Quando alguém se queixa de alguma dor ou de qualquer desconforto físico, se desconhecer a Metafísica achará estranho ouvir que “corpo físico nada sente”, por ser aparentemente “matéria”. A suposta dor é sentida unicamente pela “mente carnal”, e nunca pelo corpo.
A chamada “cura espiritual” é um processo que desconsidera o corpo físico. A Metafísica ensina que a REALIDADE PERMANENTE é invisível aos sentidos humanos, e que JÁ É PERFEITA SEMPRE! Isto quer dizer o seguinte: se alguém disser que sente dor na coluna, em seu CORPO REAL essa dor jamais existe! E como ela é sentida? Ela só pode ser sentida pela “mente carnal”; assim, nunca o CORPO REAL ou o CORPO FÍSICO padecem de quaisquer sintomas. O CORPO REAL é Deus Se evidenciando como Corpo! É perfeito sempre! O “corpo físico”, por ser “matéria”, também não tem sensação nenhuma. Jamais se viu um cadáver sentir dor! Por quê? Por estar destituído da “mente”. Toda suposta “sensação física”, de fato, é puramente mental, razão pela qual a Metafísica lida com as questões descartando sempre a “existência material”.
“De mim mesmo nada faço; o Pai em mim faz as obras”, explicava Jesus. Dava as diretrizes da “cura espiritual”, quando meditamos e reconhecemos a nós mesmos, não como seres carnais, mas como Filhos de Deus, em unidade com Deus; assim, damos o testemunho da Oniação divina sendo o Cristo que somos. Como a Oniação é atividade permanente do Pai em nós, podemos entender que, permanentemente, “o Pai em Mim faz as obras”, como disse Jesus.
Neste reconhecimento, incluímos a percepção de que “a Mente do Pai é a mesma do Filho”, que Se expressa individualizada, recebendo a denominação “Mente de Cristo”.
Decorrente desta nossa adesão ao Foco Absoluto, a atenção antes dada às “aparências” é delas removida. Toda atenção passa a ser dada à “AÇÃO DO PAI EM MIM”. Desse modo, fazemos com que unicamente a atividade perfeita seja testemunhada como presente em nosso ser real. Esta “permanência em Mim” exclui a chamada “mente carnal”, enquanto a atividade divina é vista como “o Pai em Mim fazendo as obras”. A “percepção” desta Oniação como onipresente, aos olhos do mundo, é traduzida como “cura física”. O que houve, de fato, foi a nossa consciente “soltura” da ilusória mente carnal, mediante nossa plena identificação com a Mente de Cristo, a real mente que temos, e que desconhece “matéria” e todos os seus ilusórios “males”.
A “Mente de Cristo” reconhece unicamente a Verdade de que DEUS É TUDO! Ela é a própria Mente de Deus sendo a nossa!
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“O Pai, Em Você, Faz As Obras!”
Quando alguém se queixa de alguma dor ou de qualquer desconforto físico, se desconhecer a Metafísica achará estranho ouvir que “corpo físico nada sente”, por ser aparentemente “matéria”. A suposta dor é sentida unicamente pela “mente carnal”, e nunca pelo corpo.
A chamada “cura espiritual” é um processo que desconsidera o corpo físico. A Metafísica ensina que a REALIDADE PERMANENTE é invisível aos sentidos humanos, e que JÁ É PERFEITA SEMPRE! Isto quer dizer o seguinte: se alguém disser que sente dor na coluna, em seu CORPO REAL essa dor jamais existe! E como ela é sentida? Ela só pode ser sentida pela “mente carnal”; assim, nunca o CORPO REAL ou o CORPO FÍSICO padecem de quaisquer sintomas. O CORPO REAL é Deus Se evidenciando como Corpo! É perfeito sempre! O “corpo físico”, por ser “matéria”, também não tem sensação nenhuma. Jamais se viu um cadáver sentir dor! Por quê? Por estar destituído da “mente”. Toda suposta “sensação física”, de fato, é puramente mental, razão pela qual a Metafísica lida com as questões descartando sempre a “existência material”.
“De mim mesmo nada faço; o Pai em mim faz as obras”, explicava Jesus. Dava as diretrizes da “cura espiritual”, quando meditamos e reconhecemos a nós mesmos, não como seres carnais, mas como Filhos de Deus, em unidade com Deus; assim, damos o testemunho da Oniação divina sendo o Cristo que somos. Como a Oniação é atividade permanente do Pai em nós, podemos entender que, permanentemente, “o Pai em Mim faz as obras”, como disse Jesus.
Neste reconhecimento, incluímos a percepção de que “a Mente do Pai é a mesma do Filho”, que Se expressa individualizada, recebendo a denominação “Mente de Cristo”.
Decorrente desta nossa adesão ao Foco Absoluto, a atenção antes dada às “aparências” é delas removida. Toda atenção passa a ser dada à “AÇÃO DO PAI EM MIM”. Desse modo, fazemos com que unicamente a atividade perfeita seja testemunhada como presente em nosso ser real. Esta “permanência em Mim” exclui a chamada “mente carnal”, enquanto a atividade divina é vista como “o Pai em Mim fazendo as obras”. A “percepção” desta Oniação como onipresente, aos olhos do mundo, é traduzida como “cura física”. O que houve, de fato, foi a nossa consciente “soltura” da ilusória mente carnal, mediante nossa plena identificação com a Mente de Cristo, a real mente que temos, e que desconhece “matéria” e todos os seus ilusórios “males”.
A “Mente de Cristo” reconhece unicamente a Verdade de que DEUS É TUDO! Ela é a própria Mente de Deus sendo a nossa!
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