eternamente, e é, exatamente agora. O Universo, o Universo eterno, perfeito e glorioso, era – e é – completo. Entretanto, aparenta existir uma miragem fraudulenta, simulada, que anula este Universo glorioso e a Substância na Forma de tudo e de todos. Esta ilusão de massa é descrita com clareza nestes versículos. Temos também aqui o registro de que o homem ilusório, “cujo fôlego está em suas narinas”, fora formado do próprio barro da terra, que absorvera o vapor espectral. Aqui, Deus é mostrado como sendo um Criador. E nesta exata representação equivocada, a Vida é suposta “entrar” no corpo do homem; a alma é suposta ter “entrado” neste corpo. A ilusão de que o homem é um criador ou uma criação está inteiramente fundamentada neste quadro ilusório, apresentado pelo Gênesis.

A Alma é Consciência. A Alma está viva. Ela é uma Substância viva porque a Consciência é Substância, e a Consciência é Vida. A Alma, a vida, jamais pode “entrar” no Corpo, pois a Consciência viva é a Substância perfeita e eterna que é o Corpo.

F I M

A Consciência Inseparável-6

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6

Amado, exatamente agora, estamos “recordando” o que nós éramos, e o que sabíamos constituir o nosso Eu, antes que o miásmico mundo da ilusão parecesse nos engolir. Em toda palavra da Verdade que lemos, ouvimos ou pronunciamos, nós percebemos o verdadeiro e único Universo – a Unidade indivisível de toda a Existência. Em toda contemplação, estamos conscientes de ser o Eu eterno e imutável que sempre conhecemos e que sabemos ser o nosso Eu.

Uma concepção errônea ilusória não transformou a Identidade que somos em um corpo ou identidade mortal e nascida. A miragem universal simulada não nos fez inconscientes. Somos exatamente a mesma Consciência que éramos antes do surgimento da miragem ilusória. Nós continuaremos a ser esta mesma Consciência eterna e perfeita, quando a miragem inteiramente falsa for apagada. Não somos enganados por quaisquer quadros de desenho ilusório.

Nós vemos exatamente através destas falácias todas, e, realmente, enxergamos as coisas como elas são. Não vemos com a chamada visão humana, nem ouvimos com a audição do homem. Nós vemos, nós ouvimos, porque nós somos a Consciência que percebe. E o que chegamos a perceber como esta Consciência inseparável e infinita, é aquilo que sempre é perfeito, glorioso e eterno.

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A Consciência Inseparável-5

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No “Evangelho de Tomé”, Jesus declara muito claramente o que acabamos de expor: “…Os mortos não vivem, e os vivos não morrerão”. Que maravilhosas palavras da Verdade! Estas figuras do desenho animado, pequenas, distorcidas, não são vivas, pois não consistem de Mente consciente, amorosa e viva. Isto é apenas uma aparência de morte. Porém, Amado, esta aparência é a única morte que há, ou que pode haver. Entretanto, nós estamos exatamente aqui, conscientemente vivos, exatamente agora, no âmago destas falácias e falsas imagens; e o fato de estarmos vivos é prova de que não existe morte alguma. Naturalmente, a Mente consciente, eterna e viva, que somos exatamente aqui e agora, não pode morrer.

Jesus prossegue: “Quando comíeis o que era morto, vós o tornáveis vivo”. Sim, foi somente nosso aparente reconhecimento e aceitação deste mundo de aparência que fê-lo parecer estar vivo, ser inteligente ou consciente. Nós parecemos mantê-lo vivo pelo apego à ilusão de que ele é real. Dessa maneira, nós parecemos alimentá-lo, mantê-lo e sustentá-lo. Uma ilusão requer alguém para ser iludido por ela, para que possa inclusive constituir uma ilusão.

Quando estamos plenamente iluminados, sequer aparentaremos estar iludidos. Desse modo, a ilusão de nada dispõe para alimentá-la, sustentá-la ou mantê-la. E então, inevitavelmente, ela se desvanece. Deixa inclusive de aparentar existir.

Ao final da citação, Jesus indaga: “Quando éreis um, vos tornastes dois; mas, quando fordes dois, que fareis?” Sim, que iremos nós fazer? Amado, nós faremos exatamente o que estamos fazendo, exatamente aqui e exatamente agora, Nós prosseguiremos em nossa realização do fato de que eternamente nós somos Um, e não dois. Desse modo, esta fase aparente de dualismo é apagada.

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A Consciência Inseparável-4

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Como já foi dito anteriormente, antes do “miasma do nascimento”, nós éramos Um. Sabíamos que éramos  este Um Universal e indivisível. Daí, pareceu que o que éramos ficasse esquecido – e com isto,  o que conhecíamos ser o nosso Eu. Desse modo, nossa necessidade está em recordar o que éramos – e o que sabíamos ser o nosso Eu – antes desta ilusão denominada nascimento.

Não seja enganado a respeito da palavra “memória”. A memória não tem absolutamente nada a ver com a mente humana. Geralmente se acredita que a memória se localiza no chamado cérebro humano, e que normalmente ele guarda na lembrança os acontecimentos, cenas ou vivências do passado. A Consciência não recorda. Ela é consciente. Ela sabe. A Consciência é Mente, assim como a Mente é Consciência. No lugar de uma suposta mente humana nascida, com suas memórias ilusórias, está a Mente Consciente, onipresente e infinita, que é todo conhecimento. Assim, esta Mente – que você é – está consciente de tudo que devesse conhecer num dado momento. Isso nunca é um assunto de memória humana; antes, é sempre um assunto de estar consciente daquilo que você já sabe, e que sempre conhece.

