Marie S. Watts
fazer?”
Em tais situações, você nada pode fazer. Mesmo que lhe fosse possível reformar um suposto indivíduo imperfeito, tentando e se esforçando, ele ou ela acabariam por retornar à aparente dificuldade, de uma forma ou de outra. Entretanto, é desnecessário prosseguir encarando estas aparências de egoísmo, fraqueza ou algo semelhante. Passemos a perceber de que maneira ficaremos totalmente imunes a toda aparência dessa natureza, e como a aparência irá desaparecer em seu completo “nada”. Desta forma, alguém que parecia prejudicial poderá também ser ajudado, mesmo que ele ou ela nem desconfiem de onde procedeu a ajuda.
A Consciência que você é – conhecendo o que você é, e sendo aquilo que você conhece – é sua imunidade relativa a qualquer aparência do mal. Vamos verificar como esta percepção se manifesta como a harmonia completa em e como o seu trabalho, seu local de serviço, seu lar, etc. Pergunte ao seu Eu: “Que sou eu? Estou eu consciente de egoísmo, egotismo, desonestidade, alcoolismo, ou de qualquer das chamadas características negativas da personalidade humana? Se eu estiver consciente de tais falsidades, não deverei estar consciente de ser essas próprias aparências falaciosas?” Quando estas perguntas se apresentarem, imediatamente você se conscientizará das seguintes Verdades: EU SEI O QUE SOU! A CONSCIÊNCIA QUE EU SOU NÃO É NENHUMA DESTAS FALÁCIAS. EU SEI O QUE EU SOU! SOMENTE AQUILO QUE EU CONHEÇO, EU SOU! SOMENTE AQUILO QUE EU SEI QUE MEU SER É, PODE EVENTUALMENTE EXISTIR EM E COMO MINHA EXPERIÊNCIA DIÁRIA. Isto não passa de uma outra maneira de se dizer: “Minha Consciência é o meu Universo, e meu Universo é a minha Consciência”.