A MENTE QUE ESTÁ EM ILUSÃO PROFUNDA…

A MENTE QUE ESTÁ
EM ILUSÃO PROFUNDA…
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…dá forma à sua crença e manifesta uma imagem falsa. Porém, seja qual for o aspecto manifestado, a falsidade é eternamente falsa e jamais será Realidade. Não temais o que não é Realidade. Não trateis como Real o que é irreal.
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Enfrentai a mentira com a Verdade.
Enfrentai a imagem falsa com a Imagem Verdadeira. Enfrentai a treva com a Luz. Além do Real, nada existe que destrua o irreal. Além da Imagem Verdadeira, nada existe que destrua a imagem falsa. Além da Verdade, nada existe que prove a inexistência da treva.
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SUTRA – SEICHO-NO-IE

A PSICOLOGIA DO AMOR

A
PSICOLOGIA DO AMOR

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Masaharu Taniguchi

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Não creio que o namoro seja uma coisa tão importante. Do ponto de vista psicológico, o amor é uma espécie de doença febril predominante na adolescência. Sob o ponto de vista religioso, o amor é realmente um sentimento sagrado, se o interpretarmos como a emoção do reencontro das duas metades de uma alma, que se achavam separadas. Mas encontrar o amor puro e verdadeiro é tão raro quanto encontrar um diamante entre as areias da praia, pois o amor puro e verdadeiro do ser humano, cujo espírito é encoberto por um invólucro chamado corpo carnal, é constantemente maculado por uma febre chamada desejo dos sentidos carnais.Se você refletir sobre o amor verdadeiramente puro, perceberá que ele não desperta nenhum desejo carnal. E se tal desejo passar pela mente, por um momento que seja, você sentirá que o amor sagrado foi maculado por esse desejo, e terá a sensação semelhante à de ter sujado com barro aquilo que você tinha de mais precioso.

No entanto, o corpo carnal tem apetite pela comida, devido à necessidade de se sustentar. Da mesma forma, sente desejos sexuais, pela necessidade de impedir a extinção da espécie. Por isso, homens e mulheres que estão na plenitude sexual sentem atração uns pelos outros. Encaro esse fato como uma realidade dolorosa em face do amor verdadeiramente espiritual.

Um ato libidinoso como o de apalpar o órgão genital da mulher não é expressão de um amor verdadeiro, e sim comportamento semelhante ao de um cachorro. O verdadeiro amor é aquele que transcende a carne. É um sentimento ligado unicamente ao espírito. O amor se torna impuro quando nele se mistura o desejo carnal.

É lamentável que muitos intelectuais e jovens de hoje, ao pregarem o amor livre, estejam na verdade propalando a “livre manifestação” a “livre prática do sexo”.

Quando Cristo jejuava às margens do rio Jordão, apareceu o demônio”… e lhe mostrou todos os reinos do mundo, e a glória deles.” (Mateus 4:8). E tentou-o dizendo: “Tudo isto te darei, se prostrado me adorares.” (Mateus 4:9).

Na expressão “todas as glórias”, estão incluídos também os prazeres carnais. O diabo, o satã e a serpente, que aparecem na Bíblia Sagrada e nas literaturas budistas, são símbolos dos prazeres dos sentidos ou dos desejos carnais. Prostrar-se diante do demônio significa a derrota do Eu verdadeiro.

Na literatura budista chamada Vimalakirtinirdésa-sutra, consta uma passagem em que algumas feiticeiras recebem a ordem do príncipe das trevas para voltarem ao palácio, sob a promessa de que lá poderão desfrutar os prazeres dos sentidos, ou seja, a satisfação dos “desejos carnais”. Mas elas se recusam a voltar porque, tendo sido influenciadas por Vimalakirti, haviam se afastado dos prazeres dos sentidos, ou seja,  dos “desejos carnais”, e se encontravam já num estágio mais elevado, o de buscar a alegria verdadeira, eternamente inesgotável. Elas pedem a Vimalakirti que lhes mostre essa alegria eterna. Ele lhes diz para esperarem um momento, e logo retorna com pequeno castiçal. Pega uma vela, acende-a com o lume eternamente inextinguível, coloca-a no castiçal e diz: “Eis o lume infinito, que darei a vocês.” Trata-se de uma metáfora. Essa passagem ensina que devemos buscar a alegria espiritual perene como o lume infinito.

Numa peça teatral que escrevi, baseando-me neste sutra budista, existe a seguinte passagem:

“Este é o lume infinito, símbolo da Luz da Verdade que extingue a ilusão. Representa a Luz do despertar espiritual, que jamais se apagará. Com uma vela acesa podem-se acender milhões de outras velas. Assim também é a luz do despertar espiritual. Ela é infinita, porque, por mais que a distribuamos aos outros, não enfraquece. Pelo contrário, intensifica-se mais e mais. Se vocês, que despertaram para a Verdade, transmitirem aos outros a Luz da Verdade, até mesmo o palácio do demônio Paplyas tornar-se-á um lugar pleno de Luz. O mundo ao nosso redor é reflexo de nossa própria mente. Aonde quer que vamos, o ambiente ao nosso redor se preencherá de Luz, contanto que mantenhamos em nossa mente a Luz da Verdade. Agora voltem para o palácio de onde vieram. Chegou o momento em que até mesmo no palácio do demônio Paplyas irá brilhar a Luz da Verdade.”

A tentação pelos prazeres dos desejos carnais se desvanece diante da verdadeira alegria espiritual.

Há pessoas que sofrem de “doença da paixão”. São as que se sentem muito solitárias se não estiverem namorando e vivem buscando novos amores. Como não conseguem sentir a verdadeira alegria espiritual, tentam buscar compensação nos prazeres carnais momentâneos.

Devemos buscar a terna alegria espiritual, pois os prazeres dos sentidos são inevitavelmente limitados e em segundos se desvanecem por completo. Eles se assemelham a fogos de artifício: são difíceis de serem mantidos por mais de uma hora. A alegria que dura pouco não é o “lume infinito”. A Verdade, sim, é o lume infinito, pois, se acendermos a Luz da Verdade, poderemos iluminar o espírito de milhões de pessoas. Se acendermos a luz da alegria espiritual que se alcança pelo conhecimento da Verdade, milhares e milhares de pessoas serão iluminadas ao mesmo tempo. Mesmo que a fonte de luz seja única, podemos multiplicá-la infinitamente; por mais que partilhemos a luz, o seu brilho não diminuirá. Assim é a Luz da Verdade.

Se transmitirmos os ensinamentos de “A Verdade da Vida” para uma pessoa, ela obterá a cura de doenças, terá harmonia no lar e, mesmo que não obtenha graças materiais, conseguirá a plenitude da alegria espiritual. E, se essa pessoa transmitir a Verdade para uma outra pessoa, esta também sentirá essa alegria espiritual, e assim sucessivamente. Você nada perderá pelo fato de ter transmitido a Verdade para outras pessoas. Ao contrário, sentir-se-á feliz só de imaginar a alegria dos que conheceram a Verdade, e achará que valeu a pena ter praticado boa ação. E, então, você se sentirá mais feliz ainda.

