Dárcio
Todos os supostos “malfeitores”, vistos pela mente humana, são irreais. O suposto mal nunca é pessoal, mas sim um quadro hipnótico que se interpõe entre nossa visão e o que está por nós sendo visto. Podemos endossá-lo ou expulsá-lo de nossa aceitação. De nossa atitude dependerá o nosso bem-estar visível! “Não te afiljas por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos ímpios. Porque o maligno não terá galardão algum, e a lâmpada dos ímpios se apagará” (Provérbios 24: 19-20). A ilusão busca despertar em nós o anseio por justiça; quem cair nessa armadilha estará fora de si mesmo, sem a comunhão com o Pai, que é perfeição. “Buscai, em primeiro lugar, o Reino de Deus e a SUA JUSTIÇA”, disse Jesus. Não cabe ao filho de Deus desejar que o malfeitor pague pelos seus erros! Por que? Porque o filho de Deus vê a onipresença perfeita e não a ILUSÃO em que uma crença se mostra como pessoas boas e más! Vê a Realidade e não a “aparência”.
DEUS É TUDO! E “este mundo”, com seus supostos personagens bons e maus, é ILUSÃO! Se ficarmos de olho nele e desejando que “justiça seja feita”, estaremos negando que a JUSTIÇA REAL É PERMANENTE, JÁ EXISTE E JÁ ESTÁ PRESENTE UNIVERSALMENTE! Se uma criança, lendo uma revista do Tio Patinhas, fica ansiosa para que os Irmãos Metralha sejam presos, por estarem tentando roubar-lhe o dinheiro, acharemos aquilo ilógico, por sabermos se tratar somente de uma ficção! E não estaremos fazendo o mesmo? Se estivermos de olhos na suposta justiça ou falta dela NESTE MUNDO? Permaneça na VERDADE! Contemple a JUSTIÇA DIVINA sendo a manifestação eterna e permanente como são todas as OBRAS DE DEUS.