MARAVILHOSA
Doris Defour Henty
Permitir uma atitude mental de querer , desejar ou necessitar, seria a própria negação de já possuir. Você já engloba a ideia divina sobre todas as coisas. Você inclui cada ideia. “Eu preciso” jamais é frase pronunciada pelo “Eu” único, e sim pela falsa sugestão de “eu” – o mortal. O mesmerismo de massa sobre as condições do mundo sugeriria que os mortais devessem baixar seu padrão de vida. Esta visão incorreta da vida e da substância, que as considera como material e finita, como esgotável e incerta, e como sujeita a condições externas é, em si mesma, a própria base da carência. Este conceito mortal, portanto, é a unica carência.
Sejamos, pois, mais e mais familiarizados com a natureza maravilhosa de nossa própria vida. O conceito da Vida Divina é, de si mesmo, imutabilidade todo-harmoniosa. É de plenitude, riqueza, beleza, amorosidade, novidade, afluência e paz; e esta é sua vida. Esta perfeição divina é tudo o que lhe diz respeito. E assim sendo reconhecido, você constatará que todo bem é inerente ao seu verdadeiro ser, e que ele sempre aparece da maneira mais prática possível.