O Prof. Glenn Clark, num de seus livros, diz como deve se comportar um missionário, no caso de uma adepta apaixonar-se por ele e lhe declarar amor. Em casos como esse, o missionário, em vez de repelir categoricamente esse amor, deve aconselhar a adepta: “Estou junto com Deus. Se me ama, ame a Deus. Procure buscar a realização do amor que tem por mim, dedicando-se à pregação do Caminho de Deus.” E, dessa forma, para não deixá-la à mercê do desejo carnal, deve orientá-la para que se esforce no sentido de sublimar esse amor e elevar-se em direção ao amor a Deus. É um conselho realmente sábio.

Provavelmente, Maria Madalena também se aproximou de Jesus com intenções amorosas. Mas ele não a rejeitou. Para impedi-la de cair na tentação carnal, orientou-a para que sublimasse esse amor e o transformasse em alegria espiritual pura e eterna.

No sentimento que comumente é chamado “amor”, estão mesclados vários elementos impuros sensuais. Devemos eliminar esses elementos impuros e sublimar o nosso amor. Por mais que momentaneamente pareça agradável, o prazer dos sentidos acaba se transformando em sofrimento, se durar por muito tempo. Devemos conscientizar que os prazeres dos sentidos são efêmeros; que eles não são existência verdadeira; e, a partir dessa conscientização, empenharmo-nos na sublimação do amor até atingir a alegria espiritual eterna indestrutível.

Em resumo, os prazeres dos sentidos carnais esgotam-se e desaparecem, ao passo que a alegria proveniente do conhecimento da Verdade é como luz inextinguível.

O primeiro amor, puro e ingênuo, transcende a carne e faz a pessoa temer que esse belo sentimento seja mesclado com o desejo carnal. Porém, os jovens que já tiveram experiência sexual, ou as pessoas adultas, frequentemente confundem o amor com o desejo carnal. Por isso, alguns homens dizem: “Quero que ela seja minha, custe o que custar, pois eu a amo”. Nesse caso, o amor foi vencido pelo desejo carnal.

Não podemos cair na tentação de satanás, ou seja, na tentação dos sentidos materiais. Jesus disse: “Vai-te, satanás.” (Mateus 4: 10). Devemos expulsar o demônio chamado “desejo carnal”, que se oculta sob o belo disfarce de amor, enfrentando-o com a Luz da Verdade. O demônio fugirá quando levantarmos alto o lume da Verdade.

No sutra budista, já citado neste artigo, há uma passagem em que o príncipe das trevas diz: “Reduza um pouco essa luz, por favor! Diante da Luz da Verdade tão intensa, as forças me fogem e não posso voltar ao meu palácio. Reduza a luz, por caridade!”

O demônio não é existência verdadeira. Por isso não consegue permanecer no lugar onde resplandece a Luz da Verdade, e acaba desaparecendo.

Fim

"E ME ACHAREIS, QUANDO…"

“E ME ACHAREIS, QUANDO…”
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Vós me buscareis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso
coração.”
Jeremias 29; 13
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Se há frase verdadeira, na Bíblia, esta ganha de todas! Enquanto alguém mantiver “olhos para a ilusão”, a Verdade lhe parecerá “objeto de busca”. Por outro lado, assim que seu referencial for o da Verdade, de pronto Ela será discernida como sendo sua própria Existência, o seu próprio “Eu”. Quer isso dizer que ocorrerão experiências diferentes? Visões? Outras percepções? Tais coisas pouco importam! Quem está interessado nesse tipo de coisa não está partindo da Verdade, mas sim da mente ilusória! O estudo da Verdade é de total desapego a qualquer coisa, a não ser ao reconhecimento “Eu Sou a Verdade”. Esta aceitação, se for radical, deve fazer a pessoa ver que está VIVA porque Deus vive! Partindo disso, feliz com isso, todas as demais coisas lhe virão naturalmente, inclusive as chamadas “experiências no Espírito”. O interesse deve estar em se discernir UM COM DEUS, e não em “ter experiências transcendentais”.
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A oração deve ser a prioridade do dia! Pois, com ela o “Reino é buscado em primeiro lugar”. Esta “busca” não tem o sentido de se procurar, já que sabemos que é onde já estamos! O sentido é o de darmos ao fato real, à Verdade, a atenção devida, para que ela não seja depositada na ILUSÃO. “Vós me buscareis, E ME ACHAREIS, QUANDO me buscardes de TODO O VOSSO CORAÇÃO”.
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NOME ERRADO OU IDENTIFICAÇÃO CORRETA?

NOME ERRADO
OU
IDENTIFICAÇÃO CORRETA?
Alice W. Cooke
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Quão importante é, para nós, a identificação correta! Por exemplo, não gostamos que nos classifiquem de desonestos, se não fizemos nada para merecer esse adjetivo. Sentimos até uma ponta de desagrado, quando alguém erra ao escrever nosso nome!

Como deveríamos agir, então, quando nos sentimos doentes? Deveríamos concordar imediatamente com qualquer evidência que se nos apresente? Não somos obrigados a isso. A Ciência Cristã nos informa que podemos discordar da evidência de enfermidade e refutá-la por ser injusta e inverídica. A doença não nos retrata como somos realmente—ideias harmoniosas de Deus, que expressam Seu bem-estar, Sua inteireza e Sua isenção de qualquer discórdia.

Além do fato de que não nos faz nada bem ceder àquilo que atua contra a nossa saúde, há uma ótima razão para nos rebelarmos contra a enfermidade: é que a doença não é a essência nem a realidade de nossa natureza e de nossa identidade como filhos de Deus, Suas idéias espirituais. É o pensamento ilusório e incorreto que parece tomar forma em alguma discórdia do corpo físico.

Como poderemos lidar com a doença, isto é, esse falso retrato de nossa verdadeira natureza? Ora, deveríamos nos sentir tão inclinados a corrigir esse estado errôneo de doença quanto corrigir qualquer falsidade sobre nosso caráter. A Sra. Eddy anima-nos a esse respeito, quando escreve: “Em vez de te submeteres cega e tranquilamente às fases incipientes ou adiantadas da moléstia, rebela-te contra elas. Bane a crença na possibilidade de abrigares ainda que seja uma só dor intrusa que não possa ser expulsa pelo poder da Mente, e dessa maneira podes impedir que a dor se desenvolva no corpo. Nenhuma lei de Deus impede esse resultado.”

Podemos raciocinar cientificamente da seguinte forma: não importa como a discórdia possa se chamar, a doença não é verdadeira, porque não é boa, não é de Deus. Não veio de Deus nem foi criada por Ele. Ele fez tudo o que foi feito, mas não criou enfermidade, discórdia nem qualquer coisa dessemelhante de Sua natureza inteiramente boa. Como a discórdia não é verídica acerca de Deus –de Sua inteireza, bondade e imortalidade—também não é verídica acerca do homem, a expressão de Deus, a semelhança divina.

Podemos continuar raciocinando que, sendo a doença inverídica, ela é irreal. Isto é, realmente não faz parte de Deus, a única Vida, nem faz parte do homem e de sua expressão da Vida. Sendo irreal, a enfermidade não precisa fazer parte de nossa vida. A compreensão que temos da verdade do ser espiritual, expulsa-a de nossa experiência.

