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“SETENTA VEZES SETE”
A aceitação incondicional da Presença universal e única de Deus, elimina pela raiz a ilusória identificação do ser que somos com a CRENÇA em seres humanos. Deus é honrado como o CRISTO que somos, e este é o “julgamento justo” defendido por Jesus.
Quantas vezes devemos perdoar? Até sete vezes? Assim os discípulos perguntaram a Jesus, e ele lhes respondeu: “Setenta vezes sete!”
A falta de perdão é falta de visão espiritual, o desconhecimento consciente da UNIDADE da Existência! Na realidade, o perdão é sempre um reconhecimento de que, aparentemente, deixamos de nos ver sendo o CRISTO. Em termos absolutos, “perdoar” é sempre uma atitude interior em que trocamos o ilusório “referencial do mundo” pelo “Referencial do Cristo”. Neste entendimento, é sempre uma percepção de alegria, em que jamais levamos em conta algum “outro”; lidamos sempre conosco, sem autocondenações, sem exames de consciência, sem nada mais além da “ASCENSÃO”: VOLVERMO-NOS “A MIM”, AO “EU ÚNICO”, PARA ALI PERMANECERMOS!
AFIRMAÇÃO DO DIA
Sei que a Verdade é uma UNIDADE PERFEITA em evidência; assim, entendo “perdoar setenta vezes sete vezes” como quantas forem as vezes em que eu possa julgar necessário elevar-me acima das “aparências” para vivenciar conscientemente esta UNIDADE. Em Deus TUDO É UM; DESSE MODO, AQUI E AGORA, VEJO-ME SENDO ESTE UM, INTEGRALMENTE EM HARMONIA COMIGO MESMO, OU SEJA, COM O EU SOU INFINITO.