Escorço é uma técnica de representação gráfica, na qual um objeto ou uma distância parecem mais curtos do que são na realidade. O termo deriva do verbo italiano scorciare que significa encurtar. Isso ocorre em função do ângulo adotado em relação ao espectador, sendo um exemplo extremo da perspectiva linear.
“Sua alma será emancipada de toda restrição, se você não aderir à matéria, acreditando ser ela real”. Assim diz a revelação que deu origem à Seicho-no-ie. Coincide com a definição dada por Jesus ao suposto “mundo material”: “Este mundo é um mundo do pai da mentira!”
Há milênios que esta Verdade vem sendo passada à humanidade, como se deu com Moisés, quando acreditava estar no “material” Monte Sinai, e ouviu a Voz de Deus lhe dizendo estar ele em “solo sagrado”!
Unicamente O REINO ESPIRITUAL DE DEUS é presença verdadeira, enquanto o suposto “mundo feito de matéria” jamais esteve existindo!
A palavra “metafísica” quer dizer “além da matéria”, e a “cura metafísica” significa “manifestar o que realmente há”, no exato
lugar em que a inexistente “matéria” aparenta “ser vista”, apesar de não ser realidade nem ter existência! Por isso, Buda chamava o “mundo material” de ILUSÃO! E Krishna, pelo mesmo motivo, chamava-o de APARÊNCIA”!
Tudo revelado ao mundo sob esta visão, foi para despertar a humanidade da CRENÇA NA MATÉRIA para a VERDADE DO ESPÍRITO! Mas até hoje, a ILUSÃO de se aceitar que “a matéria existe” continua predominando, levando muitos à crença errônea de, EM VEZ DE ALGUÉM SE CONSIDERAR FILHO ESPIRITUAL PERFEITO DE DEUS, ACREDITAR MEDITAR PARA “CURAR” UM ILUSÓRIO CORPO FEITO DE MATÉRIA!
Em desenhos e em representações gráficas, a palavra “escorço” é empregada, para significar “aparências de imperfeições”, desenhadas para que a perspectiva fique desenhada como é vista pelos sentidos humanos.
A figura de Superman, na abertura desta mensagem, mostra-o com os braços com aparência de ser ele um aleijado; entretanto, todos que veem o desenho não reconhecem a aparente “imperfeição”! E acham “perfeito o desenho”! Esta deve ser nossa FORMA DE INTERPRETAR as “aparências” do mundo; vendo sempre a PERFEIÇÃO que elas representam!
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