A doença desaparece ante o pensamento que não se deixa mesmerizar pelas aparências materiais. Tal pensamento, calmamente controlado pela inocência que é dada por Deus e é tudo o que Ele conhece, brande a espada do espírito da Verdade sempre que há receptividade, banindo a crença na moléstia. Na ideia perfeita do Amor, não há medo e nada que possa engendrá-lo ou responder-lhe.
Quem estuda Metafísica Absoluta já está habituado com a expressão “a doença não existe”. Nada que não tenha origem em Deus é real; assim, quando Jesus “fazia curas”, demonstrava sua convicção absoluta de que “nada há ao lado de Deus”, muito menos uma “doença”.
“A doença desaparece ante o pensamento que não se deixa mesmerizar pelas aparências materiais”,diz o texto. Está definida a questão da inexistência da doença! Em vez de ser estudada e tratada materialmente, a suposta “doença” desaparece! De que modo? “Ante o pensamento que não se deixa mesmerizar pelas aparências materiais”.
Estas revelações são verídicas! Mas requerem um repúdio total e veemente às “aparências de doença”, no sentido de não nos permitirmos ser HIPNOTIZADOS pelas “sugestões hipnóticas” que a ILUSÃO aparenta nos impor.
Se alguém for hipnotizado para “tremer de frio”, mesmo estando sob forte calor, agirá como se estivesse ficando congelado, e isto até que lhe CESSE O HIPNOTISMO!
O “frio” foi eliminado? Não! Unicamente a”sugestão hipnótica” foi paralisada! Dizer, portanto, que “o frio não existe”, na experiência do hipnotizado, equivale a se dizer que “a doença não existe”, naquele que se deixa iludir pela inexistente “mente humana”.
Neste estudo, este trabalho dedicado a “não se permitir hipnotizar” pelas “sugestões de doença” faz com que ela “desapareça”, isto é, não irá ser “curada”, mas, vista como “quadro hipnótico”: sem substância, realidade, inteligência e sem lei de sustentação.