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“O JULGAMENTO JUSTO”
Tanto Jesus como o apóstolo Paulo enfatizaram a Verdade de que somente nos conhecemos, como realmente somos, renunciando às crenças e julgamentos da ilusória “mente humana”. Vistos pela Mente divina, ou seja, pelos “Olhos da Verdade”, somos “Obras permanentes de Deus”, seres imortais, à Sua imagem e semelhança.
Não somos seres humanos e seres divinos! Há somente duas interpretações do Filho de Deus único que somos: uma delas, é a da mente humana; a outra, é a da Mente de Cristo, revelada como nossa Mente verdadeira. Desse modo, quando Jesus diz que não devemos fazer “julgamento segundo a carne”, mas “julgamento justo”, explica que este juízo correto está em “nos honrarmos como honramos o Pai”, ou seja, em nos entendermos como “um com o Pai”, por sermos de Sua idêntica Natureza espiritual e perfeita.
Se deixarmos de atender a estas revelações, continuaremos a nos julgar, e aos demais, pelas “aparências visíveis”, iludidos pelas interpretações da suposta “mente humana”, julgamentos que são falsos, mentirosos e distantes da Verdade.
AFIRMAÇÃO DO DIA
A partir da Verdade de que DEUS É TUDO, julgo-me não “pela carne”, mas pelo “juízo justo”, que me faz perceber minha Unidade Essencial com Deus. Nesta “contemplação silenciosa”, atenho-me a este Fato espiritual eterno: “Quem me vê a MIM, vê o Pai”, porquanto está revelado: “Eu e o Pai somos um e o mesmo!”.