Doris D. Henty
Que motivos nos foram dados por Jesus para que realizássemos “as maiores obras”? Ele nos deu este motivo: “Por que eu vou para meu Pai”. Devemos deixar o “Eu” ir ao Pai e Nele permanecer, de forma que possamos viver a Realidade divina mais e mais infinitamente. O Eu único pertence ao Pai. Jamais pertence à dor, medo, confusão, solidão ou dúvida. Para realizarmos “as maiores obras”, a maior obra de evitar todo sofrimento, deveremos observar que o Eu está sempre no lugar a que pertence.
O Eu que está com o Pai está eternamente livre, eternamente alegre, eternamente na abundância, eternamente na paz, eternamente na integralidade e bem-aventurança. Tão logo você possa reconhecer e sentir : “O Eu de meu ser está com o Pai”, estará se identificando com tudo que Ele é, e estará imune a toda sugestão de discórdia. Irá, assim, experienciar uma vida realmente harmoniosa, jubilosa, plena e segura. Irá experienciar a soma-total do bem que nada será capaz de restringir.
Passemos a desfrutar do sentido infinito de Vida—o divino, o maravilhoso, o jubiloso, o saudável, o real. SEJAMOS tudo isto, e pelo nosso próprio ser passaremos, em medida cada vez maior, curar o enfermo, recuperar o perdido, redimir o pecador, ressuscitar o morto. E mais, pelo nosso próprio SER, evitaremos o surgimento de tais discórdias.