Visto que a enfermidade não é verdadeira nem real, ela também não é dotada de poder. Não tem fundamento. Não tem o respaldo de uma autoridade real, pois Deus não a autorizou, de modo algum. Não tem credenciais nem credibilidade, pois é ilegítima e fraudulenta. A enfermidade não poderá se perpetuar se não gozar de nosso crédito. Quando retiramos o nosso crédito e destruímos o nosso medo à doença, ela fica sem ponto de apoio. Fica também sem nome, porque não tem natureza verdadeira.

Em vez de invocarmos temerosamente o nome da doença, pensando nela e falando a respeito dela, podemos invocar o nome de Cristo. Isto é, podemos nos identificar com a verdadeira natureza de Deus, que o homem, como semelhança divina, expressa. Tal identificação correta enaltece nossos esforços sinceros para seguirmos os ensinamentos e o exemplo de Jesus, em nossa vida diária.

Paulo disse a seus seguidores: “Tende em vós a mesma mente que houve também em Cristo Jesus.” (Filip.2; 5). Quando compreendemos que Deus é nossa Mente, assim como é nossa própria Vida, e O refletimos, nós também podemos curar a doença ou qualquer caso de desarmonia, porque sabemos que a discórdia não tem poder frente à verdade de que há um único poder, o Espírito divino.

A natureza espiritual de Cristo Jesus deu-lhe a capacidade para discernir o homem perfeito criado por Deus, em lugar do homem mortal, doente e desarmonioso. Jesus não se deixava impressionar pelos nomes das doenças para as quais lhe solicitavam cura, ainda que o padecimento viesse de muito tempo. Ia curando toda sorte de doenças e até ressuscitando mortos. Quer a doença tivesse um nome, quer não, era curada, pois representava a dessemelhança de Deus. Jesus sabia que não era verdadeira nem real.

Quando Pedro curou o homem coxo, à porta do templo, disse: “Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda!” Sabendo que fora o Cristo que havia curado o homem e não ele como mortal, Pedro explicou ao povo: “Pela fé em o nome de Jesus, esse mesmo nome fortaleceu a esse homem que agora vedes e reconheceis.” (Atos 3; 6). Naturalmente, referia-se ao nome, ou natureza, do Cristo, a Verdade, expressada na vida e no ministério de cura de Jesus.
Também nós podemos ser curados e tornar-nos melhores sanadores pela fé no Cristo. Fui curada à época do nascimento de meu filho. Dois meses antes da data em que o bebê era esperado, surgiu um grave problema físico e me levaram inconscientemente para o hospital onde eu deveria dar à luz. O médico que me atendeu, diagnosticou a doença como sendo uma infecção nos rins. Disse que nesses casos, apenas sobrevive um, a mãe ou a criança—e, às vezes, nenhum dos dois. Não me deram nenhum tratamento médico. Pela oração consagrada de uma praticista da Ciência Cristã, dentro de três dias dei à luz de maneira normal e harmoniosa, sem nenhuma consequência desagradável. Embora o nascimento tivesse sido prematuro, dentro de um ano o bebê tinha alcançado o estágio de crescimento normal para sua idade. É agora um rapaz forte que leva uma vida saudável e ativa. A Ciência Cristã anulara o veredicto das assim chamadas leis materiais.

Essas leis materiais estão sendo constantemente apresentadas a nós pelos meios de comunicação. Em Ciência e Saúde, a Sra. Eddy afirma: “A imprensa propaga inconscientemente muita tristeza e doença entre a família humana. Fá-lo dando nome às doenças e publicando longas descrições que refletem nitidamente, no pensamento, imagens de doenças. Um nome novo dado a uma doença afeta o público, tal como um nome parisiense dado a um novo traje. Todos se apressam em possuí-lo.”

Como proteger-nos de cair presas dessas falsas imagens – a não ser que desliguemos a televisão ou o rádio? A maneira ensinada pela Ciência Cristã consiste na recusa a sermos hipnotizados pela crença de que o homem é um mortal, sujeito a crenças de dor de cabeça, artrite, resfriados e assim por diante. O homem é espiritual e não pode ser influenciado, impelido nem compelido a fazer qualquer coisa contrária à sua verdadeira natureza, como filho de Deus.

De igual modo, talvez possamos estar atentos para nos protegermos das crenças generalizadas, tais como tensão, envelhecimento ou condições físicas associadas ao clima. Poderia parecer que sempre há alguma doença “se espalhando”. Mas, por ser Deus, o bem, a causa única, Ele não cria a doença nem as condições para esta aparecer, tampouco torna o homem suscetível a ela.

Alguém poderá dizer: “Mas não consigo vencer o mal que me aflige. Talvez eu deva ir a um médico para pedir um diagnóstico, apenas para conhecer o nome da doença e assim saber o que devo combater.” Isso poderia parecer tentador, mas a Sra. Eddy deixou-nos esta advertência: “Um diagnóstico físico de moléstia – porque a mente mortal forçosamente é a causa da moléstia – tende a produzir a moléstia.” Mesmo não havendo um diagnóstico físico, o mantermos em mente o nome de uma doença propicia o aparecimento de quadros mentais e sintomas relacionados com a doença, o que torna a cura mais difícil. O nome de uma doença pode até evocar pensamentos e sentimentos desesperadores. Embora, às vezes, a atmosfera possa parecer cheia de prognósticos desanimadores, sempre temos o direito, baseados em uma identificação correta, de com decisão não nos deixarmos desanimar. A doença é curada quando o medo que a provoca e a sustenta, é destruído pela Verdade. O medo não faz parte da natureza de Deus. Logo, não faz parte de nossa verdadeira natureza, como reflexos de Deus.

Vários personagens bíblicos receberam um novo nome, como resultado de alguma experiência enaltecedora. E, no livro do Apocalipse, S. João registra a promessa divina: “Ao vencedor, dar-lhe-ei do maná escondido, bem como lhe darei uma pedrinha branca e sobre esta pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe.” (Apoc. 2; 17). Cada um de nós pode superar o que quer que não seja realmente verdadeiro a seu próprio respeito e receber um novo nome, ao acordar do falso sonho (o sonho de Adão) de vida na matéria. Então, contemplaremos o Cristo, a verdadeira natureza de Deus, e reconheceremos a perfeição do homem, como filho amado de Deus.

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A REALIDADE

A
R E A L I D A D E
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Dárcio
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Se o mundo conhecesse a Realidade absoluta, invisível, se soubesse da presença de um Deus todo-abrangente em constante atividade, veria o sumiço de seus problemas. Que são eles? Uma névoa que “oculta” a Onipresença perfeita! Se ela for desacreditada, pela aceitação incondicional da Verdade de que a Luz da Harmonia ocupa o espaço por inteiro, a REALIDADE será discernida aqui e agora; além disso, para o mundo, a ação do Infinito será vista como vida harmônica.

