A Realidade divina é PERMANÊNCIA ETERNA, enquanto a ILUSÃO se apresenta como “imagens mutáveis hipnóticas”. Quando as Leis mentais são conhecidas, passamos a aparentemente empregá-las a nosso favor, por saber que “as coisas vistas procedem das não vistas”.
“O que for reconhecido mentalmente, aparecerá”, diz a Lei mental. Por esse motivo, além do reconhecimento absoluto de que “em Deus vivemos, nos movemos e existimos”,é preciso eliminarmos mentalmente as ideias negativas dissonantes da perfeição, para não rebaixarmos a frequência mental ao mundo, pois, do contrário, algo de igual frequência se projetará a seu tempo como “aparências”.
Vivemos EM DEUS; entretanto, com o nosso envolvimento com o “mundo de aparências”, suas falsas CRENÇAS COLETIVAS devem ser banidas de nossos pensamentos, pois, se nos sugestionarem, acabaremos concordando com elas e negando as Verdades absolutas contempladas!
Há pessoas que vivem a criticar políticos corruptos! Que seriam eles? A ILUSÃO APARECENDO COMO PESSOAS! Há outras que, antes de ir a algum local, imaginam que passarão por mil dificuldades, que o trânsito será intenso, que talvez não dê tempo de fazer o que desejavam, enfim, NÃO ENDOSSAM MENTALMENTE QUE VIVEM NA DIVINA ORDEM DA REALIDADE DIVINA. “O que for reconhecido, é o que lhes aparecerá”. Desse modo, ficam sem saber explicar o porquê de encontrarem tantos imprevistos indesejáveis, JÁ QUE TINHAM ORADO. MEDITADO E RECONHECIDO A VERDADE!
Um farmacêutico francês, tendo vendido um remédio vencido a um freguês, que mesmo avisado, insistiu em querer comprá-lo, após usá-lo, se viu curado. Sabendo da cura, Émile Coué, o farmacêitico, deduziu que a cura se deveu à sugestão mental e não ao remédio, e ficou mundialmente famoso pelo seu Método de Autossugestão: repetir 20 vezes, ao acordar e antes de dormir:
“Todos os dias, sob todos os pontos de vista, vou cada vez melhor”
Desse modo, a Verdade ficava impregnada no subconsciente, barrando a negatividade das crenças coletivas;