VOCÊ NÃO É VIDA SEPARADA DE DEUS

VOCÊ NÃO
É VIDA SEPARADA DE DEUS
Dárcio
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Afirmando que “Eu e o Pai somos um”, deu Jesus a revelação suprema da Existência: a natureza estritamente divina de toda a humanidade. Incluiu a todos em sua percepção da Verdade, uma vez que toda Verdade é universal e nunca pessoal. “E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um” (João 17:22). Jesus dizer nos ter “dado a glória” quis dizer nos ter revelado esta glória, e não que ela nos tivesse sido dada por ele! Nunca há mudanças nas obras de Deus! O que somos é o que sempre somos! Não há mudanças na Presença divina sendo o ser glorioso que somos! Nossa glória é a glória de Deus que, por ser TUDO, nos inclui completamente.

“Eu não sou Vida separada de Deus, eu sou um com Deus” – eis a Verdade absoluta, puramente espiritual e perfeita, que constitui o ser que somos. Qualquer desvio dessa aceitação será endosso de mentira! Qualquer esperança que alguém possa alimentar de “se tornar” esta Verdade será endosso de mentira! Qualquer aceitação de que esta Verdade não esteja plenamente manifestada agora será endosso de mentira! “Vim ao mundo dar testemunho da Verdade”, disse Jesus. E a Verdade é esta: somos todos um com Deus, perfeitos em Unidade. Ser é ser e não desejar ser! Desmantele todas as mentiras que tentam fazê-lo crer que VOCÊ é vida separada de Deus, alguém ainda em realização pessoal, alguém ainda esperando que o melhor esteja por acontecer em sua vida! DEUS É SUA VIDA! E, não há outro, que não Deus, sendo VOCÊ! Atenha-se às revelações absolutas, não apenas em meras leituras, mas em dedicadas contemplações, para que as crenças coletivas fraudulentas sejam todas realmente banidas de sua aceitação. VOCÊ não é Vida separada de Deus! Não existe isso! Sua Vida é Deus, está plenamente manifesta em Sua totalidade, e, este fato é permanente!

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UMA VISÃO MELHOR DA REALIDADE-1

ROBERT G. LAWRENCE
PARTE 1
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Certa vez, quando pensava sobre como distinguir entre o que é real e o que não, lembrei-me de uma visita a um parque de diversões. Ali havia um simulador criado para fazer a pessoa se sentir como se estivesse numa nave espacial e estivesse vendo, ouvindo e sentindo aquilo que a programação da máquina proporcionasse.

Válvulas hidráulicas, com gigantescos pistões, mexiam-se ao comando de um programa de computador. Eles jogavam o assento para cima ou para baixo, de um lado para o outro, de acordo com um filme sonoro e colorido, projetado dentro do capacete da pessoa. Que exemplo retumbante de como as ilusões enganam os sentidos físicos, mesmo quando o sujeito tem consciência de que o objetivo é justamente esse! Essa máquina de realidade virtual me ensinou uma grande lição.

Uma pergunta interessante me veio à mente, ao ver outro animado participante afivelar o cinto de segurança da cadeira que logo estaria rodando em todas as direções. A pergunta era: “Existe uma realidade que seja inteiramente confiável, completamente livre de perigo, totalmente satisfatória e saudável, além de eterna?”

A resposta é: sim! A inspiração espiritual substitui a ilusão humana pela realidade. Essa realidade é espiritual e eterna. É a única realidade verdadeira, a criação de Deus. E não há outra.

A Bíblia diz: “…desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera” (Isaías 64:4). Eis a chave! Escolher a realidade espiritual, a realidade que está de acordo com Deus, o Espírito, em vez da cena irreal ou material que os sentidos mostram. É um conceito novo e revigorante para muitos, o de que a fonte da realidade e sua expressão são eternas.

“A teologia e a física ensinam que o Espírito e a matéria são ambos reais e bons, quando de fato é o Espírito que é bom e real, e a matéria é o oposto do Espírito”, escreve a Sra. Eddy em Ciência e Saúde. “A pergunta: Que é a Verdade? se responde pela demonstração – pela cura da doença, assim como do pecado; e essa demonstração prova que a cura cristã confere o maximo de saúde e faz os melhores homens.”

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VERDADE ABSOLUTA, PRÁTICA ABSOLUTA

VERDADE ABSOLUTA,
PRÁTICA ABSOLUTA
DÁRCIO
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Estudar a Verdade Absoluta sem a prática absoluta dos seus princípios seria o mesmo, por exemplo, que estudar na Matemática que duas vezes dois são quatro e continuar achando que outro resultado, que não o quatro, pudesse existir para ser o resultado dessa conta. Os erros poderão ser seguidamente sugeridos! Alguém até poderia vir e lhe dizer: “Duas vezes dois são oito!” Você se abalaria? Acreditaria? Ficaria desesperado para fazer com que o erro desaparecesse? Ou apenas ficaria serenamente discernindo:

“Esse oito é um erro; o quatro é verdade permanente!?”

DEUS É TUDO!
“Ao lado de MIM, Perfeição infinita absoluta, NADA EXISTE!”

Esta é a Verdade Absoluta! Qual é o seu papel, diante deste princípio? É permanecer na “prática absoluta”, ou seja, diante de quaisquer sugestões mentais discordantes da Verdade, ver em todas elas o “oito” sendo-lhe sugerido como possível resultado para a conta “duas vezes dois”. Com a mesma segurança com que você admitiria o “quatro”, você irá admitir que “ao lado de MIM, perfeição absoluta, NADA EXISTE! A Verdade Absoluta requer “prática absoluta”. Portanto, grave bem o princípio a ser posto em prática, pois, por dominá-lo, você ficará imune às imagens hipnóticas puramente ilusórias que a suposta mente humana capta e lhe apresenta como fatos verídicos. Não são! DEUS É TUDO!
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Eu sei que tudo quanto Deus faz durará ETERNAMENTE; nada se lhe deve acrescentar e nada se lhe deve tirar. E isto faz Deus para que haja temor diante dele.
(Eclesiastes 3-14)

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O PÃO DA VIDA-3- Final

O
PÃO DA VIDA
Marie S. Watts

PARTE 3 – FINAL
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O Evangelho segundo Tomé revela claramente que a Substância do Corpo é Vida consciente, eterna, imutável e infinita. Aqui, Jesus declara enfaticamente que o interior e o exterior, acima e abaixo, são todos a mesma coisa. O pão que você come não é nenhum outro, senão a sua própria Consciência. Eu sou aquele. A Palavra que você ouve não é nenhuma outra, senão a sua própria Consciência.

É certo que o alimento se torna menos importante para nós. Também verificamos que deixamos de ser atraídos ou de estar interessados em determinados alimentos que anteriormente achávamos deliciosos. Frequentemente, os chamados horários de almoço ou de jantar vêm e vão, sem que deles tomássemos conhecimento. Entretanto, não jejuamos. Tomamos as refeições exatamente do mesmo modo com que nos dedicamos às demais atividades normais. Deus, que é a inteireza do nosso Ser, constantemente sabe o que fazer, quando fazer, e Deus faz o que deve ser feito.

A ilusão de que existe tal coisa como um alimento mental ou material, é a miragem que constitui o maná. Aqueles que parecem estar mesmerizados por esta ilusão deverão, necessariamente, ser temporais e limitados a alguma fração do chamado “tempo de vida””. Isto é verdade, pois tanto a ilusão como o iludido são exatamente a mesma miragem falsa. Miragem alguma dura eternamente. Ela parece que surge, e parece que some. Assim se dá com toda a suposição de que existe um ser mortal, dotado de mente humana, vivendo num corpo material temporário. Este ser não existe; esta mente não existe; e este corpo não existe.



A Consciência iluminada que percebe a Natureza maravilhosa, eterna, perfeita e verdadeira de toda Substância, é o próprio Pão da Vida em Si. A atividade dessa Consciência é aquele Pão vivo que é eternamente a Sua própria manutenção constante, e a Sua própria Novidade eterna e frescor. Verdadeiramente, este Pão vivo não desce do céu. Ele é o próprio céu, exatamente aqui e agora. Ele é o seu céu, caro leitor, por ser a sua própria Identidade divina. Cada Verdade que é conscientizada no interior de sua própria Consciência, como Ela própria, é este Pão Vivo que revela a vida eterna como sendo a sua única Vida.
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O PÃO DA VIDA-2

O
PÃO DA VIDA
Maris S. Watts

PARTE 2
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Quando Deus disse a Moisés: Eu sou aquele que EU SOU, na verdade, era aquele, a quem chamavam de Moisés, que estava declarando a sua própria Identidade divina. EU SOU: esta é a verdadeira e única Identidade de qualquer um de nós. Algo ou alguém que porventura surja em nossa experiência, há de ser aquele que EU SOU; é essa a maneira com que sua própria Consciência divina abrange a totalidade do que aparece em ou como a sua experiência. Nossa Consciência é realmente infinita, e é impossível que algo ou alguém surja proveniente de fora dessa infinitude que nossa Consciência é. Assim, podemos empregar as três primeiras palavras da citação acima, e dizer: Eu sou aquele….

