O tratamento de Jesus era administrado como Palavra Falada: a Palavra de poder; a Palavra de ordem. O Eu fala ao Eu, com poder e autoridade, dizendo: Saia! Jubilosamente, o Eu ouve e o Eu responde.
Das profundezas do Amor divino, a Palavra sai; e é cumprida. Ela não leva em conta personalidades ou bloqueios mentais; tampouco busca modificar alguma assim chamada consciência. A Palavra emana do Eu; Ela é o Eu; e é a própria autoridade.
O Eu é isento de todo tipo de limitação; sem discrepância ou discriminação. Ele é poder, Todo-poderoso. Ele vê a Si próprio como o Incondicionado – o livre e irresistível, sempre.
Lillian DeWaters
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Imaginemos que um “oceano falante” emanasse de si mesmo uma onda, e dissesse instantaneamente a ela: “Salte!” Ele, sendo o oceano, poderia dar a ordem para qualquer parte de si mesmo! Não seria uma presença querendo mover outra! Neste sentido, escreve a autora : “O tratamento de Jesus era administrado como Palavra Falada: a Palavra de poder; a Palavra de ordem. O Eu fala ao Eu, com poder e autoridade, dizendo: Saia! Jubilosamente, o Eu ouve e o Eu responde”.
Esta é a Visão absoluta da Existência! Na visão iluminada, não há dois poderes em luta! Há unicamente a Onipotência em Autoexpressão.
Este elevado artigo nos incita a fazer a “ascensão”, ou seja, uma interiorização verdadeiramente profunda e que nos permita discernir o Eu infinito sendo Tudo! Em seguida, neste próprio discernimento da totalidade de Deus, ficamos cônscios de que, assim como somos uma “Onda individual” Autoemanada, isto é, o Cristo, qualquer outro suposto ser também está sendo unicamente “outra Onda distinta”, neste mesmo Oceano de Luz e Amor Vivos em que somos todos UM.
“Das profundezas do Amor divino, a Palavra sai; e é cumprida. Ela não leva em conta personalidades ou bloqueios mentais; tampouco busca modificar alguma assim chamada consciência. A Palavra emana do Eu; Ela é o Eu; e é a própria autoridade”.
O Eu é isento de todo tipo de limitação; sem discrepância ou discriminação. Ele é poder, Todo-poderoso. Ele vê a Si próprio como o Incondicionado — o livre e irresistível, sempre.”
A percepção interna da Totalidade de Deus elimina toda ilusória intenção ou tentativa de querer curar ou melhorar algo ou alguém! Estes estudos requerem poucas e rápidas leituras, mas profundas contemplações meditativas, em “Práticas do Silêncio” totalmente alheias às aparências humanas e totalmente voltadas ao Absoluto! Muitos leem demais! E percebem muito pouco! Inverta isto! Volte-se às profundas interiorizações contemplativas; assim, cada um concluirá naturalmente as mesmas descobertas da autora, assim por ela descritas:
“O Eu é isento de todo tipo de limitação; sem discrepância ou discriminação. Ele é poder, Todo-poderoso. Ele vê a Si próprio como o Incondicionado — o livre e irresistível, sempre.”