“DÁ-ME, FILHO MEU, O TEU CORAÇÃO!”

“Dá-me filho meu, o teu coração. E os teus olhos observem os meus caminhos”.

Provérbios 23: 26

Quando alguém demonstra ter abertura para aceitar e reconhecer as Verdades Absolutas, a “sabedoria do ego” passa a se render à’ Oniação omipresente de Deus, pondo fim à ILUSÃO DE EXUSTÊNCIA TERRENA’! As “contemplações” se concentram nos princpios absoluyos, e não mais em pessoas e condibões da siposta “vida material É desse modo que o REINO CHEGADO DE DEUS é reconhecido como O REINO EM QUE VIVEMOS, e o suposto “mundo material se revela como “sombra” da Oniação reconhecida.

O livro de Provérbios assim registra: “DÁ-ME, FILHO MEU, O TEU CORAÇÃO”!  Esta ENTREGA A DEUS DE NOSSA VIDA é o cumprimento da conhecida  fala de Jesus: “DAI A DEUS O QUE É DEUS!”.

Se somos filhos de DEUS, nosso coração deve estar EM DEUS,  razão pela qual Jesus fez o chamado “VINDE A MIM”!

O hábito coletivo é dualista, fazendo com que muitos meditem para “receber coisas e soluções materiais! Desse modo, o “coração” fica sendo entregue às “COISAS DE CÉSAR”, sem qualquer PERCEPÇÃO de que NOSSO CORAÇÃO É DE DEUS!

Por isso há o  “pedido divino”:

“DÁ-ME, FILHO MEU, O TEU CORAÇÃO”! Cumprido o pedido, NOSSO CORAÇÃO E O CORAÇÃO DE DEUS SÃO PERCEBIDOS COMO UNIDADE: “PAI E FILHO” SENDO “UM”!

“E OS TEUS OLHOS OBSERVEM OS MEUS CAMINHOS”, completa a citação de Provérbios.  AO CONTEMPLARMOS O FATO DE QUE NOSSO CORAÇÃO É UM COM O CORAÇÃO DE DEUS, esvaem-se todas as preocupações ilusórias do “mundo do pai da mentira”, pois a ÚNICA ATIVIDADE que nos resulta, com nossa ENTREGA A DEUS, É A ONIAÇÃO DIVINA, EM SUA PERMANENTE MANUTENÇÃO DA PERFEIÇÃ’O UNIVERSAL!

É DESSE MODO QUE “NOSSOS OLHOS”, AGORA INTEGRADOS À PRÓPRIA ONIAÇÃO, “OBSERVAM OS CAMINHOS DE DEUS”!

Eliminar TODA ATENÇÃO E TODO INTERESSE, aparentemente voltados à suposta “vida na matéria’”, é o que nos faz PERCEBER que “DEUS E  HOMEM SÃO UM E O MESMO”. E então, com o CORAÇÃO DADO A DEUS, DE DEUS “GANHAMOS”  A VISÃO DE DEUS COM QUE “OBSERVAMOS OS SEUS CAMINHOS”, E VIVEMOS “A VIDA PELA GRAÇA”.

*

Deixe um comentário