IMUNIDADE -3

IMUNIDADE
Marie S. Watts
PARTE 3
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Quando  envolvido em suas atividades no
trabalho, no lar, ou em outro lugar qualquer, sua atenção será focalizada exatamente no local em que você estiver cumprindo um objetivo específico naquele momento. Saiba sempre que, em todo instante e lugar em que a atenção de seu infinito Ser estiver focalizada, exatamente nesse ponto focal o Poder da Consciência Universal e perfeita, que VOCÊ É, estará presente e manifesto. (Obviamente, não estamos falando de um lugar no chamado espaço.) Onde quer que se focalize sua atenção, a Consciência divina onipotente, que Você é, estará plena e completamente evidenciada como Perfeição absoluta. Jamais limite o poder de sua “visão”. É Deus quem “vê” como você, para cumprir e realizar o bem do seu próprio agrado. Sua “visão” é a Consciência divina que você é, percebendo Sua Perfeição constante, perfeita, eterna, em e como cada aspecto de Seu ser.

Isto significa que você irá condescender com tudo aquilo que aparente ser errado? Na verdade, NÃO. AMOR É MENTE – INTELIGÊNCIA – E O AMOR INTELIGENTE AGE E AMA INTELIGENTEMENTE. Jamais lhe será exigido que ame aquilo que pareça ser maligno. No entanto, tampouco você irá condená-lo como se existisse como pessoa ou mal pessoal. E também não irá ignorá-lo. Jesus não ignorava aquilo que aparentava ser maligno. Antes, ele reservava algumas palavras vigorosas para pronunciar quando o mal ilusório tentava aparecer como pessoas. “Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens” (Mt. 16:23). Aqui, Jesus dava a impressão de estar repreendendo a Pedro; contudo, ele não personalizava o aparente mal. Tratava-o por “Satanás”, sem lhe dar um nome pessoal. Ele reconhecia com clareza que não existe mal algum pessoal. (De fato, não existe mal de espécie alguma.) Mas Jesus não ignorava a “ilusão de massa” denominada “mal”. No capítulo 8 de João, ele empregou palavras ainda mais fortes para repreender o chamado mal. Porém, sua repreensão não era pessoal: “Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira”.

Continua..>

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