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Redenção individual, ao invés de mera repetição de palavras, é o que destrói a crença nas mentiras do magnetismo animal. Tais mentiras nunca foram reais, mas nossa crença nelas precisa ser extirpada.
As demonstrações da Verdade mostram seu real valor quando, com elas, a totalidade de Deus é evidenciada aos olhos do mundo, por ter sido efetivamente admitida, reconhecida e contemplada em termos absolutos! A “crença” se mostra “atacada” por nós, em sua aparição maligna,e se mostra também rendida, não por ação do ego, mas pela Oniação reconhecida, quando nos identificamos com a “Mente de Cristo” para vermos claramente que, como diz o artigo, “tais mentiras nunca foram reais”, e que, unicamente, “nossa crença nelas precisa ser extirpada”.
Isto já havia sido dito e comentado aqui antes, quando a autora disse: “Precisamos enxergar através das imposições do erro e provar que são irreais”.
Sendo agora ressaltado que “nossa crença nas mentiras precisa ser extirpada”, e que “tais mentiras nunca foram reais”, está dada mais uma regra sobre como lidarmos com as “mentiras” da ILUSÃO: entender que nunca são realidades materiais, que sempre são irreais, puras crenças, e que apenas estiveram sendo “aparentemente alimentadas”, “por acreditarmos nelas”.
Escolha, do “acumulado de crenças” que você veio endossando como verdade, uma delas para praticar os princípios! Comece a “enxergar através das imposições do erro”, reconhecendo E POSITIVANDO a perfeição divina realmente ali mesmo presente.
Suponha que seja escolhida a “mentira” referente à suposta falta de saúde: reconheça ter a “Mente de Cristo”, a Mente real que nunca creria em “doenças” presentes no “Templo de Deus”, que é o nosso Corpo único evidenciado.
Desse modo, “troque conscientemente a mentira pela Verdade”, identificando-se com a Visão do Cristo, que discerne unicamente o que Deus É. E, sem esmorecer, sem voltar atrás neste reconhecimento, permaneça “em Mim”!