493
“O PAI EM MIM MANTÉM SUAS OBRAS”
A suposta mente humana nada entende de Deus nem de Suas Obras Consumadas! Unicamente se reduz às suas “imagens hipnóticas”, sem realidade, sem substância, sem lei! Por isso Jesus se irritava, vendo o povo inteiramente preso a elas! Assim dizia: “Geração perversa! Sempre em busca de sinais!”.
“Eu, de mim, nada faço; o Pai em mim faz as obras”, disse também Jesus. E estas “obras”, até hoje, são as “aparências” que o mundo enaltece e chama de milagres, sem ENXERGAR AS OBRAS SUBSTANCIAIS, ESPIRITUAIS, REAIS, IMUTÁVEIS, PERMANENTES! Este é o “juízo pelas aparências”, fundamentado no “testemunho da mente carnal”! Se ali é mostrado um cego, ou um leproso, não é fácil se achar um cristão desejoso de sair totalmente desse FOCO ILUSÓRIO para CONTEMPLAR AS OBRAS SEMPRE PERFEITAS, CONSUMADAS, MANTIDAS POR DEUS! Segue a maioria no “testemunho da mente carnal”, aguardando que ele se altere e lhe mostre “aparência de cura”!
A verdadeira “cura” está em cada um desprezar por completo as “imagens do mundo do pai da mentira” e, em oração, interiorizar-se e se perceber UM COM DEUS! A Bíblia diz: “O testemunho de Deus é MAIOR”! A frase de Jesus deve ser entendida sob a Luz do Absoluto:
EM MIM, TUDO É PERFEITO, ESPIRITUAL, ILUMINADO, ASSIM MANTIDO POR DEUS E POR MINHA UNIDADE ETERNA COM ELE!
Este é o sentido absoluto da frase de Jesus: “Eu de mim, NADA FAÇO, o Pai, em MIM, mantém TODAS as Suas as obras”. Este “NADA FAÇO” é a rendição da “mente humana”! É quando ela é reconhecida como “nada”, sem poder de dar realidade às suas imagens FALSAS, DESCONHECIDAS POR DEUS! É também quando ela não recebe autoridade para dizer se algo é curável ou incurável! Não é em nada acreditada, quando nos atira suas ilusões de dor e sofrimento! A MENTE CARNAL NADA FAZ! FICA RENDIDA À VERDADE! E A VERDADE, ASSIM RADICALMENTE TOMADA COMO FOCO, É “TRAZIDA À LUZ”!
SEMPRE A PERFEIÇÃO ALI ESTEVE PRESENTE, APENAS APARENTEMENTE OCULTA PELAS “INVERSÕES ILUSÓRIAS” FEITAS PELA MENTE EM ILUSÃO! DEUS, A PERFEIÇÃO ONIPRESENTE, É TUDO!