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Precisamos enxergar através das imposições do erro e provar que são irreais. Isso, às vezes, requer muito trabalho.
Este “precisamos enxergar através das imposições do erro e provar que são irreais”, é o que separa o real metafísico dos simples “leitores”, que leem, leem e leem, o tempo todo, mas sem se mostrarem neste interesse máximo de, estando diante do erro, ou “imposição ilusória” da suposta mente mortal, PROVAR SER ELE IRREAL.
Como este artigo descreve em minúcias os meios de bem fazermos isto, iremos sem pressa, analisar passo a passo o que ele nos expõe, para que realmente nos dediquemos a lidar com as “crenças no mal” sem achar ser “muito trabalho”, e, sim, fazermos isto com disposição, alegria e dedicação, como se fosse um “jogo” ou “distração”.
A “ilusão” faz parte do jogo, isto é, lança suas “sugestões falsas”, e contando que sejam aceitas! Paremos de entrar na “tentação de acreditar”, fazendo-a se revelar sendo “nada”. De que modo? “Enxergando ATRAVÉS das “imposições do erro”, como diz o artigo. Vale observar, desde já, que “enxergar através” exclui “lutar contra” ou “resistir ao erro”. Além disso, como veremos “através dele”, nenhuma diferença fará qual possa ser sua “aparência”, ou como o mundo o classificaria em termos de gravidade! Iremos “enxergar através”! Isto já deve ficar bem claro!
Por hoje, ficamos por aqui! Sugiro que leiam o artigo completo novamente, tendo em vista o que acabamos de comentar, até prosseguirmos com os comentários na próxima postagem.
Continua na próxima segunda-feira…>