Na Metafísica Absoluta, a Realidade é considerada sendo totalmente divina, consumada, perfeita e permanente.
Isto significa que SOMOS SERES DIVINOS, CONSUMADOS, PERFEITOS E PERMANENTES!
Quando passamos a alguém estas revelações, por estar ele submisso às CRENÇAS COLETIVAS CONTRÁRIAS, talvez deduza que a Verdade é a NOSSA CRENÇA, apenas “contrária às dele”; e acha que, assim como ele respeita a “nossa”, igualmente devemos respeitar a “dele”. Mas a irritação nele se aflora tão logo lhe afirmamos que “o que pensa ele, sim, é CRENÇA; porém, a VERDADE que lhe foi passada, CONTRÁRIA ÀS CRENÇAS DELE, É A VERDADE, E NÃO “NOSSA CRENÇA”!
A humanidade se ilude com a CRENÇA de que TODOS TÊM PAI E MÃE SOBRE A TERRA; entretanto, seja Krishna, Buda, Jesus, ou qualquer outro “conhecedor da Verdade”, todos saberão que “nascimentos de carnais” não passam de uma “encenação do Teatro da ILUSÃO”, tirando a atenção da maioria da Verdade em direção do “mundo do pai da mentira”!
No Evangelho de Tomé, assim diz Jesus: “Quem não odiar pai e mãe não é digo de mim”.Para entender isso, primeiro precisamos saber que TODAS AS SUPOSTAS PESSOAS, NASCIDAS EM MUNDO DO PAI DA MENTIRA, NÃO SÃO REALIDADES! REAL É O CRISTO, “SUBJACENTE” A TODAS ELAS! Esta VERDADE seria “CRENÇA DE ALGUÉM”? NÃO! PORQUE A VERDADE É A VERDADE IMUTÁVEL, E NÃO “CRENÇA TEMPORAL” DE ALGUÉM!
Buda, dizendo que “O HOMEM JAMAIS ESTEVE EM VENTRE MATERNO”,antecipava esta Verdade ao mundo, séculos antes de Jesus. Que disse Jesus à mulher que lhe bradava: “Bem aventurado o ventre que o gestou!”? Assim respondeu: “Bem aventurado o Ventre que jamais gestou”, ou seja, repetiu Buda, e endossou a Verdade, a mesma anunciada no princípio desta mensagem, e à qual “todos terão que se ajoelhar”:
A Realidade é totalmente divina, consumada, perfeita e permanente. Isto significa que SOMOS SERES DIVINOS, CONSUMADOS, PERFEITOS E PERMANENTES!