“Mas uma neblina subia da terra e regava toda a superfície do solo”.
Gênesis 2:6
Mesmo que uma cidade aparente amanhecer sob uma forte neblina, nenhum poder real ela teria exercido sobre a cidade, que continuaria sendo a mesma de antes de seu surgimento.
Quando a Bíblia diz que “o que Deus faz dura perpetuamente, e nada pode ser-lhe acrescentado nem tirado”, se alguém quiser vivenciar esta Verdade Absoluta, terá de saber lidar com as “aparências” como sendo a neblina, reconhecendo taxativamente que TUDO É DEUS E O QUE DEUS FAZ. Dessa forma, a “mente que enxerga aparências” se equipararia àquela que, vendo a cidade sob neblina, acreditasse ter ela sido alterada, ou seja, acreditasse em tal ILUSÃO!
A citação do Gênesis deveria se mostrar libertadora, levando o mundo ao entendimento de que UNICAMENTE O REINO DE DEUS é real e permanente! Entretanto, os homens “mais amaram as trevas do que a luz”, ficando sem reconhecerem a Verdade de que DEUS É LUZ, E NELE NÃO HÁ TREVAS NENHUMAS!
Ver “imperfeições”, acreditar em “nascimentos e mortes”, por se ater às “aparências ilusórias”, e viver endossando “males e tribulações”, é PROVA de que “alguém” se permitiu iludir pela neblina, endossando as ilusórias interferências dela, e achando que DEUS MENTIU, quando declarou que “VIU TUDO QUANTO FIZERA, E ACHOU MUITO BOM”.
Vendo que SOMOS Suas Obras, perpetuamente PERFEITAS, Deus unicamente VÊ A TODOS NÓS feitos de Seu PRÓPRIO VERBO, e não “feitos em ventre material”
A questão não está em alguém ver ou deixar de ver a “neblina”, ou a “ilusão, mas sim, em acreditar ou não na falácia de que possa “alterar” a PERFEIÇÃO das “Obras de Deus”.