A Ciência Cristã declara que a doença é uma crença, um temor latente, que se manifesta no corpo em diferentes formas de medo ou moléstia. Esse temor é formado inconscientemente no pensamento silente, como quando despertais do sono e vos sentis mal, experimentando o efeito de um temor de cuja existência não vos apercebeis; mas se adormecerdes, realmente conscientes da verdade da Ciência Cristã – ou seja, de que a harmonia do homem é tão inviolável como o ritmo do universo – não podereis despertar com medo ou sofrimento de espécie alguma. A Ciência diz ao medo: “És escuridão, o nada. Estás sem “esperança”, e sem Deus no mundo. Não existes, e não tens o direito de existir, porque “o perfeito amor lança fora o medo”. Deus está em toda parte. “Por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras até aos confins do mundo”; e esta voz é a Verdade que destrói o erro, é o Amor que lança fora o medo. A Ciência Cristã revela o fato de que, se o sofrimento existe, é só na mente mortal, pois a matéria não tem sensação e não pode sofrer. Se expulsais da mente mortal toda sensação de doença e sofrimento, essa sensação não poderá ser encontrada no corpo. A posteridade terá o direito de exigir que a Ciência Cristã seja exposta e demonstrada em sua santidade e grandeza – e embora o ensinado ou o aprendido seja pouco, que esse pouco seja correto. Que haja leite para as criancinhas, mas não permitais que o leite seja adulterado. A não ser que se siga esse método, a Ciência da cura cristã se perderá outra vez e o sofrimento humano aumentará. Provai a Ciência Cristã pelo seus efeitos sobre a sociedade – quanto à ilusão do pecado , da doença e da morte – produzem melhores frutos de saúde, justiça e Vida, do que a crença na realidade dessa ilusão jamais produziu. A demonstração da irrealidade do mal destrói o mal.