“Antes que os montes nascessem e se formassem a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus” Sl. 90:2 ). Que é Deus? Onde Ele está agora? A Bíblia diz, em Isaías 64:4: ” (…) desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti, que trabalhe para aquele  que nele espera”. Em outras palavras, os sentidos humanos não o estão deixando perceber a REALIDADE: DEUS EM VOCÊ!

Não há outra REALIDADE! Não há outra VERDADE! A citação acima, de SALMOS, diz outra vez: TU ÉS DEUS!  Desde quando? Desde “antes que se formassem a terra e o mundo”.  “Deus em ti” trabalha para aquele que nele espera”. Que significa isto? Que quando a mente humana se silencia, receptiva e em compasso de espera e reconhecimento, DEUS EM “TI” SE REVELA.

“Senhor, tu tens sido o nosso refúgio, de geração em geração” ( Sl. 90:1 ). Enquanto as supostas gerações humanas parecem estar existindo, nosso refúgio sempre tem sido Deus, nossa Consciência iluminada, nossa Identidade eterna. Nunca estivemos sendo algo “além de TI”, porquanto a Onipresença nunca deixou, por um instante sequer, de ser onipresente.

“Seja sobre nós a Graça do Senhor nosso Deus: confirma sobre nós as obras de nossas mãos, sim, confirma a obra de nossas mãos” ( Sl 90.17 ).  Onde parecia haver um ser humano, “DEUS EM TI” estava e está presente.  “Aos teus servos apareçam as tuas obras, e a teus filhos, a tua Glória” (Sl. 90.16). O Filho glorificado é “Deus em TI”, a Presença do Eterno, que parecia estar ocupado por um “servo ilusório”, visto pela mente que também é ilusória: a mente humana. DEUS EM NÓS CONFIRMA A UNIDADE ORIGINÁRIA! DEUS EM NÓS CONFIRMA A OBRA DE NOSSAS MÃOS. NOSSAS MÃOS SÃO, PORTANTO, MÃOS DE DEUS!  ESTA É A REALIDADE!

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PENSE DA MANEIRA CERTA

PENSE
DA MANEIRA CERTA
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Emmet Fox
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Existem diversas frases usadas mais ou menos habitualmente em metafísica, às vezes sem que se perceba integralmente sua verdadeira significação. Uma dessas frases é “pense de maneira certa”.

Ora, esta expressão será útil ao lidarmos com uma dificuldade, se compreendermos o que significa realmente. Não quer dizer que, depois de dizermos “Pensarei de maneira certa”, o assunto estará encerrado e não precisaremos fazer mais nada. Isso seria confundir um desejo com a realidade.

Na verdade, pensamos da maneira certa com relação a uma determinada coisa, quando podemos dizer: “Seja feita a Vossa vontade”, sabendo que a Vontade de Deus é sempre algo bom e glorioso. Pensamos da maneira certa com relação a uma coisa, quando lançamos o fardo sobre o Cristo interior. Pensamos da maneira certa com relação a uma coisa, quando oramos por ela, crendo que Deus ouve e atende à prece. Pensamos da maneira certa com relação a uma coisa, quando mantemos uma atitude positiva e afirmativa.

Quando agimos assim, estamos confiando em Deus e não em nós mesmos.
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Assim como um homem pensa no seu coração, assim ele é.
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PERSISTÊNCIA

PERSISTÊNCIA
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Dárcio
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Vivemos num mundo espiritual perfeito e, ao mesmo tempo, vemo-nos diante de um suposto mundo material abarrotado de imperfeições e problemas. Este último, por revelação espiritual, sabemos não passar de uma imagem ilusória, projetada na chamada “mente humana”. Assim, por não ter realidade alguma, basta-nos permanecer conscientemente na perfeição invisível, para que a ilusão de “imperfeições visíveis” seja banida de nossa experiência.
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Esta permanência exige persistência; contudo, uma persistência sem nada a ver com esforço mental. “Apesar das nuvens, o sol permanece brilhando”, diz a literatura espiritual, para ilustrar a imutabilidade da perfeição. Se persistirmos em contemplar a Realidade perfeita, desprezando por completo as “miragens” sugeridas pela suposta mernte humana, veremos a Verdade dando provas de Si mesma em nossas vidas.

Diz-se que um peixe criado em pequeno aquário esferico, quando solto no rio, continua a nadar em círculos aos quais  se condicionou a fazer até então. Apesar da disponibilidade real de espaço  livre e disponível, ele se autolimita unicamente devido à ilusão de sua mente condicionada!

Que barreira impede o peixe de nadar livremente pelo rio? Nenhuma! Entretanto, ele se comporta como se realmente ela existisse! Isso pode parecer curioso; mas, a humanidade toda está igualmente aprisionada no “aquário imaginário” chamado “mundo material tridimensional”. Enquanto a INFINITUDE DISPONÍVEL não for aceita e reconhecida, o homem parecerá viver sob limitações de toda sorte, ora se culpando por isso, ora pondo a culpa nos demais, em situações políticas, familiares, profissionais, etc.

Existe uma Verdade libertadora! Ela nos é revelada para que  possamos vivê-la exatamente agora. É agora que vivemos na INFINITUDE  IRRESTRITA! “Em Deus vivemos”, diz a Bíblia. A Verdade é esta! Porém, a princípio, precisamos PERSISTIR no reconhecimento dessa nossa real situação de imersão dentro da PERFEIÇÃO. Por quê? Por ser uma REALIDADE INVISÍVEL aos olhos do mundo. Se não estivermos firmes nesse reconhecimento do REAL, como o visível atrai nossa atenção com seus prazeres e dores, ou seja, com o fruto da “árvore do conhecimento do bem e do mal”, conforme diz a alegoria do Gênesis, facilmente seremos iludidos pela aparência, que é IRREAL.

O segredo, nessa persistência na Verdade, é percebermos que a PERFEIÇÃO TOTAL é a REALIDADE ONIPRESENTE E IMUTÁVEL. Logo, esta condição plena de ser AUTORREALIZADOS já é a nossa condição verdadeira deste agora!

Esta condição perfeita não está sendo mostrada pela mente humana. E daí? A mente humana mostra um mundo tridimensional, assim como a mente do peixe condicionado lhe mostra um “aquário” no rio em que ele foi colocado! Não é preciso que mudemos o mundo para melhor! Esta visão tricimensional é ILUSÃO! Nossa visão deve ser aberta ao INFINITO! ABRA-A AGORA para a REALIDADE PLURIDIMENSIONAL! ELA ESTÁ PRESENTE, EXATAMENTE AQUI E AGORA!

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“E disse-lhe Jesus: Eu vim a este mundo para juizo, a fim de que os que não veem vejam, e os que veem sejam cegos.”
João 9: 39

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SE VOCÊ QUISER QUE AS COISAS ACONTEÇAM – 4 (Final)

SE VOCÊ QUISER
QUE AS COISAS ACONTEÇAM
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Barbara B. Dumbar
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Parte 4 – Final
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Como o Filho de Deus, Cristo Jesus mantinha-se no mais elevado nível espiritual de pensamento. A espiritualidade era o estado natural de seu ser. Enquanto fazia sua gira diária, quer a cena fosse uma cerimônia em Caná, quer uma ceia com suas caras amigas Maria e Marta ou um passeio às margens do mar da Galiléia, ele transformava a situação humana numa oportunidade de extrair dela alguma lição espiritual com que abençoar e curar aqueles que o rodeavam. Ele mantinha intacta e pura a visão de Deus perfeito e homem perfeito. Essa sua espiritualidade imaculada resultou em maravilhosas obras de cura.