Não importa quem seja, ou o que seja, que apareça como a sua experiência; secretamente, você poderá declarar: Eu sou aquele. Você, de fato, é; e você tem conhecimento disso. Mas você poderá também inverter o processo e dizer: Aquele Eu sou. Isto sempre trará uma percepção maravilhosa de inteireza e de indivisibilidade. Aquilo que você vê (percebe), é Você; Você é aquilo que você vê (percebe).

Isto, meu caro, é o “verdadeiro pão” que constitui a inteireza celestial em si. Não será o chamado “maná mental ou material”, que supostamente havia alimentado e mantido os israelitas. Este é o Pão da Vida eterna, pois ele é a conscientização de que toda Vida é eterna, e dispensa quaisquer nutrientes externos a Si mesma.

Isto quer dizer que deixaremos de nos alimentar? Não, absolutamente! Lembre-se desta citação bíblia: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4:4). O sentido é o seguinte: jamais depositaremos dependência em nada ou ninguém que esteja fora ou sendo outro além de nossa própria Consciência divina. Além disso, saberemos que fora ou além de nossa própria Consciência divina, nada existe que pudesse ser trazido a Ela.

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O P Ã O D A V I D A -1

O
P Ã O   D A   V I D A
Marie S. Watts
PARTE 1
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Em João 6: 48-51, encontramos uma das mais significativas revelações de Jesus. Ele diz: “Eu sou o pão que desceu do céu, para que o que dele comer não morra. Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo.”

A declaração inicial desse registro é uma firme colocação da Verdade. Jesus afirma categoricamente: “Eu sou o pão da vida”. Esta é uma declaração poderosa e tremenda da Verdade; qualquer Identidade em existência poderá repeti-la verdadeiramente. Que significa  percebermos o sentido espiritual desta Verdade, e nos capacitarmos  a afirmar convictamente: Eu sou o pão da vida? Significa que nos compenetramos de que aquela Vida eterna, Autossustida e Automantida, é a nossa Vida. No entanto, este é apenas um dos vários aspectos retratados por esta grandiosa Verdade. Continuemos a explorar ainda mais esta declaração.

Na verdade, Jesus utilizou a palavra “aquele”, e não a palavra “o”: “Eu sou aquele pão da vida” (segundo versão inglesa). Com efeito, o que ele estava dizendo era: Eu sou aquele que eu vejo ou percebo. Eu sou a minha própria sustentação, minha própria manutenção. Eu sou o meu próprio Universo. Nós, também, conscientizamos esta mesma Verdade, ao dizermos: A minha Consciência é o meu Universo. Jesus sabia que não havia nada exterior à sua própria Consciência, ou algo que fosse além dela mesma. Sabia que jamais poderia receber algo vindo de fora de seu próprio Ser. Sabia ainda que não existia nenhum “fora”” nem “dentro”, pois não havia nenhuma densidade de substância capaz de dividir ou confinar sua infinita inteireza.

Não estaríamos também todos nós comendo o maná no deserto? A nossa maioria não vem correndo toda a escala da ilusão de que poderíamos obter algum favor de Deus, orando a Ele? Ou aceitando a crença metafísica de que traríamos algum benefício à nossa vida por reter pensamentos corretos ou por mentalizações? De fato, temos parecido passar através desse deserto de conseguir alguma coisa fora de bossa própria Consciência. Realmente, temos inclusive acreditado, erroneamente, que poderíamos obter maior compreensão espiritual de algum líder, instrutor ou autor que estivesse fora ou que fosse outro que não a nossa própria Consciência. Mas agora, caro leitor, estamos transcendentes àquela ilusão. Agora sabemos que jamais houve um deserto; ele era apenas uma miragem.

Quando surge uma miragem, e as construções, as árvores, a água, etc. parecem existir, podemos ser momentaneamente iludidos a crer que tudo aquilo existe. Entretanto, suponha que fôssemos andar ou passear exatamente naquele local em que tivesse aparecido a miragem; por certo, constataríamos que não  passava de uma ilusão. Saberíamos disso porque iríamos ver exatamente o que realmente estava ali presente. Teríamos nos conscientizado de que os prédios, as árvores, a água, etc,. jamais tinham sido removidos do cenário. Tampouco a natureza verdadeira do cenário havia repentinamente se tornado verdadeira. Ele tinha permanecido o tempo todo exatamente daquele jeito, mesmo enquanto a aparente ilusão da miragem apresentasse algo de natureza inteiramente diferente.

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Assim também ocorre com nós todos , quando chegamos ao ponto de vista do Absoluto:  discernimos que nunca houve um deserto, ou uma experiência árida; isto porque passamos a ver o que realmente existe e ficamos sabendo que eternamente esta existência tem sido a única. Isto é válido também para o caso em que alguma miragem aparente de desarmonia surja à nossa frente, em nosso dia-a-dia. Nós simplesmente caminhamos em direção a ela (vemo-la como Consciência iluminada), contemplamos aquilo que realmente existe, e ficamos sabendo que esta é a realidade que tinha estado ali presente o tempo todo.

Contudo, o aspecto mais maravilhoso, desta conscientização, é que não precisamos recorrer a algo que não seja a nossa própria Consciência, a fim de perceber a perfeição que realmente existe. Nem precisamos obter suprimento, ou outra coisa qualquer, de uma fonte externa à nossa própria Consciência. A Inteireza que Deus é, é a nossa inteireza. A plenitude que Deus é, é a nossa plenitude. A Substância Autossustenedora que Deus é, é a nossa Substância Autossustenedora. E a Consciência que Deus é, consciente de Si mesma, é a nossa Consciência de ser tudo aquilo que estivermos contemplando ou percebendo.

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MAGNETISMO ANIMAL-8

MAGNETISMO
ANIMAL
Ann Beals
8

O MAGNETISMO ANIMAL

E A MENTE MORTAL
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Qual é a importância deste conhecimento sobre o magnetismo animal para a vida pessoal do indivíduo? O mal é a única causa do pensamento sombrio que inclui a crença na mortalidade. Através de sugestões hipnóticas, o mal forma a mente mortal dentro de nós a qual se projeta como nossa existência mortal.

Para a pessoa que desconhece este mecanismo do magnetismo animal, seus problemas e limitações parecem resultar de causas materiais, mortais, e de circunstâncias fora de sua consciência, e assim ela acredita que pouco pode fazer para solucioná-los ou impedi-los.

De fato, o magnetismo animal criou uma estrutura de impressões mentais que inclui a personalidade mortal. No âmago desta falsa identidade está a crença na realidade e no poder da matéria e do mal. Esta crença universal, personalizada na consciência, resulta em uma disposição mortal formada de muitos tipos de traços humanos e crenças materiais, que definem a nossa atual natureza – a sua e a minha. Esta disposição mortal então projeta a vida mortal que parece ser realidade.

Através dos séculos a humanidade tem lutado para se libertar da crença mortal. Porém, mesmo pessoas muito boas estão sujeitas às manifestações do magnetismo animal, porque elas não sabem de onde vêm estas manifestações. Tentam solucionar suas necessidades com conhecimento humano, trabalho duro e outros meios materiais, mas nada pode salvá-las das sugestões hipnóticas do magnetismo animal, exceto a oração científica, pois, nada pode libertar a mente do antiCristo, a não ser a compreensão espiritual.

Cada problema, necessidade ou limitação é uma forma especificamente definida de magnetismo animal, que é mantida na consciência como convicção sólida e então objetivada como experiência concreta. Podemos nos libertar destas crenças somente quando as tratamos como sugestões hipnóticas e as superamos através da oração. À medida que adquirimos experiência prática em detectar e lidar com o magnetismo animal, podemos começar a exercer um grande controle sobre nosso pensamento e experiência. Precisamos de prática para ver através das pessoas e circunstâncias que representam um problema e discernir alguma forma de magnetismo animal clamando causar e perpetuar a discórdia. Uma vez que detectamos o erro desta maneira, a cura muitas vezes acontece com facilidade.

Quando o metafísico nega a causa e o efeito materiais, as emoções do magnetismo animal e o antiCristo com seu ódio, sadismo e crueldade mental e física, ele está negando o todo do magnetismo animal. Ele está exercendo seu domínio sobre o magnetismo animal, reduzindo toda discórdia a sugestões hipnóticas, e então, resistindo não somente às sugestões, mas também às emoções criadas pelo mal na tentativa de hipnotizar, e à própria existência do mal. Quando ele nega ambos, causa e efeito, com a Verdade, ele pode silenciar os argumentos do mal para sempre.

Podem ser necessários muito tempo e vigorosos argumentos da Verdade contra o erro, para conseguirmos uma mudança de consciência. Mas, se persistirmos, este trabalho mental trará a quimicalização autoinduzida que resulta em completa e duradoura renovação do interior da pessoa. Cada manifestação de magnetismo animal pode ser expulsa com esta forma de oração. Você pode começar este trabalho com as formas específicas de magnetismo animal que você detectar. A Verdade, progressivamente, trará à tona as mais sutis formas de erro à medida que você estiver preparado para manejá-las, até que todo engano e pensamento errado sejam eliminados da consciência.

