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Na Bíblia, o mal recebeu vários nomes diferentes: “serpente falante” que engana e desmoraliza, “Satanás”, “diabo”, “Belzebu”, e, finalmente, “grande dragão vermelho” – o mal pronto para destruir-se a si mesmo. As narrativas bíblicas descrevem o triunfo do bem sobre o mal e a virtude daqueles que, com a ajuda de Deus, conseguiram vencer. Os nomes dados ao mal indicam sua natureza lendária, uma ficção a ilustrar uma lição moral.
Como DEUS É TUDO, esta Sua totalidade é o que deve merecer nossa total atenção, através de plena IDENTIFICAÇÃO com a VERDADE. Esta “identificação” é absoluta, ensinada por Jesus pelo seu exemplo: “Quem me vê a MIM, vê O PAI”. O artigo explica que os nomes dados ao “mal” indicam sua “natureza lendária”, que “ilustram uma lição moral”. A “lição” envolve a “Prática da Verdade”, no sentido de não nos deixarmos levar pelo “magnetismo animal”, quando sabemos e aceitamos que A TOTALIDADE DA EXISTÊNCIA É DEUS!
Esta é a convicção que o reduz a “lenda” ou a “ficção”. Desse modo, pela adoção do ponto de vista de que O BEM SEM FIM é a única REALIDADE, todo suposto “mal”, apareça sob a forma ou nome que for, só poderá ser visto como MENTIRA, vinda com a pretensão de nos iludir com suas ideias, sensacionismos e imagens contrárias ao Princípio Absoluto de que “HÁ SÓ UMA CONSCIÊNCIA, A MENTE DIVINA ININTERRUPTA E LIVRE, QUE É ESPÍRITO”, como aqui vimos na terceira parte.
Resumindo, venha a ILUSÃO sob o disfarce que for, identificados com a Verdade, com o Cristo e com a Mente de Cristo, estaremos reconhecendo que O BEM PERMANENTE é o que, de fato, estará PRESENTE. É desse modo que, como diz o artigo, entenderemos o “mal” como “pronto para destruir-se a si mesmo”. Quando ele se apresenta e é desmascarado como “pretensão hipnótica de ser algo, mas que é nada”, ao ficar sem o NOSSO ENDOSSO, UNICAMENTE SE VÊ PRONTO A SE DAR FIM, EXATAMENTE COMO MORRE UM BOATO, QUANDO ANUNCIADO ÀQUELE QUE SABE A VERDADE, E SIMPLESMENTE O DESCARTA, RECONHECENDO-O PELO NADA QUE ELE É
Continua na próxima segunda-feira..>