Nossa líder, a Sra. Eddy, graças à sua profunda espiritualidade, percebeu e provou que esse conhecimento crístico reflete, em realidade, a única Mente – a Mente que é Deus. E que, na proporção em que essa Mente é admitida na consciência humana, torna-se uma força poderosa para o bem, na vida diária. Purifica o caráter, cura os doentes, revigora os moribundos e satisfaz cada necessidade humana. A Sra. Eddy provou isso, trazendo a Ciência do Cristo ao mundo.

Portanto, se pensamos que alguém ou alguma coisa precisa ser modificada, para alcançarmos uma cura física ou a felicidade, podemos envidar esforços mais decididos para purificar nossa própria vida e manter aquele nível espiritual de pensamento onde as coisas estão realmente “acontecendo”, onde Deus está espargindo Sua abundante bondade sobre nós e sobre todo o mundo e toda atividade é governada e dirigida pela Mente divina, onde nada nem ninguém precisa ser modificado. O sentido espiritual é uma constante. É a única capacidade que temos para conhecer e discernir o bem. Deus mantém eternamente Sua perfeição, beleza e alegria.

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SUPRIMENTO ESPIRITUAL

SUPRIMENTO
ESPIRITUAL
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Joel S. Goldsmith
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No campo do mentalismo, é comum a pessoa querer demonsntrar suprimento,
companhia, lar ou transporte. Já numa mensagem mística como a do Caminho Infinito,
esta seria uma base incorreta de se trabalhar, pois, estaríamos partindo da premissa de
que “eu não tenho”.Isto seria uma lástima, pois estaríamos endossando um senso de
separação de Deus, do Bem, da “completeza” e da infinitude. Não iremos sair de nossa
Consciência para demonstrar coisa alguma, uma vez que a infinita Consciência divina é a
nossa Consciência individual, e ela incorpora a infinitude.Portanto, nada teremos de fazer para
atrair o suprimento;antes, ele deverá surgir expressado de nosso próprio ser.
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Enquanto vivermos neste conceito material de
mundo, pensaremos em suprimento como puramente
material, sempre consistindo de algo externo a nós, e que
devêssemos obter: dinheiro, casa, carro, etc. No mundo
real, do Espírito, o suprimento nunca está fora de nós, nem é
algo a ser adquirido, alcançado ou recebido
posteriormente. Isto porque suprimento, no reino
espiritual, é aquilo que Eu sou: Eu sou o pão; Eu sou o
alimento; Eu sou a água. Sem qualquer pensamento
voltado a algo ou alguém do mundo externo, voltamo-nos interiormente e comungamos
com nosso ser interior, habitando na percepção de uma “completeza” inerente a esse
nosso Eu.
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Isto compreendido, poderemos olhar qualquer pessoa e notar sua completa
independência com relação às demais, graças a este princípio de Autocompleteza. A Vida
única cuida de nós, fazendo surgir tudo o que se faça necessário ao nosso
desenvolvimento. Esta Autocompleteza que somos, e que tão fartamente nos supre, não é
de fato nossa: ela flui em nós, através de nós, como fruto a ser compartilhado.
Antes, porém, de o colocarmos em circulação, devemos nos elevar acima do conceito
material de vida, que acredita necessitarmos de obter coisas externas. Não necessitamos
de lutas, esforços nem de aquisições: basta-nos ficarmos quietos, na percepção de nosso
Eu que é completo, de nosso Eu que engloba a tudo.
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A INTELIGÊNCIA INFINITA SENDO TUDO

A INTELIGÊNCIA INFINITA SENDO
TUDO
( Ponto de Partida do “tratamento espiritual”)

Alfred Aiken

A Infinita Inteligência nunca “pensa” em Si mesma como sendo humana; mas, creia-me, se você começar por se aceitar como alguém humano, terá também que  assumir  ser o  corpo   inteligente, que ele pode pensar, que o nariz pode cheirar, que seus olhos podem ver, que sua língua pode degustar, e que suas mãos podem tocar e sentir. Isto não é a Verdade, não é, portanto, verdadeiro.

Sua língua, de si mesma, nunca degustou, seus olhos nunca viram, seu nariz nunca cheirou, e seus dedos nunca tiveram qualquer sensação. Somente a Consciência é percepção; somente a Consciência pode perceber. Quando você “inicia” unicamente com a Consciência, não estará olhando para órgãos, para um corpo, como se eles pudessem dizer-lhe  alguma coisa, ou fazer algo por você, assim como você não olharia para uma folha branca de papel esperando que ela lhe dissesse como é o perfume de uma rosa.

Se sua visão parecer  ruim, e você  “estiver” assumindo “olhos com problema”, tentando curá-los, não terá sucesso. Porém, se você começar admitindo a Inteligência Infinita como Tudo, a única Eu-Presença, poderá, subitamente, notar seus olhos  vendo melhor do que nunca.

Isto se aplica a qualquer tipo de caso. Jamais lide com problemas ou em problemas, mas “inicie” com Tudo como Tudo, o Único; e então,  não haverá nenhum espaço, ou identidade humana, para abrigar qualquer “problema”.

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SE VOCÊ QUISER QUE AS COISAS ACONTEÇAM – 3

SE VOCÊ QUISER
QUE AS COISAS ACONTEÇAM
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Barbara B. Dunbar
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PARTE 3
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Às vezes, os pensamentos errôneos insinuam-se tão sutilmente que não nos damos conta de sua presença e permanecemos presos em suas garras. Aí, nos preocupamos, prognosticamos, ficamos com medo, pesamos os prós e os contras, desejando que determinada coisa aconteça. No entanto, por meio do grande amor de Deus e de Sua graça ilimitada, podemos nos libertar desse nível mortal de pensamentos e substituir rapidamente esses pensamentos mortais pelas ideias espirituais que, por sua vez, farão manifestar-se, em nossa experiência, tudo o que é bom e justo.

Para que a cura se efetue, é necessário que haja um rompimento mental definitivo, radical e completo com o erro que parece estar investindo contra nós, ainda que este esteja profundamente arraigado, seja muito temido ou tenha sido acalentado no pensamento humano por um longo período de tempo. Não há uma área cinzenta no pensamento crístico, que é o bem claramente definido que não admite nem justifica erro de qualquer espécie, e não firma nenhum compromisso com crenças mortais. E, à medida que perseverarmos e moldarmos nosso pensamento ao Cristo, veremos desaparecer uma a uma essas crenças falsas, esses padecimentos físicos e os idesejáveis traços de caráter. Perceberemos cada vez melhor que o pensamento alicerçado no mortal não faz parte de nossa verdadeira identidade como filhos de Deus. Na espiritualidade cristã verdadeira, não existe provisão para falsas crenças.