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SUBSTÂNCIA É CONSCIÊNCIA ATIVA

SUBSTÂNCIA
É CONSCIÊNCIA ATIVA
Dárcio
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Suponha que você esteja caminhando por uma rua. A mente humana irá traduzir o fato real dessa maneira, ou seja, alguém dotado de corpo físico e andando pela rua material. Por que o estudo da Verdade  revela que as imagens assim captadas pela suposta mente humana são ilusórias? Porque não são o fato verdadeiro ali presente. DEUS É TUDO e inexiste matéria em Deus, que é Espírito. A Substância única em expressão é Consciência divina em atividade. Substância é Consciência ativa. Substância e Atividade divina são um; a Consciência que você É, é a própria “matéria-prima” das Formas reais mal traduzidas pela mente humana como sendo corpo material ou sendo rua material. Não existe matéria! Não existe mente humana captando matéria. Matéria e mente humana são a mesma ilusão!  Existe “outra coisa”  manifestada em lugar dessas “miragens”.

Feche os olhos e perceba que VOCÊ está consciente de que VOCÊ EXISTE. Reconheça que o suposto “corpo físico” é representação falsificada do seu CORPO REAL; em seguida, reconheça que a Consciência divina onipresente é a própria Substância ativa como seu Corpo, ou seja, sua Consciência é seu Corpo em atividade. Não admita existir Consciência e Corpo, mas a unidade: Consciência iluminada expressa COMO Corpo. Detenha-se nessa “contemplação absoluta”. Tenha o claro discernimento de que TUDO É UNIDADE:  SUBSTÂNCIA,  CONSCIÊNCIA,  ATIVIDADE E  FORMAS SÃO UM! E ESTE UM É DEUS SENDO TUDO!

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MAGNETISMO ANIMAL-7

MAGNETISMO ANIMAL
Ann Beals

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A IRREALIDADE
DO MAGNETISMO ANIMAL
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Para uma pessoa amorosa e boa, deve ser difícil conceber a ideia de uma força oposta ao bem, que intencionalmente faz sofrer o inocente. Entretanto, se a causa mental é a explicação final para todos os fenômenos, então, o que mais poderia explicar a luta da humanidade contra a adversidade em todos os tempos, se não as intenções satânicas do magnetismo animal para destruir a consciência Crística?

Desde a perda de um botão até a mais maligna moléstia, toda experiência discordante tem sua origem na sugestão hipnótica.

Entretanto, porque Deus é tudo e o mal é nada, estas sugestões hipnóticas não têm poder real. O mal nunca deixa o reino de sua própria irrealidade. A Sra. Eddy faz separação entre o real e o irreal de forma bastante enfática. O magnetismo animal deve permanecer na esfera imaginária de sua própria criação. Nela não há Deus e, sendo totalmente oposta ao bem, é temporária. Nunca entra no ego real do homem nem interfere em sua unidade com Deus.

A relação entre o magnetismo animal e a crença mesmérica na consciência humana pode ser comparada à recepção e transmissão de um rádio. Os programas de rádio se originam da estação, não do rádio. Só podem ser ouvidos se o rádio for sintonizado. Além disso, se o rádio está recebendo os programas por cinco segundos ou cinquenta anos, pode ser desligado instantaneamente, terminando com os efeitos dos sons recebidos da estação.

Da mesma maneira, as sugestões mentais agressivas de discórdia, doença, mortalidade e morte, se originam do magnetismo animal. São hipnoticamente sugeridas à mente sem defesa, da mesma forma que uma estação de rádio transmite programas para um rádio. Estas sugestões não se originam no pensamento da pessoa. Não fazem parte de sua identidade real. Portanto, não são parte permanente de sua consciência. Tanto faz se as estão influenciando por cinco segundos ou por toda sua vida, são nada,  apenas sugestões sem poder ou realidade. Através da aplicação da oração científica, podem ser desligadas, expulsas da mente tão completamente como se nunca tivessem estado lá. Uma vez eliminadas do nosso pensamento, são eliminadas de nossa experiência. E assim vemos que não há situação sem esperança, nem problema sem solução. A Verdade, silenciando o erro na consciência, cura todo pecado e sofrimento.

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MAGNETISMO ANIMAL-6

M A G N E T I S M O
A N I M A L
Ann Beals

6

AS EMOÇÕES

DO MAGNETISMO ANIMAL

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Até aqui, vimos que o magnetismo animal é uma força-pensamento incorpórea na experiência humana, tentando ativamente mesmerizar o indivíduo com sugestões agressivas quando e onde pode. Isto descreve a presença e atividade do mal, mas uma análise completa da natureza ou disposição do mal pode melhor equipar o metafísico para negá-lo com conhecimento mais profundo e com melhores resultados.

Para negar o mal com profundidade, devemos considerar as emoções que dele resultam. Muitas vezes em seus escritos, a Sra. Eddy define o mal em termos de paixão, luxúria, ira, ódio, desejo depravado, justificação própria, amor próprio, hipocrisia, orgulho, inveja, desonestidade, rivalidade, vingança, malícia, ciúme, medo. Estas emoções negativas suprimem, paralisam e removem a atividade do Cristo na consciência. Elas vão desde um pequeno desapontamento até a fúria desenfreada. São emoções comparadas a um mar revolto, que muitas vezes parecem controlar-nos independente da nossa vontade.

As emoções humanas mais moderadas são muito comuns à raça humana. Apesar de parecerem normais ou justificadas, podem, entretanto, produzir todo tipo de discórdia. Elas sugerem que estamos separados de Deus. Incluem traços de personalidade tais como sensibilidade, auto-depreciação, depressão, impetuosidade, pessimismo, ceticismo, egoísmo, solidão, insegurança, nervosismo, desapontamento, teimosia, preocupação, culpa, irritação, autocondenação, preguiça, autopiedade etc.

É importante reconhecer estes sentimentos em nós mesmos, pois são geralmente a origem de dificuldades e doenças repetidas e crônicas. A crença na matéria nos leva a atribuir a doença à idade, virus, germes, tempo, hereditariedade e outras leis físicas. A mente humana justifica seus problemas culpando as catástrofes e o destino, a falta de dinheiro, relacionamentos difíceis, circunstâncias e condições externas sobre as quais não tem controle. Assim, o magnetismo animal nos induz a apontar causas erradas – causas externas ao nosso pensamento. As crenças da matéria e do mundo devem ser negadas, porém, se o problema não é vencido é porque as causas mentais ocultas ainda não foram descobertas e destruídas.

À medida que nos tornamos experientes em solucionar nossos próprios problemas na Ciência Cristã, aprendemos que a causa de qualquer dificuldade está sempre dentro de nossa própria consciência. Não há exceção a esta regra. Mesmo que às vezes não consigamos detectar o pensamento errado que está causando uma dificuldade prolongada, entretanto, a dircórdia é devida a alguma desobediência às leis de Deus.

Estas faltas mentais algumas vezes desafiam sua detecção porque o magnetismo animal mistura tanto as emoções mortais com o bem na consciência, que estes erros sutis parecem uma parte natural de nosso pensamento. Este modo de pensar errado não é uma lei de Deus escarnecedora, mas um pensamento ou emoção mortal que parece insignificante. Os problemas mais renitentes podem derivar os erros mentais que parecem tão pequenos, comuns ou justificados, que os consideramos completamente dissociados do problema.

Muitas vezes estes traços prejudiciais foram se desenvolvendo desde a infância. Habituamo-nos a pensar desta forma durante tanto tempo que não achamos que possam ser fontes de um problema. Parecem não causar mal algum porque são normalmente considerados parte da natureza humana, mas se continuam sem correção, nos privarão de saúde e felicidade.

Para mencionar alguns desses traços de personalidade: crítica e reprovação de tudo e de todos; irritação constante com outras pessoas; aborrecimentos por pequenas atitudes de outras pessoas; constante ansiedade por achar que as coisas não vão bem; receio do que os outros pensam a nosso respeito; impaciência com as exigências diárias sobre nós; um senso sobrecarregado de falsa responsabilidade; um amor possessivo ou não correspondido; raiva ou desapontamento quando outras pessoas não correspondem às nossas expectativas; sensibilidade e ressentimentos por ter sido mal compreendido; desejos agressivos ou teimosos; medo ou carência etc.

Estes hábitos de emoções permeiam as pequenas coisas em nosso viver diário e assim são muitas vezes difíceis de serem detectados e mudados. São peculiaridades e emoções que determinam, num grau mais amplo, nossa personalidade mortal. São o oposto do nosso ego imortal. Estamos tão acostumados a pensar nelas que parecem fazer parte do nosso ser.

Conforme compreendemos a Ciência Cristã, podemos discernir a diferença entre as peculiaridades da mente mortal e as qualidades da mente imortal. Falsas peculiaridades diminuem e desaparecem quando percebemos que têm sua origem no mal e não na pessoa. Impersonalizando-as podemos argumentar contra elas com sucesso e reivindicar as qualidades espirituais que constituem nosso ego real, até que a consciência material seja substituída por afeições, motivos e ideias espirituais.

