Levar alguém a parar de confundir “transcendência” com “ausência” é um dos propósitos fundamentais do “conhecimento da Verdade”; e isto, apesar de ser tão óbvio, precisa “ser cantado”, como se deu com o nevoeiro de Londres, que só foi reconhecido depois que “um poeta o cantou”, como citou Masaharu Taniguchi numa de suas obras.
DEUS É TUDO! Transcendental e invisível para os cegos “sentidos mortais”. Por isso, esta “cegueira” é “cantada” por diversas vezes nas Escrituras, objetivando que DEUS tenha Sua Onipresença RECONHECIDA, ACEITA E VIVENCIADA!
Se formos visitar alguém num hospital ou num presídio, assim “cantou Jesus”: “A MIM ESTAREIS VISITANDO!” E este “MIM” deve ser entendido como “UNIDADE PERFEITA”!
Se trocarmos todaa “aparência ilusória” pelo Fato verdadeiro, UNICAMENTE A ONIPRESENÇA DIVINA será reconhecida! DEUS “SE TORNARÁ” A ÚNICA PRESENÇA, PODER E EVIDÊNCIA, sem que NADA ALÉM DE DEUS possa haver para dividir nossa atenção! Por isso, assim disse Jesus: “Eu vim para juízo, a fim de que os que veem sejam cegos e os que não veem vejam”!
Sem acreditar na Onipresença por endossar a “aparência”, a fala de Jesus perderia todo o seu sentido e valor! Um ateu agiria assim!
A prática deve ser total, com o suposto “mundo material” sendo varrido de “percepção”, e sendo substituído pela PERCEPÇÃO DA TOTALIDADE DE DEUS. PRESENTE COMO TODOS E COMO TUDO, demonstrando ser verdadeira a frase de Paulo:
“EM DEUS VIVEMOS, NOS MOVEMOS E TEMOS O NOSSO SER!”