“Fazei prova de de Mim, se eu não vos abrir abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal que vos traga a maior abundância”.
Malaquias 32: 10
DEUS É AMOR, e o Amor divino se faz presente como o Filho de Deus, espiritual e iluminado, que somos. Vivemos no infinito e majestoso REINO DE DEUS, porém, infelizmente, esta Verdade se mostra encoberta para a “mente em ilusão”. Para DEUS, e para O FILHO DE DEUS, flui pela Graça divina TUDO que for necessário. O UNIVERSO REAL ESTÁ PRONTO, PERFEITO E AUTOSSUPRIDO, e não há como “APERFEIÇOAR A PERFEIÇÃO”!
Malaquias, conhecedor destas Verdades, vendo a humanidade carente e necessitada de recursos, expôs ao mundo a Verdade na forma de DESAFIO FEITO POR DEUS:
“Fazei prova de de Mim: se eu não vos abrir as janela do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal que vos traga a maior abundância”.
O Suprimento infinito e perfeito de Deus flui ininterruptamente, sobre e através de cada FILHO DE DEUS, desde que ELE SE IDENTIFIQUE com DEUS e não com as falsas CRENÇAS COLETIVAS!
O ensinamento absoluto não toma por foco a “mente iludida” e passível de ser reformada em cada ponto de seus erros e defeitos! ESTA MENTE FALSA É DESCARTADA COMO “ALHEIA” À VERDADE QUE SOMOS, POR SERMOS O CRISTO EM UNIDADE COM DEUS E DOTADOS DA MENTE PERFEITA DO CRISTO!
Conhecida e posta em prática esta Verdade, perceberemos que AGIMOS EM UNIDADE COM DEUS, razão pela qual deverá JORRAR DE NÓS PRÓPRIOS o Amor de Deus e Sua Sabedoria!
Por isso, Malaquias colocou em pauta a questão dos “dízimos”:
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento em minha casa; E DEPOIS. FAZEI PROVA DE MIM, diz o Senhor”.
A prática do dízimo é a aplicação pura da lei mental, “DAI, E VOS SERÁ DADO”, também ensinada por Jesus. Em seu sentido mais amplo, significa PERCEBERMOS QUE O QUE SUPOMOS “SER NOSSO”, APENAS “ESCOA” ATRAVÉS DE NÓS. PROMOVENDO “AJUSTES” NA “SOMBRA” CHAMADA “MUNDO DE APARÊNCIAS”.
O “DÍZIMO”, PORTANTO, REFLETE NOSSO ALINHAMENTO COM O AMOR DE DEUS, mediante sábia recirculação das bênçãos recebidas sob todas as formas, e não somente em termos de dinheiro. E a “CASA DO TESOURO” deverá ser entendida não necessariamente como “igrejas”, sendo, na verdade, cada irmão, que, como nós, é também TEMPLO DE DEUS!
Aquele que medita e reconhece sua UNIDADE COM DEUS diariamente, saberá agir com a “sabedoria do alto” também na “prática do dízimo”. Desse modo, estará em permanente comunhão com Deus e com tudo o que possa parecer ser-lhe necessário!