Conserve-se Na Mente Do Agora!

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O suposto “mundo fenomênico” não existe! Todo o espaço real está preenchido pela Onipresença divina; assim, toda “visão humana” que difere da harmonia absoluta é “nada”! O ensinamento absoluto parte da TOTALIDADE DE DEUS, mesmo diante de “aparências fenomênicas” nos sendo sugeridas, e que aguardam nosso endosso consciente quanto a elas.

Há casos em que as “aparências” se mostram” ”resistentes”, até nos dando a impressão de não estarem sendo reduzidas a nada pela prática da Verdade. Isto, muitas vezes, se deve ao fato de voltarmos à ilusória “mente carnal” para verificar a quantas andam as suas “miragens”. Nossa permanência, portanto, deve ser prioritariamente em “Mim”, na Mente do Agora, a Mente que só reconhece o Universo consumado e perfeito sempre.

Evitar cem por cento este envolvimento com a ilusão é impossível, uma vez que, após as contemplações, aparentemente nos vemos obrigados a assumir atividades mentais humanas. O que deve ser feito, em casos assim, é uma rápida “contemplação absoluta” que reconheça o Universo como Luz, a nossa Identidade como Luz e o nosso Corpo como Luz! Estas contemplações nos deixam centrados na Verdade e menos expostos às sensações aparentemente presentes na ilusão de “corpo fenomênico”.

Em outro momento, podemos reconhecer que DEUS É A CAUSA ÚNICA EM ATIVIDADE, o que nos leva a deduzir que todo EFEITO É PERFEIÇÃO CONSTANTE.
O que deve ser evitado, é uma permanência prolongada de nossa atenção voltada às “aparências” , e, para isso, podemos fazer uso de “lembretes meditativos”, rápidos, que não permitam que elas nos sugestionem. “A Luz Onipresente de Deus Se irradia espontaneamente do Ser que EU SOU, anulando toda sugestão de “energias contrárias!” Estas meditações absolutas, mesmo sendo rápidas, deixam-nos voltados à Mente divina.

Quem já está habituado às “contemplações absolutas” terá grande facilidade em se “desprender das aparências” para, em meditações curtas, recordar a Verdade Absoluta subjacente a elas. E quem ainda está apenas nas leituras, deverá passar às “contemplações”, de modo que, de fato, possa perceber que “não vivemos de nós mesmos”, e que é DEUS QUEM VIVE COMO CADA UM DE NÓS!

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