“Assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia”.
Isaías 55: 11
“A boca fala do que está cheio o coração”, disse Jesus. Faz parte crucial, da “Prática da Verdade”, o uso positivo, correto e divino da palavra, seja com relação a nós mesmos, seja com relação ao próximo. Isaías já dizia: “Assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia”. Jesus conhecia as revelações de Isaías, e também o uso correto da palavra era por ele empregado, tanto em seus sermões como nas afirmações e repreensões contundentes que fazia!
O conhecimento da Verdade Absoluta, que revela que DEUS É TUDO, TUDO É DEUS, CONDUZ-NOS À FÉ E AO ENDOSSO MENTAL DESTA VERDADE, enquanto lidarmos, aparentemente, com o suposto “mundo fenomênico”.
Desse modo, AFIRMAMOS A PRESENÇA CONSTANTE DO BEM, mesmo estando diante das “aparências mutáveis”, sejam elas boas ou más. É principalmente diante delas que A PALAVRA QUE SAI DE NOSSA BOCA NÃO NOS VOLTA VAZIA!
Que costuma fazer alguém que, sem estar esperando, se vê demitido de seu emprego? Se “desconhecer a Verdade e o poder da palavra”, poderá se sentir “sem saída”, inseguro e arrasado! Porém, se conhecer a Verdade, terá a “fé do centurião”, ao pedir à Jesus a cura de seu servo! “Dizei a palavra. E meu servo será curado”! Estava certo disso, mesmo diante da “aparência discordante”! Assim está na Bíblia, na sua tradução do grego: “Dizei a palavra”! O sentido é: RECONHECEI O VERBO! MEU SERVO SENDO O VERBO!”.
Que poderia achar um “conhecedor da Verdade”, se vendo demitido de seu emprego? Algo assim: “Felizmente, minhas meditações causam novos ajustes benéficos em minha vida, e me sinto pronto e grato para recebê-las”!
“O coração do sábio ministra à sua boca, e seus lábios são hábeis para o ensino”( Prov. 16: 23).
Pensamentos e palavras negativas não lhe vêm de Deus. Por isso é sumamente importante “orar e vigiar”, tanto com dedicadas “contemplações absolutas” como tendo extremo cuidado com a “palavra habitual que sai de sua boca”! Por quê? PORQUE ELA“NÃO LHE VOLTARÁ VAZIA”!