A Prática da Verdade prevê uma “persistência aparente”, por requerer, de nossa parte, uma inabalável confiança de que A PERFEIÇÃO É FATO CONSUMADO E PERMANENTE, ou seja, sempre que alguém for orar, jamais terá por foco um ilusório mundo de contínuas mudanças, mas sim a Verdade da Perfeição consumada.

Suponhamos que alguém receba um diagnóstico de “depressão”. Ao meditar e fazer as “contemplações da Verdade”, esta ILUSÃO ficará deixada por completo de lado. Por quê? Por ser “fruto de mudança”, o que, por si só, é prova de ser IRREALIDADE! Tudo que sofre mudanças é ilusão.

Qual é a REALIDADE? A Presença consumada da PERFEIÇÃO, evidenciada imutavelmente como a Mente e como o Corpo de todo ser. COMO É ALGO CONSUMADO, DEVE SER RECONHECIDO COMO MENTE E CORPO PERFEITOS, DIVINOS, IMUTÁVEIS!

O FOCO ADMITIDO  SERÁ A IMAGEM PERFEITA, PERSISTENTEMENTE CONTEMPLADA, ATÉ QUE A ILUSÃO DE DOENÇA OU PROBLEMA SE RENDA À SUBSTANCIAL VERDADE ABSOLUTA RECONHECIDA!

A meditação contemplativa já deverá começar com a radical afirmação:

“Nunca estive com depressão! Esta crença não alcança a Mente de Cristo que eu tenho. Unicamente o SER PERFEITO está em Autocontemplação, aqui e agora, com o FOCO na Perfeição consumada que constitui o Filho de Deus que EU SOU!

Permaneço em silêncio, CONTEMPLANDO Deus sendo a TOTALIDADE do Filho que EU SOU!”

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