A CONSCIÊNCIA DA PERFEIÇÃO É A EVIDÊNCIA DA PERFEIÇÃO!

Caso você esteja contemplando o aspecto da Verdade chamado Substância, você estará consciente da Substância, e isto por ser você a própria Consciência que é Substância. Em sua contemplação, você percebe aquele aspecto da Verdade que é Perfeição, pois toda Substância é Consciência perfeita. A própria Mente, ou Consciência, que você é, contemplando a Perfeição que é Substância, – a Substância que é Perfeição –, é a manifestação instantânea da Verdade que você está contemplando. Não existe nenhuma dualidade presente aqui.

A manifestação desta Verdade não pode ser algo que vem a seguir, ou posteriormente, com relação à sua Consciência deste aspecto da Verdade. Antes, sua Consciência sendo esta Verdade, ativa em contemplação desta Verdade, é a manifestação presente da Substância que é perfeita—a Perfeição que é Substância.

 Suponhamos que você esteja consciente daquela Verdade que é a Visão. Novamente, você está consciente como a Verdade completa que é Visão perfeita. Sua Consciência como Visão perfeita, ou da Visão perfeita, não é separada da evidência que é Visão perfeita. Ela não é sua contemplação desta Verdade e a manifestação da Visão perfeita. Antes, você, consciente da Visão que é Visão perfeita, é a própria evidência da Verdade que é Visão perfeita. Resumindo, a Consciência que você é, consciente de ser a Verdade que você está “vendo”, é a Substância, e a Atividade – a Evidência em Si. Você agora pode ver porque é impossível o atraso da Evidência de qualquer Verdade que você contempla. E pode, também, perceber porque é inevitável que a evidência seja simultânea com a contemplação.

Aqueles que se dedicam a atender chamados de ajuda, podem avaliar quão útil lhes será esta forma de contemplação, quando os pedidos vierem de quem não está presente. Aqui, de novo, é bom que fique alerta quanto à ilusão de dualidade. Se lhe parecer estar separado da Consciência de quem solicitou auxílio, este senso de separatividade é dualismo. A CONSCIÊNCIA NUNCA ESTÁ DIVIDIDA. Você não está tentando reconhecer alguma Verdade para – ou sobre – alguém que seja uma Consciência separada da Identidade consciente que você é. Assim, você não tenta “alcançar” a sua Consciência. Na verdade, sua primeira percepção é de que a Consciência que você é, é a mesma Consciência indivisível que ele é. Mas você não para nesse ponto. Você percebe, também, que a Consciência que ele é, é exatamente a mesma Consciência indivisível que você é.

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