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Esta ação magnética pretenderia atrelar sua natureza animal a nós, identificando a matéria como sendo nossa substância e o medo como sendo nossa atitude.
Esta é a segunda “pretensão” do “magnetismo”:
2) Atrelar sua natureza animal a nós, identificando a matéria como sendo nossa substância e o medo como sendo nossa atitude.
Forjando sua “mente falsa”, que “vê” mundo e pessoas segundo a errônea noção de materialidade e mutabilidade, o “magnetismo animal” consegue somente iludir esta “mente ilusória”, de origem nele mesmo!
“Temos de adaptar nosso modo de pensar à realidade divina do bem sem fim e recusar sermos enganados por falsas sugestões. Contudo, não conseguiremos nada se perpetuarmos o magnetismo animal desde o ponto de vista de sua própria autoavaliação”.
No plano real e único, o “magnetismo animal” não existe, não tem acesso algum à Mente onipresente, nem sequer é por ela reconhecido! Ele só pode ser reconhecido, e, mesmo assim, apenas ilusoriamente, no âmbito fictício da “mente carnal”, pelo nosso aparente envolvimento com as “sugestões hipnóticas” que ela forja, como se houvesse mesmo a inexistente “outra mente”. É quando uma existência supostamente material e temporal é admitida, por estarmos sugestionados a dar mais crédito à ILUSÃO do que à VERDADE.
Que significa “adaptar nosso modo de pensar à realidade divina do BEM SEM FIM”? Significa nos dedicarmos ao reconhecimento do Bem que sempre É, no plano real do Absoluto, sem mais nos permitirmos ser iludidos pelas flutuações das “aparências”. Isto nos requererá conhecimento, atitude, dedicação e confiança na Verdade.
Por enquanto, vá praticando esta “adaptação” do modo de pensar ao “BEM SEM FIM” da Realidade divina. O texto diz claramente: sem isto, perpetuamos o “magnetismo” em seu próprio “ponto de vista”, por ficarmos sob puras sugestões vazias mas também achando que “bem e mal existam”, enquanto a Verdade, do BEM SEM FIM, ilusoriamente, fica sendo negada!
Continua na próxima segunda-feira...