Isto significa que você irá condescender com tudo aquilo que aparente ser errado? Na verdade, NÃO. AMOR É MENTE – INTELIGÊNCIA – E O AMOR INTELIGENTE AGE E AMA INTELIGENTEMENTE. Jamais lhe será exigido que ame aquilo que pareça ser maligno. No entanto, tampouco você irá condená-lo como se existisse como pessoa ou mal pessoal. E também não irá ignorá-lo. Jesus não ignorava aquilo que aparentava ser maligno. Antes, ele reservava algumas palavras vigorosas para pronunciar quando o mal ilusório tentava aparecer como pessoas. “Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens” (Mt. 16:23). Aqui, Jesus dava a impressão de estar repreendendo a Pedro; contudo, ele não personalizava o aparente mal. Tratava-o por “Satanás”, sem lhe dar um nome pessoal. Ele reconhecia com clareza que não existe mal algum pessoal. (De fato, não existe mal de espécie alguma.) Mas Jesus não ignorava a “ilusão de massa” denominada “mal”. No capítulo 8 de João, ele empregou palavras ainda mais fortes para repreender o chamado mal. Porém, sua repreensão não era pessoal: “Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira”.