DINHEIRO TAMBÉM É “BEM ACRESCENTADO”!

Infelizmente, a humanidade, já em falta de conhecimento espiritual genuíno, acabou sendo saturada de ideias contra o dinheiro, sempre ouvindo alguém falar em “cultos à pobreza”, pelas igrejas e denominações do mundo. Ao povo “falam para pedir a Jesus”, enquanto elas próprias “só esfolam” o povo.

A Bíblia assim diz: “O Altíssimo não habita em templos feitos por mãos dos homens”.

A prática do dízimo é benéfica e divina; isto porque “é dando que se recebe”, como disse Jesus, por conter o princípio da prosperidade. O dinheiro não é tudo, sendo apenas um componente das coisas que nos são necessárias. O dízimo representa nosso conhecimento da Verdade dita por Jesus: “Aos que têm, muito será dado; mas, aos que não têm, até o pouco que têm, lhes será tirado”. Esta instrução se completa com a que diz: “Dai, e vos será dado”.

O dinheiro, como as demais coisas, nos é dado como “bem acrescentado”, e assim deve ser reconhecido com alegria e louvor a Deus. Aqueles que o chamam de “vil metal” estão apenas atrapalhando sua manifestação natural como “sombra da Oniação”.

O importante é sabermos que TEMOS TUDO,  pois somos herdeiros de Deus. Desse modo, nos classificamos como aqueles QUE TÊM, e muito nos será dado, E o dízimo completa nosso entendimento, quando repassamos com amor e sabedoria os dez por cento, não apenas de dinheiro, mas como tudo que tivermos, mesmo em trabalho ou em serviços prestados, dons e talentos, e que nos pareçam possíveis de serem compartilhados com o próximo.

A Bíblia diz:

 “Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a mim, vós, toda a nação. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança”.

Malaquias 3:10

“Trazei à Casa do Tesouro todos os dízimos”. A Casa do Tesouro é o TEMPLO DE DEUS que todos nós SOMOS, nada tendo a ver com “templos feitos pelas mãos dos homens”.

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