Este tipo de mentalidade está absolutamente convencido de que seu ponto de vista egoísta e materialista está correto. Quando é impedido, se enche de ódio e desejo de vingança. Não se importa com o que diz ou faz para atingir uma pessoa que atravesse seu caminho ou frustre seus desejos. Subjuga através do ódio que oprime a iniciativa individual. Nega todo bem e se opõe contra cada esforço contrário a seu desejo, declarando saber o que é melhor para os outros. Não é confiável. Argumenta contra e rejeita a consciência Crística, e recusa reconhecer qualquer evidência de seu poder curativo. Destrói tudo o que é bom e belo dizendo ser prático e realista. Não é cooperativo, é orgulhoso, pernóstico e presunçoso.

A mente sádica usa o bem em outra pessoa para suas próprias finalidades egoísticas. Uma pessoa boa é justa, razoável, gentil e perdoa. Para a mente depravada, estas são qualidades fracas através das quais o ser pode ser dominado. Usará esta bondade e não retribuirá. Confiará no perdão e amor de outra pessoa para perdoar seus atos egoístas e agressivos. Quanto mais este mal for pacificado e acomodado, mais ele oprime, usa e domina a outra pessoa.

Em Miscellaneous Writings, a Sra. Eddy escreve a respeito desta mentalidade: “A crença no mal, e no processo do mal, leva em si a sentença de morte para o malfeitor. Suprime o senso do bem inerente ao homem e lhe dá um sentido falso tanto do mal como do bem. Inflama a inveja, a paixão, a maledicência e a contenda. Inverte a Ciência Cristã em tudo. Faz a vítima acreditar que está progredindo ao prejudicar a si mesma e a outros. Este falso estado de consciência em muitos casos causa grande sofrimento físico à vítima; mas ao se convencer de seu estado errôneo de sentimento, se reforma e consequentemente se cura; mas se não se convence e não se reforma, se torna moralmente paralisado – em outras palavras, se converte em um idiota moral.” (p.221: 31-11)

Esta definição de idiotia moral inclui a mentalidade que é secretamente antagônica à consciência Crística. Este mal é disfarçado como uma aparência de amizade, inocência  e um exterior benigno. Representa a duplicidade da mente mortal que mente, trapaceia e manipula a mente desprevenida com planos de seu próprio interesse e propósitos maliciosos. Não diz ou faz algo que possa trair seus pensamentos mal intencionados, mas é ativo no que pensa, e planeja secretamente contra o bem de outros.

Ainda outras formas de emoções depravadas é o orgulho, a indiferença, a dureza e a rejeição de outra pessoa. Isto anula a outra pessoa, fazendo-a sentir-se diminuída, não amada, indesejável, depressiva, melancólica. Pode destruir na outra pessoa o desejo de viver por não lhe dar o amor e a compreensão que ela necessita.

Quando tais elementos se manifestam em nossa própria consciência ou na de outra pessoa, estamos testemunhando o magnetismo animal em seu estado mais agressivo e destrutivo. Estas emoções são a base da idiotia moral e eventualmente são destruídas através de muito sofrimento.

O medo é a base para todo controle do magnetismo animal. O medo é uma emoção universal que o mal usa sem clemência para influenciar e controlar a humanidade. O mal cria e forma as impressões repugnantes e crueis da mortalidade que causa o medo na mente comum. Não tem senso de culpa ao imprimir estas imagens no pensamento. Cria a vida mortal e aprisiona a pessoa na ilusão da lei material e na materialidade; e então, faz temer as consequências. Nutrindo o pensamento com estas imagens perturbadoras a pessoa tem medo — por seus entes queridos, medo de desastre, doença, morte, escassez, discórdia: medo de reprovação, crítica, fracasso; medo de animosidade, falta de alegria, medo de não ter o que necessita ou quer; medo de não ser amada ou de ser indesejável. Seus medos parecem intermináveis. O medo é uma das mais fortes emoções com que o antiCristo domina a mente humana.

É importante estar ciente destas emoções, pois mesmo que não manifestemos estes mais depravados sentimentos, ainda assim podemos ser vítimas deles. Quando o magnetismo animal não pode nos controlar através de nosso próprio pensamento, tentará fazer-nos reagir ao erro em outros. Seja qual for a avenida que o erro usar, podemos manter nosso domínio se detectamos as emoções erradas que tentam nos controlar. Podemos despersonalizar o erro e negar sua realidade até vermos que é nada. Porém, para demonstrar maior domínio sobre a totalidade do mal, é necessário ir um passo adiante, analisando sua natureza e enfrentando os três elementos básicos em seu âmago.

No âmago da natureza do mal há três elementos básicos: acentuado ódio pela consciência Crística; sadismo ou desejo de fazer a humanidade sofrer; crueldade física e mental. Toda mortalidade é resultado do ódio que motiva atividade do mal. O ódio está por trás das sugestões hipnóticas de pecado, pesar, falta de suprimento, sofrimento e limitação que a humanidade vivencia. Enquanto que o amor é a expressão mais elevada da presença de Deus, o ódio é a mais forte manifestação da presença do mal. O amor e a inteligência de Deus irradiam ideias que inspiram e curam a humanidade. O ódio, que o mal manifesta, mesmeriza com crenças que afligem e aprisionam a mente e o corpo. Estes três elementos básicos são a causa fundamental de todo sofrimento da humanidade. Das trevas do magnetismo animal mental vem a estrutura inteira e o formato da existência mortal. O mal faz da humanidade a vítima através de um conceito material mortal do ser, o qual é uma ilusão hipnótica. Impõe à mente indefesa uma estrutura ímpia de pensamento que é então projetada e vivenciada como se fosse sua vida.

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OPRESSÕES DE PESADELOS

OPRESSÕES
DE PESADELOS
Dárcio
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Em meio a um pesadelo, a pessoa se sente sufocada, angustiada e oprimida pelas imagens que a mente lhe apresenta como parte de sua experiência do momento. Assim que é acordada, toda a opressão desaparece, restando-lhe apenas a lembrança de tudo que aparentemente estava vivenciando. “Vinde a MIM, vós que estais cansados e oprimidos, e EU vos aliviarei”, disse Jesus. Tendo consciência de que a Vida é Deus, o Uno em expressão, Jesus sabia que “vir a MIM” quer dizer cada um “IR A SI MESMO”. Este é o “despertar espiritual”: cada um perceber-se  conscientemente já estando fora “deste mundo”, por já estar sendo o próprio Deus Se expressando como ser individual.

Enquanto a pessoa permanecer na crença dualista, lutando para viver a Verdade ou acreditando não estar sendo a Verdade em si, estará unicamente endossando a ilusão! Seria semelhante àquele que, durante o pesadelo, ali se achasse realmente tolhido e impedido de desfrutar de liberdade e paz interior, desejoso de se livrar do sonho com a mente de sonhador!  ILUSÃO é ILUSÃO!  Pesadelo é pesadelo, “este mundo” é “este mundo”.  Pesadelo é ilusão! ESTE MUNDO É ILUSÃO! Assim como lhe seria impossível entrar no seu pesadelos, é-lhe impossível “”nascer neste mundo”.
Você nunca esteve realmente experienciando o que o pesadelo lhe sugeria! Aquilo era sonho, ilusão! De modo idêntico, você nunca esteve “neste mundo”, nunca passou efetivamente por qualquer experiência material, boa ou má! “VINDE A MIM”, é o chamado de sua Identidade ao fato real! Desfaça seu ilusório vínculo com as miragens fraudulentas, que se mostram presentes e que são ausentes, e identifique-se com a REALIDADE HARMONIOSA PERENE, onde “não há choro nem ranger de dentes”.

A suposta mente humana é a falsidade que se faz passar por realidade para lhe sugerir suas imagens hipnóticas completamente sem substância. Entenda que sua mente é a Mente de DEUS! Concentre sua atenção na Mente divina e identifique-se única e totalmente com ela! A Mente divina é a única Mente verdadeira; nela não há pesadelo nem despertar! TUDO É PAZ! TUDO É HARMONIA! TUDO É PERFEIÇÃO!

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O MAGNETISMO ANIMAL-5

MAGNETISMO
ANIMAL
Ann Beals

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A AGRESSIVIDADE

DO MAGNETISMO ANIMAL

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A longa e difícil luta para elevar-nos acima do magnetismo animal nos induz a entrar em acordo com ele. A espiritualização do pensamento não é uma tarefa fácil. Ficamos sob o controle do magnetismo animal até que uma experiência desesperadora nos force a orar para vencê-lo, como última alterrnativa. A Sra. Eddy nos alerta: “Vigia e ora diariamente para que as sugestões do mal, seja qual for seu disfarce, não criem raízes em teu pensamento e nem produzam frutos.” (Miscellany p. 128: 30-32.)

Devemos argumentar contra o mal porque o antiCristo não é passivo ou inerte. É ativo. Sem dúvida, é agressivo! Age implacavelmente para mesmerizar com pecado e sofrimento a consciência humana. A crença de que o mal não nos atingirá se o ignorarmos, é autoengano. O mal dominará a consciência sempre que puder. A não ser que saibamos a diferença entre os pensamentos de Deus e as sugestões do mal, não estaremos suficientemente protegidos do mal.