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NÃO HÁ OUTRO, SENÃO DEUS

NÃO HÁ OUTRO,
SENÃO DEUS
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UNIDADE
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Não há outro, senão Deus, seja em mim, seja em meu mundo. Portanto, existe somente o bem, somente a luz, somente a sabedoria e inteligência, somente a segurança, a alegria, a paz e a beleza, em mim e em meu mundo.

Não há outro, senão Deus em meu lar. Portanto, aqui em casa há somente beleza e paz e calor e fartura e amor.

Não há outro, senão Deus, em meus entes queridos. Por consequência, neles há somente beleza, saúde e fortaleza. Neles há somente inteligência e sabedoria; somente alegria e paz. Há somente proteção para eles.

“Pois assim como o homem pensa (acredita) em seu coração, assim ele é. logo, se acreditamos que não há outro, senão Deus, então vivemos plena e livremente, cheios de alegria e livres de temores!

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“Certamente Deus está em ti, e não há outro deus”.
ISAÍAS 45:14

SER ATENCIOSO

SER ATENCIOSO
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Seicho-no-Ie
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Imaginemos que haja um doente deitado na rua e que um religioso passe por ele. Esse religioso está ciente do fato de que a Imagem Verdadeira desse doente é de perfeição e harmonia, como também que o mal fenomênico não existe originalmente. Então, ele nem olha para o doente e passa dizendo “A doença inexiste originalmente, você é perfeito e harmonioso”. Será essa a atitude de quem alcançou a iluminação?  Sem dúvida, ele é uma pessoa esclarecida até certo ponto, mas não se pode dizer que é uma pessoa amorosa. Ele sabe que o doente está criando temporariamente a doença com a sua mente em ilusão, assim consumando o carma, mas não possui a consciência de que o homem é filho de Deus, e todos são um perante Deus.
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Esse religioso esqueceu-se do fato de que é ele próprio quem está vendo o outro e pensando “A doença dele é sombra da mente dele, e ele só se curará dela quando mudar sua mentalidade”. Por que alguém que é originalmente um filho de Deus se manifestou no ambiente do religioso como um doente? Porque a mente dele (religioso) está doente. Estar doente significa que a Vida não está atuando com perfeição, ou seja, a Vida dele não está tratando o próximo com a devida atenção. Ser atencioso com o próximo é amar. Amar é sentir que “eu e o outro somos um”. Os outros adoecem porque falta amor em nós e não somos atenciosos com todos.
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Um olhar de profundo amor faz desaparecer tudo que é imperfeito, porque esse não é um olhar superficial e sentimental. Quando se olha o próximo com sentimento de amor verdadeiro, não existe nisso uma imagem má, porque “eu e o outro somos um”. Starr Daily regenerou-se quando sentiu o olhar de profundo amor de Cristo. Um grande criminoso na visão das pessoas comuns pode não sê-lo na visão de Cristo. Um médico vê à sua frente um leproso, mas Sakyamuni vê a mesma pessoa como um Buda, um iluminado. Enquanto A vê desordem na sociedade, o santo B nela vê cenas em que as pessoas vivem felizes e alegres. Assim, um olhar de profundo amor contém o grandioso poder sanador de Deus.

SE VOCÊ QUISER QUE AS COISAS ACONTEÇAM – 2

SE VOCÊ
QUISER QUE AS COISAS ACONTEÇAM
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Barbara B. Dunbar
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PARTE 2
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Ao fazer um retrospecto, percebo que esse foi um marco – um momento realmente decisivo em minha vida. E nos períodos de adversidade, continuo a lembrar que devo volver-me do sentido mortal das coisas para o único nível espiritual da consciência outorgada por Deus, onde apenas coisas corretas e boas estão acontecendo continuamente. À medida que adquiria esse ponto de vista espiritual, passei a ver mais continuamente todas as coisas e todos, inclusive a minha própria pessoa, em seu estado real – com as vestes da divindade.

Devo acrescentar que não demorou muito para que relacionamentos gratificantes surgissem em minha vida. Passei a me sentir mais à vontade com os outros e amá-los mais. Um agudo sendo crítico, que me havia toldado o verdadeiro sentido da felicidade, cedeu a uma perspectiva mais compassiva em relação a meus colegas. Passei a entender melhor o sentido das seguintes palavras da Sra. Eddy:

“Só a divindade soluciona o problema da humanidade e ela o faz no momento determinado por Deus.”

Ao orarmos, partindo da realidade espiritual da Mente única, mantendo nosso pensamento voltado apenas às ideias puras dessa Mente, ficamos a sós com Deus. Regozijando-nos nesse relacionamento sagrado de Pai e filho, podemos resolver, com sucesso, qualquer problema com que nos estejamos defrontando. Quando desejamos verdadeiramente estar na companhia de Deus, quaisquer pensamentos egotistas, ou de desejos humanos preestabelecidos, desaparecem. O motivo subjacente é sempre conhecer mais acerca de Deus e servi-Lo o melhor que podemos, a todo instante.

Ao refletirmos a consciência divina, em conformidade com o Cristo puro, perceberemos o que realmente está acontecendo. Em medida crescente, despertaremos para  reconhecimento do universo ativo da Mente que se revela constantemente. Descobriremos que não é um sentido de vida descolorido, distante, hipotético ou abstrato, mas sim a atividade dinâmica e gloriosa de todas as ideias corretas, expressada em nossa experiência diária, sob a forma de harmonia, alegria, paz, perspicácia, força, saúde – e, acima de tudo, amor. Constataremos que nosso ser verdadeiro está transformado.

Manter continuamente o pensamento crístico no reino verdadeiro do pensar correto, onde como disse minha amiga, as “coisas estão acontecendo” – exige dedicação e trabalho. A mente mortal ou o magnetismo animal, com suas sugestões de mal, dor e infelicidade, insiste em querer alojar-se em nosso pensamento. Precisamos de determinação firme, coragem e desejo sincero para abandonar e destruir esses argumentos da mente mortal. Estes procurariam separar-nos de nossa clara compreensão da onipresença da Mente única e também impedir que nos livrássemos de falsas sugestões mundanas, no momento em que se manifestam.

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UM REFLEXO NÃO TEM SUBSTÂNCIA

UM REFLEXO
NÃO TEM SUBSTÃNCIA
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DÁRCIO
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O projetista de uma lanchonete pequena empregou estrategicamente espelhos nas paredes, para criar aos clientes a ilusão de ser muito maior e mais movimentada.Dessa forma, três ou quatro mesas realmente ocupadas davam a impressão de local de muito movimento. O mesmo truque tem sido também utilizado em local de animais, para que um, vendo o próprio reflexo, não pense estar preso sozinho. O importante, nisso tudo, é sabermos que a ilusão gerada pelos reflexos é tão sem substância quanto eles, porquanto a substância real  presente estaria total e unicamente fora deles.

