Sim, precisamos defender nosso pensamento das imposições mesméricas do magnetismo animal, sempre, porém, com a arma da certeza da totalidade do bem divino. Seguimos adiante com confiança, não com medo. É importante manter em pensamento o fato de que não há mal real, não há verdadeiro magnetismo animal, há apenas uma crença nele, a ser destruída.
“Ignorância não é proteção”, disse Mary Baker Eddy, referindo-se ao cuidado estipulado pelo texto: “Precisamos defender nosso pensamento das imposições mesméricas do magnetismo animal, sempre, porém, com a arma da certeza da totalidade do bem divino”.
A certeza da “totalidade divina” inclui a prática do RECONHECIMENTO DA VERDADE de que “temos a Mente divina”, intocável pelo “mesmerismo”. Por isso, a questão está sempre ligada a um “Autotratamento”, uma vez que, lidando com o mundo, e estando fora dos períodos contemplativos, pareceremos estar navegando num “mar de crenças”, ou seja, é preciso estarmos conscientes de que cada crença contrária à Verdade é um “Mar Vermelho” que teremos de ver aberto diante de nós, por serem parte das “crenças coletivas falsas” e não “males reais” ou “inimigos” com real poder contrário a Deus.
De quê nos defenderemos? De “imposições mesméricas”, diz o artigo! E, se “as tratarmos” como “mesméricas”, elas “se destroem” pelo NADA que sempre estiveram sendo! Ignorá-las não significa a mesma coisa! Por quê? Por faltar esta “defesa do nosso pensamento”, que, como já visto antes, deve estar convictamente estabelecida no BEM SEM FIM, e não “entregue ao vai e vem do mundo”, dentro de uma ingenuidade passiva que encararia toda “intrusão hipnótica” como um “nada” que dispensasse o nosso repúdio. Não dispensa! Na Bíblia toda, encontramos o suposto “mal” sendo repudiado, negado e destruído pela Verdade! Não é real! Não é poder! Entretanto, por ser “hipnotizante”, precisa ser expulso dentro deste conhecimento de ser mero “mesmerismo pegajoso”, e, como diz o artigo, “com a arma da certeza da totalidade do bem divino”.
A autora encerra o parágrafo dizendo o seguinte:
“Seguimos adiante com confiança, não com medo. É importante manter em pensamento o fato de que não há mal real, não há verdadeiro magnetismo animal, há apenas