Contudo, não devemos divergir de nosso tema original. Basta dizer que recordar significa estar consciente exatamente daquilo que existe, daquilo que se passa agora, e eternamente. Somente nesse sentido podemos empregar a palavra “memória”.

Como se vê, apenas parece que esquecemos o Céu que conhecíamos antes que o mundo da ilusão – nascimento – parecesse começar para nós. Somente parece que nos tornamos inconscientes da maneira que somos, da maneira que tudo e todos eternamente são. Em iluminação, ficamos conscientes do fato de que o Reino da Perfeição é a totalidade daquilo que sempre está aqui. Assim, como Consciência iluminada, nós recordamos a Verdade que parecíamos, por breve momento, ter esquecido.

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A Consciência Inseparável-3

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É este homem – supostamente criado ou nascido – que aparenta ver, ouvir e experienciar como se ele existisse como uma identidade separada. É também este homem simulado que aparenta ver e experienciar separação e divisão entre tudo e entre todos. Para ele, tudo na forma parece ser moldado em pequenos ou grandes blocos sólidos ou materiais. Este mesmo iludido e ilusório homem nascido imagina que ele é limitado, restrito e mensurável em termos de tempo e espaço. Ele é temeroso, incrédulo, confuso, e perturbado por todas as ilusões de problema, doença, carência, idade etc., que indubitavelmente acompanham a ilusão de ter sido criado ou ter nascido. Mas talvez o aspecto mais irremediável de toda essa ilusão é que ele tem a certeza de que deverá morrer. Por quê? Porque ele tem certeza de que nasceu. NÃO HÁ, NÃO PODE HAVER, DEUS ALGUM EM ALGO TÃO INAUSPICIOSO E TÃO TRAGICAMENTE ENGANOSO QUANTO ESTE SUPOSTO HOMEM NASCIDO. Assim, esse tipo de homem é inteiramente um mito. Passemos a analisar a ilusão um pouco mais, a fim de podermos acabar com ela para sempre.

Tudo que parece ser manifesto em e como este ilusório mundo simulado da materialidade é temporal. Sendo temporal, este homem é necessariamente limitado de várias maneiras. Ele não é a Mente consciente; logo, não pode ter consciência alguma do que ele é, nem tampouco pode ele conhecer realmente alguma coisa. Sendo completamente um homem hipotético, tudo que ele pode fazer é levantar hipóteses. Ele pode aparentar supor que conheça algo, que está vivo, que está consciente, que ama, ou que está apaixonado. Ele também pode aparentemente supor que está doente, idoso, infeliz, e que deve morrer. Ele pode supor que existem opostos, tais como bom e mau, alegria e tristeza, paz e conflito, amor e ódio, etc.. Ele pode supor que existe Deus e homem.

Verifiquemos o que é a Verdade com relação a isso tudo. NÃO EXISTEM OPOSTOS; PORTANTO, NÃO EXISTE nenhuma oposição. Não existem seres humanos nascidos, separados. para serem opostos, ou para fazerem mútua oposição. Não existe tal coisa como Deus e homem. Não existe nenhum tipo de “outro ser”. Há somente o UM, eterno e indivisível, E VOCÊ É ESTE UM.

Antes do nascimento, você sabia o que você era. Sabia que era a Inteireza única inseparável, indivisível, perfeita e eterna. Assim, pareceu que você nasceu, e assim pareceu que você se tornou dois em vez de um. Como o fraudulento “mundo da aparência” continuou a envolvê-lo, pareceu-lhe ter-se esquecido do “Eu” eterno que conhecia ser você próprio antes do nascimento. De fato, você pareceu tornar-se mais e mais  das coisas da “miragem simulada universal”, do que estava consciente da genuína e única Totalidade universal que realmente é, e que é a inteireza de seu Ser e Corpo.

Quando nós aparentamos estar imersos nesse falso encobrimento, não vemos as coisas como realmente elas são. Estes aparentes pedaços de matéria, chamados corpos nascidos, não são mais verdadeiros nem mais vivos do que as marionetes dispostas ao fim das cordas conduzidas por um operador desses bonecos. Estas marionetes podem ser comparadas aos desenhos animados. Elas podem aparecer como formas ou substâncias ridículas ou distorcidas. Podem aparecer agindo inteligentemente ou não inteligentemente. Podem aparentar ser boas ou más. Entretanto, elas são completamente sem Vida, Inteligência ou Amor. Desse modo, de si mesmos, elas são nada.

A ilusão chamada nascimento parece deixar-nos conscientes de um mundo imperfeito não inteligente. Ela apresenta também quadros falaciosos de todo tipo, alguns deles bons e mesmo atraentes. Outros aparentam ser muito maus, na verdade. Não importa como estes quadros falaciosos aparentem ser, se bons ou maus : eles meramente são quadros que surgem e, desse modo, eles devem desaparecer. Além disso, estes quadros não são imagens suas, minhas, de alguém ou de alguma coisa. Você simplesmente não é a substância, forma ou atividade retratadas por estes quadros fictícios. Que são estes quadros? São meramente o “miasma universal”, simulado e fraudulento, produzindo desenhos animados de sua própria miragem. Onde está você? EXATAMENTE ONDE ESSE QUADRO DE VOCÊ PARECE ESTAR. (Obviamente, você de fato está em toda parte, mas o Corpo que você é, é um , é um ponto focal do infinito VOCÊ que VOCÊ É). Entretanto, essas figuras do desenho animado não são o eterno Corpo perfeito que você é.

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