COMENTÁRIOS SOBRE “O CORDEIRO DE DEUS DESTRÓI O MAGNETISMO ANIMAL” – 22

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O poder e a presença do próprio Deus sustentam o Cordeiro e, por conseguinte, a oração genuína alcançará o erro básico em toda situação, naquilo que parece ser e no que alega fazer – nada mais do que uma farsa ridícula.

A oração científica não inclui petições a Deus, como tendo alguém se colocando esperançoso de que “possa vir a ser atendido”. Pelo contrário, a oração é feita com base na Verdade de que “Tudo está feito”, e que esta Obra Consumada e Permanente é mantida ininterruptamente pela Onipotência de Deus. Por isso a autora diz que “o poder e a presença do próprio Deus sustentam o Cordeiro e, por conseguinte, a oração genuína alcançará o erro básico em toda situação, naquilo que parece ser e no que alega fazer – nada mais do que uma farsa ridícula”.

A Perfeição é permanente e já “está feita”; assim, a oração, como disse Joel S. Goldsmith, é somente um “deixar que aquilo que É, se revele”. Enquanto meditamos e oramos nesta certeza, bem nos fará incluir a percepção de que “toda alegação do erro” não passa de uma “farsa ridícula”. Este desprezo pelo erro, fundamentado na sustentação de nossa prece pela Onipotência divina, faz com que deixemos de temer suas “aparências fraudulentas”, além de nos sentirmos aptos para serenamente “contemplar” a Verdade, sem admitir haver “oposições reais a ela”, sejam quais forem as ilusórias alegações do erro.

O “Retira-te, Satanás!”, dito por Jesus, representa tanto a adoração a Deus como o consciente desprezo pelo ERRO, “naquilo que parece ser e no que alega fazer” – e que não passa de “uma farsa ridícula”.

CONTINUA NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA..>

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