A lei da mente é implacável. O que você pensa, você cria; O que você sente, você atrai; O que você acredita Torna-se realidade.
Buda
Ao afirmar “não receber glória de homens”,Jesus dava-nos a chave da libertação do “desejar reconhecimento” do suposto “mundo de aparências”! O único reconhecimento necessário é o RECONHECIMENTO DE DEUS, a exemplo do que se deu com Jesus: “Tu és o meu Filho amado, em quem me comprazo!”.
Jesus foi claro ao revelar que “SOMOS AMADOS POR DEUS DE FORMA IDÊNTICA ÀQUELA COM QUE DEUS O TEM AMADO”.
A grande diferença entre Jesus e a maioria está no fato de a maioria insistir na CRENÇA EM DUALIDADE, enquanto Jesus VIVIA CRENDO NA UNIDADE CELESTIAL PERFEITA. É nesta UNIDADE que somos todos DEUSES, todos AMADOS IGUALMENTE PELO PAI, E RECONHECIDOS COMO PURAS EMANAÇÕES DO PRÓPRIO VERBO DIVINO! Mas bastará entrar em cena a ilusória “mente carnal dualista”, e todo aquele suposto incauto que com ela permitir se identificar, irá se mostrar, aparentemente, refém do “desejo de reconhecimento humano”!
Sobre a lei da mente, assim disse Buda: “A lei da mente é implacável: o que você pensa, você cria; o que você sente, você atrai; o que você acredita torna-se realidade”. Falava ele do suposto “mundo de aparências”, entendido pela maioria como “realidade”! Assim como Jesus, Buda revelou o REINO ILUMINADO DA VERDADE, e, também, explicava a lei mental sobre como lidar com o suposto “mundo de aparências”, até que possa ele ser transcendido e, por fim, visto inteiramente como NADA!
Jesus fez o mesmo, e resumiu a forma de atuação da lei mental, assim dizendo:“Crê, somente, e seja-te feito segundo a tua crença”!
Quando nos dedicamos ao enfoque absolutista, reconhecemos que DEUS É TUDO, e contemplamos nossa presença como sendo a PRESENÇA DE DEUS, cientes de que TODOS COM QUEM CONVIVEMOS SÃO A MESMA PRESENÇA DE DEUS! E É QUANDO “SERVIMOS E SOMOS SERVIDOS” COMO INTEGRANTES DA ONIAÇÃO, DA UNIDADE ONIATIVA, DE FORMA NATURAL E ESPONTÂNEA, SEM EXIGÊNCIAS E SEM COBRANÇAS!
É desse modo que “vivemos pela Graça e pela Verdade”; e, caso nos percebermos ter que lidar com “aparências”, empregamos a lei mental corretamente, sempre a nosso favor.