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Expondo em seu Evangelho que unicamente DEUS É REALIDADE, assim disse João: “No princípio era o Verbo, o VERBO ERA DEUS, E sem ele, NADA DO QUE FOI FEITO SE FEZ!” Desse modo, a TOTALIDADE DE DEUS foi revelada como sendo UNIDADE ONIPRESENTE PERFEITA, SENDO A SUBSTÂNCIA ÚNICA agora existente em PERMANENTE EXPRESSÃO.
Em vista disso, na Metafísica, Deus é revelado como Amor e Bem Absolutos, se expressando aqui e agora como Mente CRÍSTICA, QUE DISCERNE TUDO E TODOS COMO LUZ E NÃO COMO MATÉRIA. Nesta Visão correta o chamado MAL deixa de aparentar ser real, pois era mera interpretação errônea de algo ou de alguém FEITOS do Verbo de DEUS, PORTANTO, PERFEITOS!
A Verdade divina é universal, inseparável e indivisível. Em Sofonias 3: 17 podemos ler a garantia de que “Deus está em nosso meio”. Esta Presença é a Verdade, é o Fato aqui manifestado, mas a mente humana é inapta ou incapaz de discerni-lo. Precisamos, portanto, de outro instrumento diferente, se desejarmos perceber a Presença de Deus em nosso íntimo. E a Bíblia nos revela que tal instrumento já existe em nós todos como MENTE DE CRISTO, bastando-nos a reconhecermos como A MENTE REAL E DIVINA que todos temos.
Todos os chamados mestres, profetas e místicos, que experienciaram a PRESENÇA DE DEUS, FIZERAM-NO NELES MESMOS; e a partir daí, passaram a propagar unicamente este Caminho Interior de Graça e Bem-aventurança.
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O AQUI E AGORA PARADISÍACOS
Toda a Realidade Absoluta precisa ser reconhecida como “Obra Acabada” consumada em Mim – em eterna Oniação. “Tudo que Deus faz dura perpetuamente, jamais sendo passível de receber melhorias, correções ou curas! Desvie-se de “aparências” que simulem necessitar de reparos, reconhecendo TUDO como Perfeição absoluta da condição atemporal e perfeita do Aqui e Agora paradisíacos sempre a expressar AQUILO QUE ETERNAMENTE E!
“Sem Mim nada podeis fazer”, disse Jesus, trazendo ao foco a Verdade de que “em Mim” se expressa o BEM PERMANENTE, que apenas precisa ser reconhecido como presente “Obra Acabada” – mantida continuamente pela Oniação.
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Quando lemos que “ESTE É O DIA QUE O SENHOR FEZ!”, DE IMEDIATO traduzimos a revelação de que TUDO É DEUS, É DIA ETERNO, É LUZ RESPLANDECENTE DA GLÓRIA do “EU ÚNICO” em Sua iluminada Auto expressão.”Vós sois a Luz do mundo”, reconhecia Jesus a Verdade que somos e deixando claro que “ mais somos o que jamais DEIXAMOS DE SER como expressões da Verbo iluminado que se Se evidencia como “DIA INFINITO QUE O SENHOR FEZ”.
A Verdade não nos vem por “aparências”, disse Jesus, sem que fosse BEM compreendido. Não poderia testemunhar que “Somos Luz” e que seríamos também um suposto “outro” que cada em um tivesse de “ser crucificado” ou anulado! Toda errônea identificaçãp com “outro eu” apenas seria uma MENTIRA, por não ser a Verdade QUE SOMOS, RAZÃO PELA QUAL devemos
nos indentificar ÚNICA E RADICAMENTE COM “o dia que o Senhor fez”, pois é com esta iluminada aceitação que vivenciamos O UM como UNIDADE PERFEITA.
Muito se tem discutido sobre a liberdade de expressão. O que vemos neste mundo é uma incrível perseguição às ideias que não correspondam ao estabelecido, ao comumente aceito. Então o ditado popular: “Prego que se destaca é o primeiro a ser martelado!”, se faz presente. Afinal toda luz na escuridão chama a atenção, seja lá ela boa ou má.
O que interessa aqui, é a presença Divina inerente ao ser. Somos espiritualmente manifestações de Deus, expressões Dele mesmo como nós. Esta verdade absoluta não é provável aos humanos, pois se assim fosse, seriamos mais uma expressão da matéria, afinal o que a ciência aceita, é o que ela pode provar, repetir e aplicar a todos.
A experiência é individual é única. Não existe uma regra, forma ou jeito de reproduzir fielmente a experiência. Por isso o mundo tenta de todo jeito puxar a consciência para a matéria, pois só assim poderá dizer que enfim que isso é um processo químico realizado dentro do cérebro de cada um.
É preciso respeitar a experiência de cada um, pois para esta consciência, a experiência é real, mesmo que não provada ou explicada pela ciência. E ainda que fosse explicada, explicar isso em fórmulas químicas, é um abuso, uma invasão, um ataque à individualidade.