O magnetismo animal é muito incoerente para nos influenciar. Ele não se anuncia nem pede permissão para entrar em nossa mente. Ele secretamente nos mesmeriza através de argumentos silenciosos que vêm disfarçados como nossos próprios pensamentos. Esta ação depravada do mal na mente desprevenida esgota as energias mentais dela, paralisa a atividade da consciência Crística, aprisiona a consciência em ilusões mortais e causa-lhe adoecer, envelhecer e morrer.

Vemos esta influência em toda parte em nossa experiência diária. Quando uma pessoa diz algo desagradável à outra, lá está o mal. Quando confusão, caos, medo e emoções perturbadoras estão controlando e tudo dá errado, lá está o mal. Quando há falta e limitação, o mal está agindo. Onde há mal entendido, onde domina o conflito, a frieza, a desconfiança e a indiferença, lá está a influência do mal. Onde pesar, desespero, frustração ou solidão clamam estar presentes, o mal está agindo. Onde ira, crítica, hipocrisia, ciúme, inveja, ressentimento, amargura ou egoísmo nos amargam a existência, o mal está tentando nos separar de Deus. Toda doença e enfermidade vem através das sugestões do mal. Problemas que parecem ser o resultado de condições fora de nosso controle – causa e efeito materiais, hereditariedade, ambiente, traços de caráter e emoções incontroláveis, ações de outras pessoas – se originam do magnetismo animal.

Encontramos o magnetismo animal em nossos relacionamentos, na educação e diversão que absorvemos, na manipulação psicológica usada para vender, ensinar, persuadir e controlar a mente desprevenida. O mal manifesta o mesmerismo de falta, ignorância, doença, discórdia e limitação na crença generalizada da existência mortal e material que preenche a consciência coletiva.

Os elementos mais perniciosos do mal são manifestados nas mais depravadas formas do comportamento humano: crueldade física e mental; domínio do forte sobre o fraco; vício de argumentação e luta irracionais; indiferença ao sofrimento dos outros; planos maliciosos, frios e calculados; difamação e calúnia que assassinam o caráter e a vida de outra pessoa; vulgaridade; comportamento grosseiro, rude e arrogante; perversão sexual; fúria; violência; crime; tortura; guerra. Embora estejamos inclinados a culpar aqueles que manifestam tais formas de magnetismo animal por suas más ações (e certamente eles são responsáveis por suas ações), ficamos mais científicos em nossa análise quando olhamos além das pessoas e reconhecemos que seus atos são o mal manifestado como comportamento mortal. Como marionetes, eles são controlados pelas manipulações mentais do mal.

Quando distinguimos por trás da discórdia humana, que diariamente desfila diante de nossos sentidos, as energias mentais agressivas do mal, podemos negá-lo com maior autoridade. Seu controle depende de sua habilidade em nos fazer acreditar em suas mentiras. Induz-nos a dar poder, lugar e realidade a estas mentiras, levando-nos a atribuí-las a nós mesmos e a outros.

Com a Ciência Cristã estamos capacitados a separar das pessoas ou circunstâncias as mentiras sutis do mal com o fim de resistir e anular sua atividade através da oração. A mente que não consente em ser hipnotizada, não pode ser hipnotizada. A mente que luta contra as sugestões do mal com a Verdade está livre e protegida de ser mesmerizada sem seu consentimento ou conhecimento.

Através da oração de afirmação e negação, podemos despojar as energias mentais agressivas do mal até termos domínio sobre elas. Elas cessarão de argumentar conosco à medida que, com a Verdade, resistimos vigorosamente.

Com este conhecimento, a cura espiritual não é mais um trabalho obscuro ou cura pela fé cega. O verdadeiro metafísico possui uma forma concreta de inteligência, tão real e distinta, como os princípios da matemática e da engenharia são para o engenheiro. Este conhecimento espiritual pode ser aplicado a qualquer sugestão hipnótica. Quando este trabalho de oração é realizado de forma apropriada e persistente, o indivíduo pode provar que o mal é nada. Não há forma de discórdia tão pronunciada ou sutil que possa escapar da destruição através deste método científico de oração, quando este método é compreendido. Quando a pessoa discerne, por trás de qualquer discórdia, a atividade mental do magnetismo animal, quando ela afirma a presença e o poder de Deus em seu lugar, a discórdia se dissolve e desaparece, a cura se manifesta e a saúde e a harmonia prevalecem.

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O SENTIDO DA EXPRESSÃO "CURA ESPIRITUAL"

O SENTIDO
DA EXPRESSÃO
“CURA ESPIRITUAL”
DÁRCIO
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Em realidade, já estamos no universo espiritual. Estamos aqui e perfeitos agora, na imagem de Deus. Só que a influência mesmérica do magnetismo animal nos impede de ver isto. Para destruirmos este mesmerismo, devemos começar encarando a crença na matéria e olhando através dela para sua origem mental. Devemos ver a matéria como o efeito hipnótico do magnetismo animal e não como uma causa e efeito próprios.

MAGNETISMO ANIMAL- ANN BEALS
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Os chamados “tratamentos metafísicos” lidam com a compreensão dos princípios espirituais, onde a premissa básica diz que DEUS É TUDO. No primeiro capítulo de meu livro “A Cura Espiritual em Seus Princípios Básicos” eu destaquei como “conclusão fundamental”o seguinte:

TODO O UNIVERSO JÁ É INFINITAMENTE PERFEITO AGORA. TODOS OS SERES JÁ SÃO INFINITAMENTE PERFEITOS AGORA. TODOS OS ACONTECIMENTOS ESTÃO SE MANIFESTANDO EM HARMONIA PERFEITA AGORA. SÓ EXISTE O UNIVERSO ESPIRITUAL PERFEITO; SÓ EXISTE O AGORA. NADA HÁ PARA  SER CORRIGIDO OU MELHORADO.

No início de todos os capítulos do livro eu fiz questão de deixar estes princípios estampados e em destaque, por serem os fundamentos de todos os temas desenvolvidos em cada um deles. Este estudo não será eficaz se permanecer apenas no âmbito das leituras, sem que os princípios sejam realmente empregados no que chamamos de “troca essencial”, isto é, uma compreensão interna que nos faça abandonar os arcaicos e falsos conceitos, de que somos seres nascidos em mundo material  com o bem e o mal, em troca da Verdade subjacente a estas aparências falsas.
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Abri este artigo transcrevendo um trecho  que consta na quarta parte de “Magnetismo Animal”, onde a autora explica a Verdade de que já estamos no perfeito Universo do Espírito e como seres perfeitos à imagem de Deus. Ela diz que este fato já presente e real se mostra “fora de nossa percepção” por causa da “influência mesmérica do magnetismo animal”. “Para destruirmos este mesmerismo”, diz ela, “devemos começar encarando a crença na matéria e olhando através dela para sua origem mental. Devemos ver a matéria como o efeito hipnótico do magnetismo animal e não como uma causa e efeito próprios.”

O que deve ser observado, além da exposição dos princípios, é a atitude que precisamos tomar! “Devemos começar encarando a crença na matéria e olhando através dela para sua origem mental”, diz a autora. Que significa? Dando um exemplo, suponha que alguém vá ao médico e ele lhe dê o diagnóstico: “Você está com pedra na vesícula”. A autora estaria dizendo que não existe nenhuma “pedra material” em “vesícula material”,  e que esta “crença na matéria” deve ser substituída pelo conhecimento de que a “aparência material” é vazia de matéria real, sendo tão somente uma aparência de origem mental. Em vez de o caso ser encarado como uma vesícula com mal funcionamento “causado por pedra material”, ou, nas palavras da autora, “como causa e efeito próprios”, a suposta “causa” deverá ser encarada como não de ordem material, e sim de “origem mental”. Esta transposição é a atitude que devemos tomar, sempre que a “perfeição onipresente” estiver sendo impedida de ser reconhecida unicamente por causa do efeito  mesmérico. O mesmo quadro, visto pelo médico como material, onde a pedra na vesícula seria, para ele, a causa do mal, para um praticista seria, portanto, simplesmente uma “imagem hipnótica” sem qualquer realidade material, e sim puramente mental.

Todos devem conhecer a ilustração do hindu que, ao sair do banho, assustou-se por ver uma serpente perto dele. Logo em seguida, ao notar que era, na verdade, uma “corda enrolada”, o “perigo” desapareceu, por ter sido desfeita a ilusão. A Verdade é demonstrada pela associação desses conhecimentos: a real manifestação da perfeição, que é permanente, e a falsa “aparência material maligna”, que, assim parecerá existir, até ser reconhecida como “nada”, de forma idêntica ao que fez a “serpente vista pelo hindu” ser vista como AUSENTE! Por isso é de vital importância o que este trecho do artigo expõe: ele nos leva a considerar o “mal material” como “imagem falsa e temporariamente na mente”, como ficou a “serpente” momentaneamente na aceitação do hindu, enquanto o passo seguinte seria reconhecermos que esta imagem é efeito hipnótico, puro NADA.

