MEDITAÇÃO CONTEMPLATIVA E AUTOCONTEMPLAÇÃO

Ao explicar como deve ser feita a oração, Jesus declarou que devemos “entrar em nosso aposento, fechar a porta, e orar ao Pai, presente conosco, e já SECRETAMENTE nos recompensando”.

Sabemos que DEUS É TUDO, e que NO SILÊNCIO e na QUIETUDE está a NOSSA FORTALEZA. Sabemos também que DEUS NADA RETÉM de todos nós, para que possa ser movido por orações e nos proporcionar algum bem. Não oramos como “carnais carentes de algo”! Pelo contrário, oramos para reconhecer nossa condição real de FILHO HERDEIRO DE DEUS! Quando oramos e neditamos com o que SABEMOS SOBRE DEUS, automaticamente reconhecemos que A VERDADE SOBRE DEUS É A EXATA VERDADE SOBRE NÓS, POR SERMOS UM COM DEUS!

Orando desse modo, a oração será contemplativa, atuando como REMEMORAÇÃO dos princípios espirituais revelados e estudados. E cada um deles travará erros comuns por muitos cometidos, como o destacado por Jesus, para que “não sejamos como os gentios”, que creem que serão atendidos pelo “muito falar” ou pelas inúmeras repetições.

DEUS É TUDO, E, EXATAMENTE QUANDO “ENTRAMOS EM NOSSO APOSENTO”, QUE É NOSSA CONSCIÊNCIA ILUMINADA, UMA COM A DE DEUS, COM A PORTA FECHADA PARA O MUNDO, ENCONTRAMOS O PAI UNO CONOSCO  SENDO TUDO QUE SEMPRE

É! Nesse sentido, assim disse Joel S. Goldsmith: “A PRECE É UM DEIXAR QUE AQUILO QUE É SE REVELE! Já estaríamos isolados do mundo ilusório de “aparências” e abertos ao Pai PRESENTE CONOSCO, o que significa “estarmos em MIM”, testemunhando o “livre FLUIR DE ÁGUA VIVA” a jorrar de NOSSO PRÓPRIO VENTRE DIVINO, como explicou Jesus à samaritana.

DEUS CONHECE TUDO QUE ELE É, E NOS CONHECE A TODOS COMO VERDADEIRAMENTE SOMOS: PERFEITOS, COMPLETOS E SEM VÍNCULOS COM ALGO OU ALGUÉM DO MUNDO! EM SUMA, DEUS NOS RECONHECE COMO RECONHECE A SI MESMO, razão pela qual Jesus nos revelou o “juízo justo”: honrarmos o FILHO que somos exatamente como honramos o Pai.

O propósito desta mensagem é expor as bases da meditação contemplativa que antecede a Prática do Silêncio, quando praticamos a “contemplação propriamente dita”, ou seja, a Autocontemplação.

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