Como para os sentidos humanos Deus é invisível, e o ilusório “mundo material” aparenta ser “visto por eles”, a humanidade não leva em conta a ONIPRESENÇA DE DEUS, por se deixar entreter pela ILUSÃO MATERIAL.
No Budismo há uma ilustração que elucida estes fatos, dizendo: “Um faquir, ao sair do banho, ao pisar numa corda enrolada, confundiu-a com uma cobra, ficando apavorado! Em segundos, viu que aquilo era uma simples corda, e sua tranquilidade lhe retornou. Que causara o pavor? UMA ILUSÃO! TER VISTO UMA CORDA E IMAGINADO SER ELA UMA COBRA!
Analogamente, DEUS É AMOR INFINITO E ONIPRESENTE, A ÚNICA SUBSTÂNCIA EM EVIDÊNCIA! Porém, a humanidade “enxerga” um mundo material com o bem e o mal presentes, mas que, como a “cobra do faquir”, são AUSENTES!
Aquele que entender a analogia, sempre que a mente humana lhe mostrar “a cobra” – o mal –, ele INTERPRETARÁ a “imagem ilusória” como AUSÊNCIA, e glorificará a DEUS como PRESENÇA em seu lugar!
Esta é a “Prática da Verdade”: A VISÃO DO OLHO SIMPLES!
DEUS É TUDO! O FATO É ESTE!