Quando o hindu foi “curado”? Quando viu a “corda como corda” e a “serpente como nada”. Quando a pessoa com “pedra na vesícula” será curada? Quando contemplar seu Corpo como o Perfeito Templo de Deus, espiritual e luminoso, e entender  “o corpo com pedra na vesícula” como a “serpente do hindu”: puro NADA. Este é o sentido da expressão “Cura espiritual”.

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MAGNETISMO ANIMAL-4

MAGNETISMO
ANIMAL
Ann Beals

4

OS EFEITOS MATERIAIS DO
MAGNETISMO ANIMAL
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O mal e seus dolorosos efeitos parecem reais à consciência humana porque parecem abranger um universo material sólido e um homem corpóreo, ambos sujeitos às leis da matéria. Dessa forma, temos a impressão de que a salvação do sofrimento e da limitação depende de escaparmos do universo e corpo presentes para um outro universo e corpo de natureza espiritual.

Em realidade, já estamos no universo espiritual. Estamos aqui e perfeitos agora, na imagem de Deus. Só que a influência mesmérica do magnetismo animal nos impede de ver isto. Para destruirmos este mesmerismo, devemos começar encarando a crença na matéria e olhando através dela para sua origem mental. Devemos ver a matéria como o efeito hipnótico do magnetismo animal e não como uma causa e efeito próprios.

O nada do mal parece difícil de se compreender, se olhamos unicamente para as suas manifestações visíveis – o universo material e o homem mortal. Nossos cinco sentidos dizem que vivemos num cosmo criado pela matéria e suas leis. A matéria parece ser uma estrutura atômica que é sua própria lei, controlando completamente a existências mortal. Através da aparente realidade da matéria, o homem parece estar aprisionado no corpo físico. Sua vida segue um determinado formato que começa no nascimento e termina na morte.

Em realidade, a matéria é a mais concreta forma de mesmerismo resultante do magnetismo animal. A Ciência Cristã revela que não existe matéria. A Sra. Eddy o discerniu através de revelação, e a física moderna provou, até certo ponto, a natureza imaterial do universo. Sabemos agora que os elementos de um átomo não são mais sólidos do que um pensamento ou um sentimento. Mas isto não tornou a matéria irreal para a consciência humana. Por causa da falta de espiritualidade, o mundo ainda continua acreditando na matéria e sofrendo pelas condições materiais.

Para a mente não esclarecida, a matéria parece real e sólida. Os cinco sentidos dão à matéria uma existência ilusória que na realidade ela não possui. Este conceito material é o conceito que prevalece no pensamento universal. Entretanto, um estudo da Ciência Cristã apresenta uma outra visão transcendental, na qual toda causa e efeito são definidos como espirituais, emanados da Mente divina e infinita. A Sra. Eddy se refere a estas duas diferentes visões em Ciência e Saúde, onde ela escreve que “… os céus e a terra são espirituais para uma certa consciência humana, aquela consciência que Deus outorga, ao passo que para outra, isto é, a mente humana não iluminada, a visão é material.” (p. 573: 8-11)

A mente mesmerizada pela crença na matéria, visualiza toda a criação como governada por leis físicas frias, não-inteligentes e sem sensibilidade, as quais agem sem levar em conta a discórdia e o sofrimento que impõem às coisas viventes. O crente desta falsa visão parece à mercê do acaso, das circunstâncias e da lei de “sobrevivência dos mais capazes”. Ele vê o homem e o universo como existindo aparte de uma causa divina. Quanto mais uma pessoa está mergulhada nesta filosofia, mais ela sente falta de controle sobre sua própria vida. Entretanto, não é a matéria, mas sua crença em uma causa separada de Deus, que produz uma vida sofrida e limitada.

A Ciência Cristã revela a causa espiritual como a origem e o poder que governa a criação. Escorando todas as coisas, existe uma causa espiritual, o Deus vivo, que cria e sustenta o universo e o homem, com leis divinas de inteligência e amor. Em verdade, o que parece para nós a materialidade do homem e do universo, é de fato a manifestação da realidade espiritual da Mente vista através de uma consciência mortal em trevas. A Sra. Eddy nos diz: “A ação atômica é Mente, não matéria. O resultado da organização não é nem energia da matéria, nem a manifestação da vida introduzida na matéria: é o Espírito, a Verdade e a Vida, infinitos, que desafiam o erro ou matéria.” (Miscellaneous Writings, p. 190: 1-4) Conforme compreendamos esta declaração, quebramos o mesmerismo da crença na matéria, e começamos a ver a criação espiritual exatamente aqui e agora. O ponto de vista material desaparece. Descobrimos que já estamos no universo espiritual governado por uma Mente única, Deus.

Desta forma, aprendemos que não temos de fazer nada ao universo ou ao homem, para escaparmos das leis da matéria. Não estamos lutando para transformar a matéria em Espírito. Estamos trabalhando para quebrar a crença mesmérica na realidade da matéria e da lei da matéria.

Devemos olhar através da aparente realidade da matéria e ver que a vida mortal e o universo material, nos quais estamos aparentemente submergidos, são nada mais que sugestões hipnóticas. Quando vemos a matéria como mesmerismo, temos domínio sobre ela. Para mencionar novamente a Sra. Eddy, “Seja o que for que simule poder e verdade na matéria, é uma mentira declarando a si mesma para que a fé dos mortais na matéria tenha o efeito de poder; mas quando se descobre que toda esta trama é uma mentira, todo seu suposto poder e prestígio desaparecem.” (Miscellaneous Writings p.334: 8-12)

A solidez da matéria é uma mentira que se tornou uma convicção concreta dentro da consciência. É um efeito hipnótico no pensamento individual pelas sugestões mentais agressivas do magnetismo animal. A humanidade falha em sua luta para libertar-se da adversidade porque tenta resolver os efeitos materiais da influência hipnótica do mal. O mal usa a crença na mente como um subterfúgio para prolongar sua influência na mente humana. Enquanto justificamos nossas dificuldades em causas materiais não inteligentes – funções orgânicas, virus, idade, tempo, hereditariedade, ambiente, leis químicas, estrutura física, destino, oportunidade, sorte, circunstância etc., não superamos os efeitos visíveis do mal e não discernimos as energias mentais ocultas que os ocasionam. O magnetismo animal faz com que a mente mortal atribua seu estado de ser a causas físicas que parecem estar além do controle do indivíduo, dando-lhe um sentimento de impotência e futilidade.

A matéria não é um fator externo ao nosso pensamento. É subjetiva e tem sua origem dentro de nossa consciência. Toda causa e efeito materiais são sugestões hipnóticas. Ao orar cientificamente, podemos negar as leis da matéria que parecem dar realidade e poder às condições materiais. Esta é uma parte importante do nosso trabalho de oração. Mas é também necessário ir mais a fundo e detectar o magnetismo animal que causa a crença na matéria.

continua..>

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DEUS É AMOR E NÃO DOR

DEUS É AMOR
E NÃO DOR
Dárcio
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Quando a Bíblia afirma que “Deus é Amor”, usa, em termos de palavras, o máximo que se poderia utilizar para definir Deus. Deus é indefinível, pois, não há como definir o Infinito de modo definitivo. Mesmo assim, se levarmos em conta, em nossas “contemplações da Verdade”, que Deus é AMOR, estas contemplações serão muito mais eficazes e perfeitas.

DEUS É AMOR! Desse modo, o AMOR É ONIPRESENTE, pois Deus é Onipresença! Medite e compenetre-se de que no Amor onipresente não podem existir  dores,  males ou  imperfeições! Troque todas estas crenças contemplando Deus como Substância que ocupa o espaço infinito.Contemple DEUS, AMOR, JÁ NO LUGAR da suposta imperfeição!  Entenda Deus sendo Tudo, sendo o Amor onipresente que constitui o Universo em Sua totalidade! Vá trazendo esta percepção até onde especificamente existe VOCÊ! Confirme mentalmente:

DEUS, O TODO, É AMOR; ASSIM, A TOTALIDADE DO SER QUE EU SOU É AMOR INFINITO DE DEUS! EU SOU UM COM DEUS! EU SOU O AMOR DIVINO QUE SE EXPRESSA COMO CADA ‘PONTO” DE MEU SER!

Não dê atenção à mente humana, às  suas sensações e às  suas supostas  “explicações” sobre causas de problemas! O QUE NÃO EXISTE NÃO TEM CAUSA!  Reconheça DEUS como AMOR, e perceba o AMOR DIVINO sendo a Causa única de tudo e de todos, uma vez que o Universo é AMOR DIVINO em AUTOEXPRESSÃO.

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MAGNETISMO ANIMAL-3

MAGNETISMO ANIMAL
Ann Beals

3
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O NADA DO
MAGNETISMO
ANIMAL
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A Ciência Cristã difere de outras religiões e filosofias em sua lógica que reduz o mal à irrealidade. No sentido absoluto das coisas, o “magnetismo animal” não existe. O magnetismo animal clama ser um poder separado de Deus. De fato, é a suposição oposta a Deus ou a aparente ausência de Deus na consciência. Parece inventar ilusões negativas a respeito de Deus e Sua criação e então mesmeriza a humanidade para acreditar nelas. Entretanto, existe somente no reino de sua própria irrealidade. A Ciência Cristã expõe o “magnetismo animal” pelo que é. À medida que a lógica da Ciência Cristã se desdobra na consciência, aprendemos que Deus é Tudo e totalmente bom. Ele não conhece o mal. Portanto, o mal é nada. Não existe.