O mundo material não passa disso! Um “reflexo” no espelho da mente! Não tem realidade nenhuma! Aquele que olha para ele e acredita estar vendo alguma coisa se compara, por exemplo, a um cão preso em quarto de espelho que acredita estar vendo outros cães de sua espécie! Mas estaria iludido e vendo uma ilusão. Se ele contemplar a SI MESMO, estará vendo ali o ÚNICO SER REAL: ELE PRÓPRIO! E não é o que devemos fazer? Por isso, falamos tanto em Autocontemplação! E falamos que a pessoa, para praticá-la, deve deixar fora de foco toda a parafernália humana que forma o “reflexo” considerado “mundo material”. Um reflexo não tem substância! MAS VOCÊ, EM AUTOCONTEMPLAÇÃO, É A SUBSTÂNCIA ÚNICA INFINITA! Contemple-Se a partir disso: “Não há OUTRO ao lado de MIM”. Analise bem esta ilustração dos “reflexos”; desse modo, entenderá porque o estudo sempre afirma que não objetiva “curar”, “melhorar” ou “mudar” algo do mundo visível! É puríssimo NADA! Reflexo sem substância! ILUSÃO!

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SE VOCÊ QUISER QUE AS COISAS ACONTEÇAM

SE VOCÊ QUISER
QUE AS COISAS ACONTEÇAM
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Barbara B. Dunbar
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PARTE 1


Há alguns anos, conheci uma jovem que me disse algo que nunca esqueci e que me ajudou a solucionar vários problemas, desde então.Naquela época eu estava no primeiro ano da faculdade e minha vida social podia ser tudo, menos feliz. Havia pessoas e situações que eu gostaria fossem diferentes. Tendo sido Cientista Cristã durante toda a minha vida, eu me apoiava na Ciência para resolver alguns poucos problemas físicos, porém nunca antes havia enfrentado problemas de relacionamento pessoal tão desafiadores. Nessa ocasião, eu tinha pensamentos que se baseavam exclusivamente num ponto de vista mortal e material das coisas.

Minha nova amiga (que já havia feito o Curso Primário de Ciência Cristã) ouviu meu relato aborrecido e, então, me disse simplesmente: “Se você quer que as coisas aconteçam, deve elevar-se ao nível onde essas coisas estão acontecendo.” Essa afirmação funcionou como se me acendessem uma luz e percebi que era a resposta completa a meu problema. Apreendendo a verdade subjacente a essa declaração, comecei a orar humilde e espontaneamente, partindo de uma base espiritual para resolver minha dificuldade – exatamente como eu faria para curar um mal físico.

Eu tinha um bom conhecimento dos ensinamentos básicos da Ciência divina, tal como são apresentados no livro Ciência e Saúde de autoria da Sra. Eddy. Assim, comecei a estudar mais profundamente as lições bíblicas contidas no Livrete trimestral da Ciência Cristã e passei a rejeitar toda sugestão adversa que se me apresentasse, substituindo-a pela sua contrafação, que eu sabia existir na única Mente divina. Lembro-me da grande elevação que tive ao reconhecer, com regozijo, o fato de que o verdadeiro companheirismo assenta na constante unidade do homem com Deus. Este versículo do livro de Salmos veio ao meu pensamento: “Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra delícias perpetuamente.” Houve outras passagens muito inspirativas, da Bíblia e de Ciência e Saúde, que vieram de encontro à minha necessidade e me auxiliaram bastante. Pude perceber que estava na direção certa e em solo sagrado, tal a sensação de paz que se apossou de mim.

Eu estava descobrindo, ao menos em parte, minha verdadeira identidade como homem, a ideia espiritual de Deus – feliz e contente. Estava percebendo que não era um mortal tímido, emotivo, introvertido e triste, mas a completa, ilustre e admirável filha de Deus. E como tal, tinha uma herança preciosa e não havia nada que me pudesse fazer sentir acanhada ou magoada. Na verdade, eu não tinha de conseguir coisa alguma nem de mudar nada. Minha vida consistia apenas em expressar e glorificar Deus. À medida que eu compreendia estas verdades espirituais, toda a minha postura em relação à vida parecia progredir espiritualmente em grandes saltos. Percebi que, em última análise, havia somente um nível de pensamento, que era o reino espiritual do real, ou a vida em Deus. Em realidade, nunca existira um nível mortal e, consequentemente, eu nunca tinha sido envolvida numa situação infeliz. Aos olhos de Deus, como Sua filha perfeita, eu já me encontrava no nível espiritual – o nível do pensamento correto – o tempo todo. Eu só tinha de reconhecer e compreender esse fato e desfrutar dele. E, é desnecessário dizer, um propósito e um ideal de vida mais elevados começaram a emergir.

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SUGESTÃO HIPNÓTICA

SUGESTÃO
HIPNÓTICA
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Dárcio
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Lidar com o mundo,  ou “vencer o mundo”, como disse Jesus, é saber se identificar com a Realidade substancial e não mais com as sensações ilusórias apresentadas pela mente humana. “Olhos, ouvidos, nariz, língua, corpo e mente são o NADA”, diz o Budismo! A maioria vive endossando estas sensações, já reveladas como falsas há milênios, em vez de tomar a firme decisão de acabar com elas através da Verdade!

Como atua uma sugestão hipnótica? Certa vez, foi feita uma demonstração de hipnotismo em que a pessoa foi sugestionada para aceitar que as gotas de água jogadas em seu braço  eram de água fervente. A partir dessa sugestão, água fria foi jogada nela e se formaram bolhas de queimaduras! Que causou as bolhas? A crença falsa de que a água era fervente! Se ela tivesse bloqueado a sugestão do hipnotizador, aquele efeito não teria ocorrido!

O suposto mundo material é uma “sugestão hipnótica”. Esta é a Revelação. DEUS É TUDO! Porém, sem saber ou sem querer se aprofundar para realmente saber disso, segue a maioria endossando tudo que esta mente hipnotizada capta, e, tal como as bolhas ilusórias criadas no caso citado, problemas de toda espécie se apresentam e são aceitos como se fossem realidades! Por isso Jesus disse: “Conhecereis a verdade e a verdade vos tornará livres”. E esta Verdade é absoluta: DEUS É TUDO! Quem se dedicar a reconhecer a Verdade, consciente de que as “aparências” são TODAS “sugestões hipnóticas”, parará de se lamentar com Deus sobre os “problemas da vida”, tratará de sair fora desta “mente que se deixa iludir”, e, com sua Mente real assumida, a Mente que é DEUS, se verá liberto como sempre esteve, formando Deus e sendo por Deus formado. “Naquele dia conhecereis, eu estou no Pai, vós em mim e eu em vós” (João 14; 20).

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"EM ESPÍRITO E EM VERDADE" – 2 – (Final)

“EM ESPÍRITO
E EM VERDADE”
Dárcio

Parte 2 – Final

“E eu lancei-me a seus pés para o adorar; mas ele disse-me: Olha, não faças tal; sou teu conservo, e de teus irmãos, que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia” (Apoc. 19:10). Este maravilhoso versículo, que impersonaliza a Verdade e revela Sua universalidade, representa a Autorrevelação de Deus como a Visão do “Olho Simples”, contemplando a Si mesmo através de direta percepção: “E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça” (Apoc. 19:11). O “Olho Simples” somente contempla o “céu aberto” (Universo espiritual). Este é o NOSSO UNIVERSO ÚNICO.

