“O FILHO VEIO PARA DAR A SUA VIDA EM RESGATE DE MUITOS!”

“Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos”.

Mateus 20: 28

Jesus conhecia a Verdade como sendo ele próprio, e sendo todos nós, não como “nascidos da carne”, mas como “nascidos de Deus”. Sabia que somos todos UM, que somos todos DEUSES, porque DEUS É TUDO, e, em vista disso, DEUS É O NOSSO PAI ÚNICO, ETERNO E VERDADEIRO.

Conhecendo a VERDADE QUE, COMO ELE, TODOS SOMOS UM, sua oração se baseou neste conhecimemto:

“Oro, ó Pai, para que TODOS SEJAM UM, assim como NÓS SOMOS UM: perfeitos na UNIDADE!”

Quando Pedro o reconheceu como sendo O CRISTO, Jesus disse a ele: “Bem-aventurado és tu, pois não foi a carne quem te revelou, mas meu Pai”. Reconhecia o Cristo em Pedro percebendo o Cristo nele próprio. Desse modo, disse a ele: “Sobre esta pedra, erigirei a minha igreja!”. Qual pedra? A pedra reveladora do CRISTO em cada um, para que O CRISTO fosse reconhecido nos demais FILHOS DE DEUS! Em outras palavras, a “igreja de Jesus” se ergueria de modo que TODOS SE VISSEM “SENDO UM”, “SENDO DEUS”, “SENDO O CRISTO, E VIVENDO NA “UNIDADE PERFEITA”.

Este é o sentido da fala de Jesus: “O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos”.

Desconhecendo o sentido espiritual e verdadeiro, igrejas e mais igrejas vieram pregando que “Jesus deu sua vida NUMA CRUZ, enquanto sabemos que SUA VIDA É A “VIDA DO PAI NA UNIDADE PERFEITA”! Por isso orava para que esta UNIDADE fosse percebida como formada por TODOS NÓS!

Não foi o que as religiões do mundo interpretaram e espalharam ao povo! Um Deus tendo enviado seu FILHO para “dar a sua vida em resgate de muitos”, foi interpretado como se fosse um Deus exigindo a morte desse FILHO numa cruz, ou seja, UM DEUS QUE NÃO FOSSE ONIPRESENTE NEM FOSSE “UNIDADE PERFEITA”! E então, em vez de O REINO DE DEUS ser pregado ao povo, a pregação se tornou na blasfêmia de se propagar esse “Deus humano”, que requereria a crucificação e morte de SEU PRÓPRIO FILHO, supostamente em prol do “resgate de muitos”!

“Já estou CRUCIFICADO”, disse Paulo, sem que jamais tivesse sido “morto numa cruz”! HAVIA RENASCIDO! “Não sou mais eu; O CRISTO VIVE EM MIM” Havia se encontrado na UNIDADE PERFEITA, por ter passado pelo que chamou de “morrer diário”. Esta “morte”, como a de Jesus, consistia da ANULAÇÃO CONSCIENTE DO SUPOSTO “HOMEM NASCIDO DA CARNE”, uma fantasiosa “criação hipnótica” da ilusória “mente carnal”.

Em tempo algum, estivemos sendo “nascidos da carne”, e a NOSSA CRUZ se estabelece segundo o cumprimento do alerta primordial dado por Jesus: “Não chameis de pai a ninguém sobre a face da terra, pois UM É O VOSSO PAI, o qual está nos céus”!

O “resgate de muitos”, portanto, se dá pelo “renascimento”, pela PERCEPÇÃO de que ESTE UM É O PAI SE EVIDENCIANDO COMO O CRISTO QUE SOMOS!

Disse Jesus: “E vós também testificareis, pois, ESTIVESTES COMIGO “desde o princípio”. ONDE?  EM DEUS! NA “UNIDADE PERFEITA!”

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