Que cada um observe e contemple Deus dentro de si. Que sinta a conexão Divina, através da meditação. Que não se ajoelhe diante de falsos deuses. Que sinta e seja a expressão do Verbo Divino. Certos de que já somos essa Manifestação de Deus, que não precisamos evoluir ou crescer espiritualmente.
Somos Um com o Pai, agora e sempre!!
Vinte e dois anos se passaram desde a virada do milênio. E o que observamos? Cada vez mais, estamos olhando a vida dos outros e esquecendo da nossa vida real. No entendimento absoluto só existe Deus. Ele é a única vida que interessa, o Único contato que devemos ter, o número único que temos acesso, mas que ainda estamos procurando e tentando achar na vida daqueles que são nada.
A dualidade só existe na mente humana, que tenta sempre explicar o inexplicável. Essa mente, precisa de explicações para tudo e dizer para ela que Deus é Tudo, parece um absurdo imenso. Então o ser humano precisa ver para crer e esquece que ver os outros em suas vidas expostas em redes sociais, além de ser uma perda de tempo, não representa nem mesmo um pouco da própria “verdade humana”, ou seja, é uma exposição majoritariamente mentirosa.
Sorrisos, roupas bonitas, alimentos saborosos, locais maravilhosos, famílias perfeitas e frases de efeito, inundam estas redes. Mas elas são isso mesmo, redes que, na verdade, são feitas para aprisionarem os incautos. E a cada dia aparecem mais e mais novidades que tem o mesmo objetivo. Prender àqueles que estão perdidos, procurando fora o que está dentro.
Desdenhar da tecnologia humana parece hipocrisia, mas não é isso. Um alerta se faz importante para que aqueles que começam a trilhar o caminho da autopercepção: Não cair na tentação das falsas promessas que esta vida digital oferece.
Estamos no mundo, mas não somos do mundo. Nascer, crescer, viver e morrer, esta é a vida humana. A vida em Deus é a vida eterna, que não nasce, cresce, envelhece ou morre. Não adoece, enriquece ou empobrece. A vida em Deus é perfeita desde sempre. Nada há para acrescentar em Deus ou mesmo mudá-lo.
Para perceber o que está dentro de nós, temos uma ferramenta simples e eficaz, que é a meditação e isso podemos fazer sempre que este mundo nos aborrecer e tentar nos levar às maravilhas modernas da vida digital. Qualquer tempo que se dedica à meditação nos traz um benefício enorme, fazendo-nos perceber a Unidade do o Pai, com a vida Real.
Portanto se o mundo te aborrece, lembre-se que ele aborreceu também a Jesus, e quando isso acontecer, pare de olhar os outros e medite.
Há algum tempo, muito se tem falado sobre o fim do mundo com uma certa ênfase. São datas marcadas, pessoas discutindo, grupos religiosos e até mesmo diversos filmes a respeito, assim como as diversas e criativas maneiras de acabar com esse “mundão véio sem porteira”.
O que não se vê é que o este mundo é material e que tudo o que está sobre ele tem uma vida efêmera perante o infinito. Aliás o conceito de infinito é difícil de entender e a grande maioria das pessoas se perdem tentando compreender minimamente. Entender que uma força Única, sempre existente, imutável está ao alcance de todos é o mesmo de entender o infinito.
Preferimos, fazer o que todos fazem e seguimos imitando o que nossos antepassados faziam. As tradições estão aí para serem seguidas fielmente. Se não seguirmos, coisas ruins podem acontecer e assim, hipocritamente levamos nossas vidas como se fossemos importantes ou como sobreviventes de um mundo claramente injusto e desigual
Então nascemos e crescemos nestas sociedades, de diversos tipos e ideais, pensando unicamente em evitar a todo custo o fim, ou seja, a morte. E ao mesmo tempo, nos prendemos na ilusão de que precisamos lutar por essas coisas e manter todos os meios de subsistência a custos destrutivos e inimagináveis.
É esse o ser humano, aquele que para existir, tem que destruir tudo o que encontra pela frente, em nome da evolução e da permanência da raça humana. Quantos filósofos passaram por aqui e já advertiram sobre essa perda de tempo, que sempre dá ruim. Quantas civilizações vimos florescer, crescer e cair, para outra, com ideais melhores e mais justos surgir, até que a própria humanidade a faz cair novamente num ciclo aparentemente perpétuo.
A metafísica nos lembra de que nosso destino final é o mundo espiritual, nos lembra que esse Mundo espiritual, que Cristo chamava de “meu reino que não é deste mundo”, já está pronto e perfeito; sem evoluções, melhorias ou desigualdades. Que o que importa é o amor ao Pai, que se revela como amor à unidade, ao “todos somos UM”!
Sabiamente, muitos dos antigos dizem que o mundo acaba para aqueles de morreram. Cabe a nós, em nossa vida terrena, perceber que nosso lar, nosso reino espiritual já está pronto e que quando a hora de partir chegar, não devemos temer o “desconhecido” e sim agradecer pela experiência e ir para a perfeição eterna e ver que o fim deste mundo é o revelar do Reino de Deus!