Alegar que a vida Divina inclui, de alguma maneira, uma forma de vida que seja uma peste, significa interpretar erroneamente a Existência. Além disso, em vez de atribuirmos a tais insetos a mesma vida que somos, iremos expulsar a forma de vida que eles aparentam possuir; e negar qualquer realidade nela. Sendo descartado o seu semblante de vida, pelo entendimento de que eles simbolizam ignorância, desobediência, treva e engano, que não existe vida ou realidade neles, irão desaparecer em sua própria nulidade. Pondo em prática este princípio, recentemente a autora pôde presenciar esse tipo de demonstração. Os pulgões, que vinham atacando as plantas no jardim, foram encontrados sem vida em consequência disso. Um leve toque, dado nos ramos, e eles caíram das folhas ao chão, pó a pó.
Lillian DeWaters
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A Existência, corretamente interpretada, nos mostra o Bem absoluto em Autoexpressão. A autora explica que, o que é visível à mente humana, não corresponde à Realidade divina: são imagens mentais em que luz (Verdade) e treva (ignorância) aparecem em conjunto, forjando um suposto mundo em que o bem e o mal somente aparentam existir. Com devemos agir? Se a Existência é BEM ABSOLUTO, precisamos, primeiro, endossar como reais unicamente as manifestações de harmonia, e, em segundo, negar a realidade de todas as supostas “formas desarmônicas” que pareçam ter vida, e, ainda, uma vida capaz de conflitar consigo mesma!
Os males, pestilências, etc., parecem ter vida! Entretanto, estas aparências são falsas! “Sendo descartado o seu semblante de vida, pelo entendimento de que eles simbolizam ignorância, desobediência, treva e engano, que não existe vida ou realidade neles, irão desaparecer em sua própria nulidade”. O estudo da Verdade requer de todos nós esta atitude consciente de descartar a ILUSÃO,para podermos “interpretar corretamente a Existência”.