Quando a ilusão de um homem com a mão mirrada foi trazida a Jesus, ele simplesmente disse: “Estende a tua mão”. Não disse “Eu vou curá-lo”; tampouco disse: “Eu vou tornar a sua mão perfeita”. Ele meramente ordenou: “Estende a tua mão”. Estenda a sua mão verdadeira, eterna, integral, imutável e completamente perfeita.
Jesus nem mesmo via alguma mão mirrada. Via somente a inteireza, a integralidade, a perfeição que era a única mão existente.
Há um profundo sentido e poder nesta conscientização. Como se vê, não existe nada em ou como este Universo todo, que alguma vez possa ser tornado inteiro, completo ou perfeito. Não é preciso haver tratamentos ou trabalho mental para a perfeição imutável eterna que já é, ser o que ela é. O chamado tempo não é necessário para a Perfeição ser evidenciada como ela é. Se a Perfeição for onipresente, (e Ela é), então a Perfeição é Onipresença. Onde poderia haver imperfeição? O que poderia ser imperfeito? Se tudo é completo exatamente aqui e agora (como de fato é), então a Perfeição completa está evidente exatamente aqui e agora, e inexiste qualquer outra evidência.
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