Uma das declarações mais sólidas que a Sra. Eddy faz sobre este ponto está em seu livro “Unity of Good”: “Tudo que existe, Deus criou. Se o pecado tem qualquer pretensão de existência, Deus é responsável por isto; mas não há realidade no pecado, pois Deus não pode contemplá-lo nem reconhecê-lo, da mesma forma que o sol não pode coexistir com a escuridão.

“Construir o senso espiritual individual, consciente somente de saúde, santidade e harmonia, sobre o fundamento de uma Mente eterna que tivesse consciência de doença, pecado e morte, seria uma impossibilidade moral; porque “ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto” (I Coríntios 3: 11). Quanto mais nos aproximássemos de tal Mente, mesmo se fosse (ou pudesse ser) Deus, tanto mais real estas imagens mentais se tornariam para nós; até que a esperança de nos livrar algum dia de sua apavorante presença resultaria em desespero e na sensação obsessiva de que o mal estaria para sempre acompanhando nosso ser.” (p.64: 1-14)

CONTINUA..>

MENTALIZAÇÃO E SOLTURA EM CONTEMPLAÇÃO

MENTALIZAÇÃO
E SOLTURA EM CONTEMPLAÇÃO
Dárcio
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A série “Magnetismo Animal”, que estou postando, ensina claramente como
lidar com as imagens hipnóticas que iludem a humanidade. “Trabalhai pela
comida que não perece”, disse Jesus, alertando quanto à necessidade de
levarmos a sério as revelações da Verdade e também quanto a nos identificarmos completamente com elas.

A pegajosa “crença hipnótica” insiste em nos
jogar imagens fraudulentas de toda espécie, e, se não as encararmos
conscientemente como “nadas”, ao mesmo tempo em que honramos a Deus como
“tudo”, as inexistências poderão ser vistas como existências, enquanto
todas elas são puramente miragens.

A “Prática do Silêncio” é fundamental e deve ser realizada com assiduidade e
dedicação. Quem não acha tempo, isso se deve ao seu enredamento com a
ILUSÃO, que o ocupa 24 horas com supostas “responsabilidades”. A passagem de
Marta e Maria, sendo visitadas por Jesus, ilustra o pensamento comum e o
pensamento daquele que busca a Verdade. Marta se ocupava com as coisas
materiais, enquanto Maria, aos pés do Mestre, ouvia as Verdades. Reclamando
disso com Jesus, achando que ela estava certa e que Maria a deveria estar
ajudando, teve por resposta: “Marta, você está preocupada com muitas coisas,
mas uma só lhe é necessária”.

É preciso achar tempo para discernir a TOTALIDADE DE DEUS e a NULIDADE DAS
MIRAGENS. As mentalizações são o endosso que damos aos princípios revelados
enquanto, ao mesmo tempo, nos soltamos em Deus, que constitui o nosso Ser,
para que o Espírito dê vida à letra! Esse processo é a “Prática do Silêncio”.
Mentalizações e contemplações em unidade! Comecem sempre com o
reconhecimento básico absoluto: DEUS É TUDO! APARÊNCIAS SÃO NADA!

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MAGNETISMO ANIMAL-2

MAGNETISMO ANIMAL
Ann Beals
2

DEFININDO
O MAGNETISMO ANIMAL

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Do Gênesis ao Apocalipse, o mal é chamado por muitos nomes: serpente, adversário, mal, satanás, dragão vermelho etc. Estes nomes indicam, entre outras coisas, mesmerismo do mal , esperteza, duplicidade, falsa sabedoria, sutileza, ódio e sagacidade. Na experiência humana, parece ser a fonte misteriosa de todas as provações e calamidades da humanidade.

Cristo Jesus falou do mal como uma força mental a ser combatida, quando disse: “Retira-te Satanás”(Mateus 4: 10). Ele o repreendeu severamente naqueles que odiavam seus ensinamentos e obstruíam seu trabalho de cura, dizendo-lhes, “Vós sois do diabo, que é vosso pai e quereis satisfazer-lhe aos desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade. Quando ele profere a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.” (João 8: 44) Ele também alertou seus seguidores para estarem atentos com respeito à agressividade do mal. “O que porém vos digo, digo a todos: Vigiai” (Marcos 13: 37). Ele enfrentou o mal no deserto, no Jardim de Getsêmani, na cruz e no túmulo. Como o Guia, ele nos ensinou a necessidade de lutar contra e de superar a crença no poder do mal.

Ao seguir os ensinamentos de Jesus, os primeiros líderes cristãos muitas vezes alertavam seus seguidores a não ignorar ou subestimar a influência que o mal parece exercer sobre a mente humana. Paulo escreveu aos Efésios, “A nossa luta não é contra o sangue e a carne, e, sim, contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestes.” (Efésios 6: 12). Aos cristãos em Roma ele escreveu, “Porque não faço o bem que eu prefiro, mas o mal que não quero, esse faço…Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim.” (Romanos 7: 19-21)

Tiago também instruiu os primeiros trabalhadores, “Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós,” enquanto que Pedro admoestou, “Sede sóbrios e vigilantes: o diabo, vosso adversário, anda em derredor, como um leão que ruge, procurando alguém para devorar.” (I Pedro 5:8) Estes homens eram sábios com relação à natureza e influência do mal.

Estes homens começaram a ensinar outros sobre a capacidade de nos libertar do mal através do poder da oração. Muitas curas espirituais continuaram por cerca de três anos depois da missão de Jesus, indicando que os primeiros cristãos passaram de uma geração para outra algumas instruções claramente definidas sobre como curar como Ele curou. Entretanto, se tal conhecimento existiu, não foi feito registro algum. Eventualmente, este poder de cura perdeu-se. O cristianismo começou a considerar estes trabalhos de cura como milagres.

Em 1866 a Sra. Eddy descobriu o princípio das leis espirituais da cura. Fundamental em sua descoberta foi o fato esclarecedor de que toda doença, discórdia, falta e adversidade são ilusões hipnóticas. A Sra. Eddy deu o nome de “magnetismo animal” para todo mal. Ela fez clara distinção entre o bem e o mal, o Espírito e a matéria, a mortalidade e a imortalidade, a realidade e a irrealidade, a Verdade e o erro. Ela registra o fato de que Deus é tudo e o mal é nada.

Como o Mestre, a Sra. Eddy alertou seus alunos para serem sábios e fortes, resistindo às sugestões hipnóticas do magnetismo animal. Ela ensinou a necessidade de reconhecê-lo pelo que ele é e a resistir com a Verdade até que seja destruído. Muitos dos primeiros adeptos da Ciência Cristã compreenderam como lidar com o mal e eles o faziam com tal autoridade que os tornavam extremamente bem sucedidos na cura.

A descoberta da Sra Eddy está permanentemente registrada em seus escritos, de forma que a explicação científica dos trabalhos de cura de Jesus não possa ser novamente perdida. Estes livros dão instruções completas sobre como curar através da oração. Seus livros podem, portanto, educar uma pessoa na Ciência e na arte da cura espiritual, de forma que essa pessoa possa realizar os trabalhos de cura dos tempos antigos.

Com o início do segundo século da Ciência Cristã, temos diante de nós o desafio de desenvolver o talento da cura espiritual. Nossa época superou muito da superstição, ignorância e limitação do passado, através da ciência e da tecnologia. Mas, a luta final com o magnetismo animal está apenas começando.

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MAGNETISMO ANIMAL-1

MAGNETISMO ANIMAL
Ann Beals

1

QUE É
MAGNETISMO ANIMAL?

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Nestes “últimos dias”, como podemos combater as crescentes influências do mal que se espalham através do mundo? Como os esforços humanos falham em resolver os complexos problemas dessa época, muitas vezes somos envolvidos em circunstâncias sobre as quais temos pouco ou nenhum controle. O Cristão de hoje necessita de uma forma de oração que lhe dê domínio sobre o antiCristo que ameaça aniquilar sua religião, sua civilização e até sua existência.

Para responder a isso a Ciência Cristã proporciona um método de oração que realmente destrói o mal. Aqueles que captam a metafísica desta Ciência adquirem poder sobre o magnetismo animal, desconhecido para a humanidade desde o início do Cristianismo. Uma compreensão desta religião pode reduzir a nada as mais agressivas formas do mal, através unicamente de meios espirituais.

A mente humana, ignorante em Ciência Cristã, não pode fazer isto. O intelecto humano não pode detectar os métodos camuflados do mal nem tem o poder espiritual para aniquilá-los. De fato, quanto mais sofisticado se torna o conhecimento da estrutura material do homem, mais distante está de Deus e mais suscetível a todo tipo de discórdia.