Você é possuidor dos “olhos como chama de fogo”; Você é o Fiel e Verdadeiro; Você é o que “tem um nome escrito (Palavra de Deus), que ninguém sabia, senão VOCÊ MESMO (Apoc. 19: 12-13).

A partir de agora, Você reconhece a Presença única de Deus; a Presença única do Universo espiritual; a Presença única de Deus, MANIFESTO COMO A TOTALIDADE DO SEU SER.

Este texto, “em espírito e em verdade”, revela que Deus é a sua única Identidade, e que a suposta “mente humana” é inexistente. Para a “mente inexistente”, o céu ainda está fechado (crenças) e a hora está para vir. Ela traduz as revelações do livro Apocalipse como profecias referentes a um mundo fictício, supostamente formado de milênios. Porém, nenhuma Revelação divina fala em “previsões” ou de “mudanças” referentes ao mundo visível. É primordial que fique bem claro este ponto: o chamado mundo visível é ILUSÃO; apenas aparenta ser sustentado pela ilusória mente que não é Deus. O mundo aparente é, portanto, desconhecido pela Mente divina, uma vez que Deus não pode ter conhecimento de algo que não existe. Logo, nenhuma Revelação divina poderia considerar algo relativo a inexistências.

O Apocalipse revela o Universo espiritual e perfeito. O único que existe como a Consciência divina. Você já está consciente unicamente por estar sendo esta Consciência divina iluminada. Para VOCÊ, “agora é” a hora de adorar o Pai EM ESPÍRITO E EM VERDADE; “agora é” a hora de perceber que Deus está existindo e Se revelando como VOCÊ.

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O HIPNOTISMO QUE AINDA ATRAI INCAUTOS

O HIPNOTISMO QUE AINDA ATRAI INCAUTOS
Dárcio

“Então eu tenho que ficar de joelhos orando o tempo todo?” Esta pergunta da mente carnal é constante, quando falamos que DEUS É TUDO e que “orar sem cessar” é o cuidado permanente que nos é requerido, caso desejemos realmente ficar livres da ILUSÃO. Que é a “ilusão”? A aceitação de existência material, enquanto a REVELAÇÃO nos diz que unicamente o Reino do ESPÍRITO é Realidade! Essas colocações partem sempre da falta de convicção do que significa a grandiosidade destas Revelações! A mente humana não saberá jamais dar valor a elas! Por isso é necessária a oração contemplativa: para que a Mente real se manifeste ou, melhor dizendo, para seja discernida como já manifestada!

Os pontos absolutos dos ensinamentos espirituais são coincidentes! Há pessoas que dizem: “Gosto mais da Seicho-no-Ie” do que de “O Caminho Infinito”. Porém, se estivessem praticando o absoluto contido em qualquer deles, estariam também sem estas preferências! Qual mente prefere ler que “Deus é Tudo” num ensinamento do que em outro? Ela! A suposta mente humana! Mas há um momento em que a pessoa deve mesmo se tocar e assumir de vez que O ABSOLUTO é o Caminho, e nele permanecer! Na Seicho-no-Ie, o mundo visível é chamado de “mundo fenomênico”. Para quê? Para o ABSOLUTO ser pregado, ou seja, para nos ser revelado que “o mundo fenomênico” NÃO EXISTE! No Caminho Infinito, o mundo visível é chamado de “este mundo”. Para quê? Também para nos ser revelado que “este mundo” é uma sugestão hipnótica! Este é o ponto!  “Orar sem cessar” é a pessoa procurar realmente SE MANTER consciente destas Revelações! Elas devem ser conhecidas, aceitas e trabalhadas internamente, até se tornarem CONVICÇÃO! Citei apenas dois ensinamentos, para exemplificar, mas o conteúdo é o mesmo nos demais!

De que adianta alguém “preferir” a Seicho-no-Ie e acreditar em “mundo fenomênico”? Ou, igualmente, de que adianta “preferir” O Caminho Infinito e acreditar que “este mundo” seja mais do que “sugestão hipnótica”? Esta mente humana precisa ser desmantelada!

DEUS É TUDO, O REINO DE DEUS, ÚNICO E PERFEITO, É O NOSSO! O resto, é nada! CONTEMPLAR ESTA VERDADE É O CAMINHO!

O sentido que nos apresenta quadros de discórdia, desarmonia, doenças ou morte é o sono hipnótico universal que gera todo o sonho da existência humana. Temos de entender que não há mais realidade numa existência humana harmoniosa do que em condições desarmônicas. Devemos entender que todo o cenário humano não passa de sugestão hipnótica, e nós temos de nos colocar acima dos desejos, mesmo de boas condições humanas.
(O Caminho Infinito)

A Imagem Verdadeira de tua Vida é Deus,é o ser eterno,é o ser diamantino,
é o ser indestrutível,é o ser búdico, originariamente harmônico e perfeito.Onde a ilusão?Onde o pecado?
Onde a impureza?

(Seicho-no-Ie)
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UNIDADE COM A FONTE

UNIDADE
COM A FONTE
Dárcio
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“Minha união consciente com Deus faz-me um com todo ser e ideia espiritual”. Esta frase, de Joel S. Goldsmith, foi considerada por ele como uma das mais importantes de toda a obra de O Caminho Infinito. Jesus explicou esta lei através da frase: “Buscai o reino de Deus em primeiro lugar, e todas as coisas vos serão acrescentadas”. Até hoje, a maioria busca na matéria a realização de seus ideais; mas Jesus disse para “trabalharmos pela comida que não perece”. A base do conhecimento da Verdade é esta: estarmos atentos à plenitude que já somos, fora do alcance de captação humana. Nossa UNIÃO COM DEUS é fato permanente. Ter esta consciência é buscar este Reino em primeiro lugar!
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Certa vez, uma pessoa me procurou para contar que estava cheia de problemas, sem saber com qual deveria lidar primeiramente. Eu disse a ela: “Feche os olhos e imagine que a Terra foi destruída! Imagine-se vivendo sem ter a Terra! Explodiu o planeta!” – assim disse a ela. Tempos depois, ela voltou a ligar-me contando o seguinte: “Depois daquilo, eu comentei sua resposta com uma amiga, e fiquei sabendo, depois,  que ela fez o que você me disse, e os problemas dela se resolveram. Comigo não, porque não pude fazer o que me falou!”
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O apego à vida material é o problema real e único! Por isso é de suma importância aceitarmos os princípios básicos deste estudo: SOMENTE EXISTE DEUS!
Se mantivermos em mente um problema de “vida material”, e formos nos esforçar para resolvê-lo com auxílio de Deus, estaremos com a “casa dividida”. Daí o fato de Goldsmith salientar esta frase de O Caminho Infinito:“Minha união consciente com Deus faz-me um com todo ser e ideia espiritual”. Esta união CONSCIENTE exclui a dualidade! Devemos contemplar esta Verdade até discernirmos sua veracidade “dentro de nós”. Este é o Reino “dentro de nós” a que se referiu Jesus! Buscá-lo é percebê-Lo! E em PRIMEIRO LUGAR!
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