Comentários Sobre “Para Obter A Cura”… – 7

 

COMENTÁRIOS SOBRE O ARTIGO

“PARA OBTER A CURA: PONHA SEU PESO NO PRATO CERTO”

Patrícia Tupper Hyatt

Resumindo, podemos relembrar o que foi dito anteriormente: que precisamos não só ver o erro como uma falsa pretensão, mas também, persistir até perceber que, em realidade, não existe tal pretensão. A Sra. Eddy declara: “Dizer que há uma falsa pretensão chamada doença é admitir tudo o que a doença é; pois esta não passa de uma falsa pretensão. Para sermos curados, precisamos perder de vista uma falsa pretensão”.

PARTE VII

Nas poucas linhas deste parágrafo, encontra-se  toda a base de motivação para nossas “contemplações da Verdade”, quando, então, saberemos o que  esperar destas contemplações.

Além de ver o erro como “falsa pretensão”, iremos persistir até que haja uma clara percepção de que “não existe tal pretensão”. Nesse ponto, a autora cita uma frase de Mary Baker Eddy: “Dizer que há uma falsa pretensão chamada doença é admitir tudo o que a doença é; pois esta não passa de uma falsa pretensão. Para sermos curados, precisamos perder de vista uma falsa pretensão”.

Aqui é explicado que admitir que há uma falsa pretensão, chamada doença, é admitir tudo o que se mostra como sendo uma doença, uma vez que esta não passa, realmente, de falsa pretensão. O texto explica e salienta muito bem este ponto importantíssimo, e, nesta parte final da citação da Sra. Eddy, “para sermos curados, precisamos perder de vista uma falsa pretensão”, encontra-se o ponto chave da questão.

As “contemplações da Verdade” são interiorizações pelas quais nos identificamos com a Realidade interior, que é Perfeição absoluta, enquanto simultaneamente percebemos se esvair, de nossa aceitação, a “falsa pretensão” chamada doença.

Nas obras de Joel S. Godsmith, são exaustivamente expostos dois principíos para a cura espiritual: 1) impersonalizar o erro; 2) nadificar o erro. Estas práticas objetivam o que está aqui sendo colocado como “perder de vista uma falsa pretensão”. Todo chamado “mal” é erro! Mera “falsa pretensão”. ” Perdê-la de vista” significa estarmos conscientes da totalidade e unicidade de Deus, e, a aplicação destes dois princípios de O Caminho Infinito poderá  ser de grande valia ou utilidade nos momentos iniciais destas “contemplações”: o “erro” é separado da pessoa em questão (impersonalização), para em seguida ser reconhecido como “nada”. Assim, perdemos de vista a “falsa pretensão”, enquanto ficamos inteiramente identificados com o Eu Sou único – Deus!

Continua..>

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