“Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam”.
1 Coríntios 2: 9
Nada do que DEUS FAZ é percebido pela suposta “mente humana”; A Bíblia diz que “o olho” visto NADA VÊ DO QUE DEUS FAZ!
Dentre o que DEUS FAZ, usaremos o exemplo do “OLHO”, para explicar que, percebido espiritualmente, não requer jamais “melhorias ou cura”.
Vendo um “olho com miopia”, toda a crença hipnótica universal irá ENDOSSAR esta ILUSÃO. Por quê? Porque o suposto olho humano é aceito e endossado como verdadeiro! Por incrível que pareça, um olho que NADA vê das OBRAS DE DEUS é reconhecido pela CRENÇA COLETIVA como “olho verdadeiro”!
Entretanto, esta ilusão, chamada “olho carnal”, por não ver como ALGO “VISTO” nada do que Deus faz, ocupa-se ele em “enxergar” tudo que Deus não faz, que não passa de “imagem hipnótica” de um “olho real”, por ser cego completo para reconhecer a PERFEIÇÃO ABSOLUTA ONIPRESENTE!
No exato lugar em que O SUPOSTO OLHO HUMANO enxerga “miopia”, ou qualquer outra imperfeição, ENCONTRA-SE JÁ PRESENTE O OLHO REAL E PERFEITO DO CRISTO QUE SOMOS! Em vista disso, temos somente de varrer a ILUSÃO de que “temos olho para ser “melhorado ou curado”! NADA TEMOS A VER COM O CHAMADO “MUNDO DE APARÊNCIAS”! “VÓS, DESTE MUNDO, NÃO SOIS”, disse Jesus!
Ao praticarmos a Verdade não precisamos VER O QUE DEUS FAZ!BASTA NOS DESVINCULARMOS DO QUE “DEUS NÃO FAZ”, PARA SÓ RECONHECERMOS COM RADICALISMO QUE “O QUE DEUS FAZ”É O QUE REALMENTE ESTÁ PRESENTEUNIVERSALMENTE, EM SUA PERMANENTE PERFEIÇÃO E IMUTABILIDADE!
Em outras palavras, saltamos do REFERENCIAL DA IMPERFEIÇÃO PARA O REFERENCIAL DA PERFEIÇÃO! E isto de modo a ACREDITARMOS NA PRESENÇA SEMPRE JÁ EVIDENCIADA DA VERDADEIRA “VISÃO PERFEITA”, ÚNICA E REAL, a nós “dada por DEUS”!
Usamos o “olho visto”, que nada vê do OLHO REAL PERFEITO QUE TEMOS, para exemplificar o emprego das revelações absolutas; porém, seja qual for a “aparência”, o processo será sempre exatamente o mesmo, aliado à persistência nos princípios citados, até nos sentirmos “transcendentes” com relação às “aparências”. E isto para ACEITARMOS A PRESENÇA CONSTANTE DA PERFEIÇÃO NO LUGAR DA “AUSÊNCIA DA IMPERFEIÇÃO!