A Ciência Mental E O Poder Da Palavra-10

plena11– 10 –

Em nossa suposta vida cotidiana, empregamos a Ciência Mental e o Poder da Palavra para endossarmos, com as próprias “crenças coletivas”, o BEM ABSOLUTO reconhecido durante nossas “contemplações silenciosas”, quando nos IDENTIFICAMOS radicalmente com a Mente de Cristo.

Há pessoas que, por serem corretas e sinceras consigo mesmas e com o mundo, não conseguem entender por qual motivo se deparam com “aparências” desarmônicas. Costumam assim dizer: “Eu medito, faço as contemplações, procuro ser pessoa positiva; eu sei que as “aparências” não são reais, mas queria entender o por quê de elas me aparecerem na forma de desarmonias!”

Como podemos notar, sua afirmação é a de que “aparecem a ela” “aparências desarmoniosas”, e a Lei Mental irá trabalhar para projetar visivelmente esta crença dela. Que diz a Lei Mental? “Não te dou o que me pedes; dou-te o que se sintoniza com a tua frequência mental”.

O consciente humano representa “5 por cento” da mente, enquanto o subconsciente ocupa os “95 por cento” restantes. O consciente consegue avaliar o que é verdadeiro ou falso; porém, o subconsciente apenas armazena ideias recebidas, normalmente ou subliminarmente, aceitando como verdadeiras as que nele se infiltrarem. É por esse motivo que um hipnólogo consegue iludir as pessoas: usa uma técnica que deixa o consciente seletivo sem ação, passando ao subconsciente a ideia que desejar. Desse modo, se estiver fazendo frio e ele disser que está fazendo calor, a pessoa irá sentir o calor ausente por ele sugerido.

Todas as CRENÇAS COLETIVAS são “sugestões hipnóticas” arraigadas no “inconsciente coletivo”; assim, enquanto lidarmos com este “mundo de crenças”, além das “contemplações absolutas”, devemos anular as “sugestões” que não nos interessam, e, em seu lugar, colocarmos as que endossem a Verdade sobre nós e sobre o Universo.

Um outro ponto importantíssimo, também ligado à questão de “como surgem aparências desarmoniosas” a quem se dedica ao estudo da Verdade, é o seguinte: muitas pessoas, por se considerarem boas,  corretas e justas, se tornam altamente críticas, sempre de língua afiada para condenar erros do próximo. Com esse hábito, movem-se emocionalmente numa frequência mental dissonante do Bem permanente, e acabam atraindo “coisas de mesma frequência” do mundo. A Lei é esta: “Os semelhantes se atraem”.

Jesus disse: “Segue-me tu”! Se os demais não se interessam pela vida de retidão, de unidade com Deus e com o que é certo e justo, o problema será deles; por outro lado, se estragarmos nossa própria harmonia mental com constantes críticas e condenações a eles, o problema será nosso.

 

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PERGUNTA:

E SE ALGUÉM PERGUNTAR SE O EGO SE RETIRA POR ETAPAS?

RESPOSTA:

Se o Cristo for reconhecido pela revelação: Cristo é TUDO em todos – Col 3: 11 – o suposto “ego” ficará sem o assento dele…

 

O foco é o CRISTO que somos, obra permanente – e não o “ego”, fiasco permanente.

 

O “ego” é o “MORTO”, é sombra sem vida. Sua aparente vida está no CRISTO.

 

Quando contemplamos o CRISTO sendo TUDO, referente ao ser que somos, esta Luz “resplandece nas trevas”, por ter sido RECONHECIDA,… E, ADIOS “EGO”…

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