“Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.”
João 8: 7
Os períodos entre as orações são tão importantes quanto os que a elas dedicamos. Escribas e fariseus estavam presos às aparências; a certeza de que o pecado existia estava arraigada na mente de todos! Estavam se dedicando para eliminá-lo deles próprios? Não. Estavam com a atenção voltada ao pecado de “outra pessoa”. Quando Cristo disse que atirasse a pedra quem estivesse sem pecado, todos ficaram sem ação!
Após nossas orações, em que reconhecemos a nossa identidade divina, devemos procurar manter esta percepção de nossa real identidade! De nós as idéias pecaminosas sugeridas pela crença coletiva devem ser expulsas! São os “ladrões do templo”!
O Cristo é nosso Eu Real, sempre nos dizendo “Nem eu te condeno”. Mas, também nos diz: “E não peques mais”, ou seja, “não voltes a acreditar em pecados e pecadores, após teres aceito que DEUS É TUDO!”
Devemos ter o cuidado de não mais nos prendermos aos nossos supostos erros ou aos de outrem! São estas armadilhas que podem comprometer a ação da oração! Se mantivermos nossa Luz no alto do alqueire, cada vez menos seremos incomodados pelas crenças do mundo!
A mente é uma tela para receber as imagens que fluem de nosso íntimo, que é Deus, e não antena para captar uma infinidade de quadros errôneos e ilusórios que se mostram vindos “de fora” o tempo todo, e que não passam de pura ILUSÃO!