Hoje em dia o mal não é enfrentado pelos princípios cristãos como foi no passado. Por causa da perda da fé em Deus pela humanidade, o antiCristo está invadindo o mundo com enormes ondas de problemas individuais e universais, mostrando os efeitos do mal sobre a civilização quando a base moral do homem está enfraquecida.

A bondade humana sozinha não é suficiente para contratacar as muitas formas agressivas da discórdia e da adversidade que estamos enfrentando. Intelectualismo, tecnologia científica, fé cega em Deus, vontade humana, otimismo superficial e pensamento positivo, não resolvem efetivamente estes problemas.

A agressividade do antiCristo requer de nós esforços mais consagrados para compreender os ensinamentos de Cristo Jesus. O Cristão devotado necessita ser melhor informado sobre a natureza de Deus e a natureza do mal. Então ele saberá como orar cientificamente para superar o mal com o bem. A destruição do mal através da oração é possível quando a Bíblia é estudada em conjunto com o livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de autoria de Mary Baker Eddy.

Por que a Ciência Cristã é tão eficaz para destruir o mal? Qual é o segredo de seu poder de cura? Mary Baker Eddy, em seu descobrimento desta Ciência encontrou uma forma nova e diferente para enfrentar o antigo conflito entre o bem e o mal, Esta Ciência dá uma análise completa do mal e então fornece a metafísica divina que ensina como detectá-lo e destruí-lo. Uma vez que a natureza do mal é compreendida, descobrimos que a oração científica não é meramente uma forma melhor ou uma forma diferente de superar o magnetismo animal. É a única forma.

Através dos séculos o homem tem lutado contra o mal como se este fosse uma realidade ou um poder oposto a Deus. A Sra. Eddy descobriu que o mal não é uma realidade, mas uma ilusão da mente mortal. Ela menciona em seu livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “Para compreender a realidade e a ordem do ser na sua Ciência, tens de começar por considerar Deus como o Princípio divino de tudo o que realmente existe…Toda substância, inteligência, sabedoria, existência, imortalidade, causa e efeito pertencem a Deus.” Ela também nos diz, “A noção de que tanto o mal quanto o bem sejam reais, é uma ilusão do sentido material, que a Ciência aniquila. O mal não é nada, não é coisa, não é mente, nem é poder.” (p. 275: 10-13. 330: 25-38)

A totalidade de Deus e o nada do mal podem ser provados quando o estudante desta Ciência compreende até certo ponto a metafísica divina e usa então seu conhecimento para orar de maneira científica.

Apesar que a Ciência Cristã define o mal como uma irrealidade, a rejeição superficial do mal ou magnetismo animal como “nada”, dá um falso sentido de segurança que falha em curar quando necessário. Obtemos domínio sobre o mal quando nos disciplinamos a orar cientificamente até que a cura espiritual se efetue. A cura ocorre quando algum elemento mental dessemelhante do bem é destruído através do desdobramento espiritual, inspiração e regeneração, ocorrendo assim uma mudança mental ou purificação do pensamento.

A oração científica dissolve o domínio do mal na consciência humana porque esta oração é mais que uma petição passiva pelo auxílio de Deus. Este trabalho metafísico requer o arrazoamento inteligente sobre a totalidade de Deus e o nada do mal. É a oração da afirmação e negação através da qual argumentamos a favor do bem e contra o mal em nosso próprio pensamento.

As declarações afirmativas da Verdade usadas nesta oração são baseadas nas Escrituras e na metafísica contida em Ciência e Saúde e outros escritos da Sra. Eddy. Esta Ciência ilumina a consciência com a compreensão de Deus. Define acuradamente a Mente infinita ou Princípio divino, o Amor, que cria e governa o universo e o homem. Revela a natureza espiritual do homem na semelhança de Deus despertando a consciência do homem para sua identidade divina. Dá uma dimensão espiritual do universo que transcende as ilusões da matéria e descortina um ponto de vista mais elevado da criação.

As declarações positivas sobre o bem, extraídas desta metafísica, contêm a afirmação da Verdade usada na oração científica. Tais declarações são tão poderosas que muitas vezes são suficientes para curar até os mais persistentes problemas. A maior parte da oração na Ciência Cristã consiste em afirmações da Verdade, pois é pela compreensão da Verdade que se alcança a cura.

Mas e se a cura não acontece? Então a negação do mal se torna essencial. Apesar de ser possível curar através das afirmações da Verdade sem a negação do mal, há muitas ocasiões em que a oração de cura requer que façamos ambos. A negação do mal é usualmente a menor parte da oração, porém se necessário, deve ser feita com entendimento e convicção. Uma negação fraca do mal deixa suas mais destrutivas energias intactas e a cura não acontece.

Se ignoramos a natureza do mal, não estamos protegidos de sua influência maligna. Em Ciência e Saúde lemos: “Um conhecimento do erro e de suas maquinações tem que preceder aquela compreensão da Verdade que destrói o erro, até que o inteiro erro mortal, material, finalmente desapareça e a verdade eterna, isto é, o homem criado pelo Espírito e proveniente do Espírito, seja compreendido e reconhecido como a verdadeira semelhança do seu Criador.” (p.252: 9-15)

Precisamos ter um claro discernimento do erro e de suas manifestações a fim de podermos argumentar com sucesso contra eles. O magnetismo animal precisa ser negado sem medo e em profundidade. A oração completa que inclui a ambos, a afirmação do bem e a negação do mal, é uma forma tão inteligente da metafísica espiritual que pode curar os problemas mais persistentes.

Descobri o poder dessa oração há alguns anos,  quando estava trabalhando sobre alguns problemas muito difíceis que desafiavam a cura. Tinha obtido no passado muitas curas através da aplicação da Ciência Cristã. Porém, quando apliquei o mesmo trabalho da oração nestes desafios, estes permaneceram sem solução.

Só pude concluir que estes problemas não estavam sendo resolvidos porque era necessário um conhecimento mais profundo da Ciência cristã. Voltei-me para a Bíblia e para os escritos da Sra. Eddy e os estudei minuciosamente durante meses. Deste estudo, compreendi, entre outras coisas, que não estava negando o erro com a suficiente compreensão. Pude ver que meus problemas eram magnetismo animal não enfrentado e que era essencial negar o mal a fim de curá-los. Pela afirmação vigorosa da totalidade de Deus e negação do poder e realidade do mal, comecei a ganhar domínio sobre o medo, ressentimento, mágoas e animosidade dentro de minha própria mente. O amor, o poder e a presença de Deus tornaram-se para mim mais reais do que os problemas. À medida que persistia neste trabalho os problemas foram gradativamente desaparecendo.

Esta experiência ilustra como a oração científica pode ser praticada. Mostra a importância de negar a realidade do mal a fim de destruí-lo. Em seu livro Retrospecção e Introspecção, a Sra. Eddy escreve: “É científico permanecer na harmonia consciente, na Verdade e no Amor imorredouros e salutares. Para fazer isso os mortais precisam primeiramente abrir os olhos a todas as formas, métodos e sutilezas enganadoras do erro, a fim de que a ilusão, o erro, possa ser destruída; se não fizer isso, os mortais se tornarão vítimas do erro.” (p.64: 26-32)

Para provar o domínio que Deus nos deu sobre o mal, devemos investigar profundamente o magnetismo animal – o que é, como somos mesmerizados, como nos impede de orar; e como pode ser destruído através da oração científica.

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SEU PARAÍSO É VOCÊ MESMO

SEU PARAÍSO É
VOCÊ MESMO
Dárcio
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O conhecimento da Verdade faz de VOCÊ o seu Paraíso, uma vez que o Reino de Deus é  SUA PRÓPRIA Consciência iluminada, e esta é a perfeição onipresente em expressão. Toda a Verdade de que VOCÊ tenha conhecimento é a sua Consciência. Por isso Jesus disse:  Quem crer em “MIM”,  “rios de água viva correrão do teu ventre”. Este “ventre” é a SUA ESSÊNCIA INFINITA!

Sendo tudo UM, e sendo este UM o próprio Deus, SEU PARAÍSO É VOCÊ MESMO! Nada espere de fora, do mundo ou das pessoas! Estaria negando toda a Verdade! EXPRESSE SUA NATUREZA INFINITA! Deixe a mente aberta para receber internamente as inspirações sobre o que fazer e sobre como realizar as suas atividades! Quando VOCÊ se concentrar em SER VOCÊ PLENAMENTE, isto é, estar consciente de que realmente VOCÊ É COMPLETO EM SI MESMO, ao passar a agir sem esperar algo de mais ninguém, irá constatar o mundo interagindo com você dentro da maior naturalidade! Por que? Por você ter somente contado com o seu EU REAL, que é Deus! Esta independência com relação ao mundo o torna internamente UNO com a Onipresença! E assim, como este mundo é projeção da mente, aparecerá esta UNIDADE refletida e manifestada como tudo e como todos que aparentemente forem necessários ao seu cumprimento de objetivo. Assim se cumpre a lei: “Busque o Reino primeiramente, e tudo que lhe for necessário lhe virá acrescentado”. “Buscar o Reino” é  ter este conhecimento da Verdade de que O SEU PARAÍSO É VOCÊ MESMO!

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