A Prática da Verdade se mostra eficaz, primeiramente, quando com dedicação e disciplina a reconhecemos, firmamos e contemplamos com assiduidade no silêncio. Isto significa não negligenciarmos as “contemplações absolutas” em associação com a Ciência Mental.
Nas “contemplações absolutas”, reconhecemos no silêncio que DEUS É TUDO COMO TUDO, sempre INCLUINDO, nessa TOTALIDADE, o Cristo que SOMOS e a “Mente de Cristo” que TEMOS!
Na associação com a Ciência Mental, empregamos suas afirmações e negações, e endossamos os princípios da Verdade reconhecidos durante as “contemplações”. Desse modo, usamos as Leis mentais sempre a nosso favor, e jamais contra!
De que forma isto é feito? Sempre que nos virmos, aparentemente, atuando em atividades cotidianas, iremos recordar que A VERDADE ABSOLUTA continua SENDO A VERDADE, mesmo que façamos as variadas concessões às “aparências” que se mostrem necessárias, em nosso aparente envolvimento com o mundo e com as pessoas do mundo.
As afirmações do tipo “Deus me ama e cuida de mim”, “Eu sou Filho e herdeiro de Deus”, “Somente existe Deus”, ou as negações: “O mundo material não existe”, “Não há poder nem realidade no erro”, “a doença não existe”, são alguns exemplos recomendáveis.
“Orai e vigiai sem cessar”, diz a Bíblia. Também para fazermos isso, a Ciência Mental é de grande valia. As “contemplações absolutas” são endossadas pela Ciência Mental, que, por sua vez, nos auxilia, antes e depois da Prática do Silêncio, a nos manter na vida cotidiana com os princípios positivos da Verdade. Um exemplo, que eu sempre usei, foi tirado da Seicho-no-ie:
“DEUS É O TODO DE TUDO, DEUS É PERFEITA VIDA, DEUS É PERFEITO AMOR. EU SOU FILHO DE DEUS! SOU AQUELE QUE É SAUDÁVEL, SOU AQUELE QUE É INADOECÍVEL, SOU AQUELE QUE É POSSUIDOR DA FORÇA INFINITA!”
A Ciência Mental ensina também as Leis mentais, que nos fazem lembrar e refletir que devemos nos manter na elevada frequência mental que nos coloca em UNIDADE COM DEUS; desse modo, podemos ficar prevenidos, diante da avalanche de “sugestões mentais negativas” que nos chegam do ilusório “mundo de aparências”.
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